Quando eu penso na luta pela educação, lembro do sonho de Darcy Ribeiro com os CIEPS e a UnB, do legado pioneiro de Anísio Teixeira.
Quando defendo a luta agrária hoje capitaneada pelo MST, lembro das iniciativas do Brizola no RS e de Goulart no Comício da Central do Brasil.⤵️
Quando apóio a luta antirracista, lembro do legado de Abdias, Lélia, Caó e tantos outros que abriram caminhos para os quadros do movimento negro, que cada vez mais vêm ocupando o espaço que lhes é de direito.⤵️
Quando penso na questão da segurança pública, lembro de Nazareth Cerqueira e Nilo Batista.
Quando penso na luta indígena, lembro da criação do Parque do Xingú, lembro do Cacique Juruna, e seu exemplo.⤵️
Quando penso na luta das mulheres, lembro de Therezinha Zerbini, Mila Cauduro, Edialeda Salgado, entre outras e suas lutas inspiradoras.
Quando penso na luta pelo meio ambiente, lembro do pioneiro do nosso atual movimento EcoTrabalhista, lembro de Alfredo Sirkis e Carlos Minc.⤵️
Quando penso na luta contra a fome, lembro de Betinho e sua majestuosa campanha pelo Brasil, mas também lembro de Josué de Castro e sua influência mundial nessa área.⤵️
E poderiamos lembrar que em cada área tivemos um patriota Trabalhista ao pé do canhão, como um verdadeiro guarda-fogo da nacionalidade, com vocação de luta na defesa do povo brasileiro, e como sinal de amor incondicional a nosso futuro como Nação Soberana com Justiça Social.⏺
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Em 29/06/1935 foi fundada a Fuerza de Orientación Radical de la Joven Argentina (FORJA), formada por reconhecidos patriotas como Arturo Jauretche, Homero Manzi, Juan B. Fleitas, Luis Dellepiane, Gabriel de Mazo e Raúl Scalabrini Ortiz.⤵️
Esse movimento, pragmático e filosófico, tinha como objetivo reivindicar as idéias yrigoyenistas mal utilizadas pelo governo de Agustín P. Justo, e também se baseava na defesa da soberania popular, forjando a solidariedade latino-americana em nome do anti-imperialismo.⤵️
“Que a tarefa da nova emancipação possa ser realizada pela ação dos povos.
Que para isso é necessário no ordenamento interno do Partido, dotá-lo de um estatuto que, estabelecendo o voto direto do autêntico afiliado e contribuindo, assegure a soberania do povo radical,⤵️
HONDURAS: 12 ANOS DE INFÂMIA, 12 ANOS DE RESISTÊNCIA POPULAR
Hoje marca o 12º aniversário do golpe que reinstalou o regime oligárquico em Honduras após o breve período de governo popular (2006-2009) liderado por Manuel Zelaya.⤵️
Zelaya, líder de um dos dois partidos tradicionais (o Liberal) que se revezaram durante os últimos 100 anos de vida republicana, promoveu uma série de reformas, a principal das quais foi agrária, que reduziu o poder do latifúndio e facilitou o acesso à terra ao campesinato.⤵️
Além disso, consciente da necessidade de que a integração latino-americana tenha uma voz forte como continente, Honduras ingressou na ALBA.
A grande maioria dos estados e organizações internacionais não reconheceu inicialmente o governo golpista.⤵️