1. Mesmo se as urnas fossem ou forem absolutamente seguras (o que é questionável).
2. Mesmo que o sistema e as redes do TSE sejam invulneráveis (que não o são).
Nada garante que o próprio programa oficial não esteja viciado.
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Esse vício poderia ser inserido maliciosamente pela cúpula do Poder Judiciário, por qualquer membro do seleto grupo de programadores ou mesmo no processo de replicação desse programa e sua instalação nas centenas de milhares de máquinas no país.
São possibilidades.
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Esse vício poderia ser no programa propriamente dito ou por cavalo de tróia que iniciaria seu funcionamento no dia da eleição e se autodeletaria no fim da votação.
Durante seu funcionamento, transformaria um percentual dos votos do candidato 1 em votos do candidato 2.
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O prejuízo para a democracia, caso alguma dessas hipóteses tenha ocorrido ou venha a ocorrer é de tal monta que não se justificaria assumir tal risco mesmo que fosse muito baixo (e não cremos o seja). A democracia brasileira foi conquistada com muito sofrimento.
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Mas a título de argumentação, mesmo que todas essas possibilidades fossem ilusões e o processo levasse inexoravelmente a um resultado correto, veja: uma parcela extremamente grande da população não acredita num processo sem meios de ser auditado.
O povo quer ver para crer.
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A paz social e o sentimento coletivo de estar participando de um processo idôneo têm valor em si próprios e sozinhos já justificariam a auditabilidade, essa é a garantia que vem sendo tanto pedida.
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V. Exa foi antes de ser Ministro, um Procurador do Estado do RJ por toda sua vida, tal e qual eu o sou. Antes de ser Deputado Estadual, sou um Procurador do Estado do RS.
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Ambos prometemos defender o Estado Democrático de Direito e fazer um Estado melhor e mais justo. Eu sigo com meu compromisso inabalável. Invoco o seu para que compreenda as fragilidades do sistema e a necessidade do povo brasileiro que clama pelo #VotoImpressoAuditavelJa
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A petralhada resolveu me atacar. Quer entender?
Segue o fio.
Levei uma questão essencial ao Ministro da Saúde, Marcelo Quiroga: existe uma resolução da Anvisa, 07/2010, criada no governo Dilma, que pôs regras burocráticas rígidas que TRAVAM a abertura de leitos de UTI no Brasil.
Impôs um limite de leitos conforme a quantidade de profissionais disponíveis. Ocorre que, especialmente no interior, existe carência, em especial de médicos, tanto em quantidade quanto em especialidade para compor essas UTIs.
Os hospitais querem abrir novos leitos e NÃO PODEM.
A organização dos fatores de produção esbarra exatamente nesse funil: a disponibilidade de pessoal.
Essa regra obtusa, típica de uma mente comunista que ama o controle, desconsidera diversos fatores:
A indústria da distorção histórica usa um novo instrumento. O selo “Fake News”. Segue o fio.
A versão da história que nos foi ensinada pelos livros se formou porque um lado se omitiu e o outro, os queriam distorcer os fatos, empenhou-se em registrar os relatos sob sua ótica.
Isso fez com que fosse muito fácil impor à sociedade que aceitasse calada as mentiras que eram contadas. Nascia uma versão oficial dos fatos e essa versão tornou-se praticamente a única.
Sem oposição, com repetição e usando a falácia da autoridade, a mentira se tornou “verdade”.
Mas, hoje, o outro lado não se cala e começou a mostrar sistematicamente as falhas do mecanismo. Como por exemplo no caso do coronavirus, no caso das ligações dos ministros com políticos e a mídia com corporações.
Bolsonaro precisa usar de todos os meios que tem em suas mãos para, NESTA ORDEM:
1. Neutralizar seus principais inimigos - aqueles que têm o poder de coordenação sobre seus inimigos menores - dando uma falsa sensação de poder e segurança a estes menores, evitando que se unam.
2. Desarmar os inimigos da Pátria que se mantêm há anos por meio de acordos e contratos prejudiciais ao interesse público e superfaturamento de licitações - assim, desparelhando as organizações intermediárias que movimentam o setor privado mais corrompido do sistema.
3. Organizar racional e coerentemente as forças políticas aptas a substituir as tradicionais, estratificando essas forças nos diversos setores da sociedade, camadas sociais, interesses, religiões, profissões e regiões do país - não deixar as “minorias” na mão dos inimigos.