🍿 Camarote!

Pega a pipoca e vem acompanhar com a gente...

Depoimentos de Emanuela Medrades e Francisco Maximiano.
36º audiência da #CPIdaPandemia aberta!
Emanuela Medrades já está na sala acompanhada de seus advogados.
@OmarAzizSenador lê a decisão do ministro Fux. Reforça que, aquilo que não a incrimine, ela poderá não responder. Lê a decisão mais recente do Supremo Tribunal Federal.
Questão de Ordem da senadora @elizianegama. Reafirma que Emanuela Medrades se colocou a disposição para falar, relata que informou a depoente que já ocorreu na CPI que investigada já se tornou testemunha com quebra de sigilos revogada.
Advogado de Emanuela Medrades pede para que ela possa esclarecer sobre ontem. Emanuela diz que será colaborativa e está a disposição da Comissão para responder todas as questões.
Renan Calheiros pede para que a depoente, se puder, simplifique as respostas. Reforça a decisão do STF que foi enfática, que existe exercício de não autoincriminação mas que nenhum direito fundamental é absoluto.
Renan Calheiros questiona qual relação dela com a Precisa Medicamentos, Emanuela diz que é diretora executiva.
É empregada da empresa e sobre participação ela é funcionária da companhia. Não possuindo outras atividades profissionais.
Sobre como é remunerada, ela recebe diretamente da Precisa.
Emanuela afirma não ter relação com outras empresas.
Renan Calheiros pergunta quais outros contratos com MS a depoente participou, ela afirma que através de pregão eletrônico os contratos de preservativos femininos. Se trabalhou para Global, afirma que não e apenas trabalhou para Precisa.
Desde quando atua em contratos e licitações junto ao MS, ela diz que a primeira salvo engano foi julho de 2018 de preservativos femininos e foi a primeira em que conseguiram participar, pois antes aguardavam as licenças da Anvisa.
Por que a Precisa e não a Global para venda de vacinas, porque a Global não tem as licenças. Precisa tem todos os enquadramentos técnicos e que foi a empresa que buscou a farmacêutica indiana. Em junho de 2020 foi primeiro contato com Bharat Biotech.
Emanuela afirma que participou de todo processo dos contatos da Precisa Medicamentos com a Bharat Biotech. Afirma que elas começaram em julho, conforme evolução das fases eles avançaram as negociações. Trocavam informações de âmbito técnico.
Pode-se dizer que relato cronológico começa em julho? Sim.
Como se deu essa aproximação? Emanuela afirma que a Precisa já possui relação com mercado farmacêutico indiano, que ela mesma já esteva na Índia em 2019. Eles já tinha relação desde final de 2017.
Dentro da Precisa há um departamento que faz essa busca de empresas que ainda não tenham representação no Brasil.
Precisa está 100% de forma privada e não teve facilitação das relações exteriores brasileiras.
Quais empresas foram contratadas para auxiliar e colaborar com a Covaxin. A Precisa teve consultorias técnicas, como do Albert Einstein. As contratações da Precisa foram no âmbito regulatório, a importação era Ministério da Saúde.
Se alguma entidade sem fins lucrativos auxiliou na negociação, Emanuela desconhece.
Quem outras pessoas participaram da negociação? Da Precisa foi relação institucional, jurídico com jurídico, parte técnica com parte técnica. Quase 100% da companhia atuou no contato com Bharat.
Renan Calheiros fala sobre assinatura de contratos com MS e transferência de recursos para Câmara Índia-Brasil. José Clovis aparece nos e-mails e não tem relação formal, Emanuela diz que ele não é empregado da Precisa mas tem contrato de prestações de serviços.
Onde se deram as relações com Bharat Biotech, diretamente com a empresa. Comunicações antes da primeira viagem foi por e-mail, call e videoconferências. Primeira reunião presencial ocorreu dentro da fábrica na Índia.
Senador Alessandro diz que nos cadastros do TCU não se encontram registros dessa relação de emprego, Emanuela diz que tem contrato de trabalho como farmacêutica mas não tem regime de carteira assinada.
Alessandro pergunta se ela também é responsa´vel técnica da BSF, ela afirma que não pois a empresa não comercializa. Afirma que á trabalhou com consultoria, mas sempre contrato sempre foi com a Precisa.
Renan pergunta sobre quem levou a Precisa Medicamentos ao MS, Emanuela diz que iniciativa foi dela a partir do momento que possuíam vacinas com potencial.
Que ela foi buscar qual departamento era responsável pela imunização no Brasil, que assim tiveram primeira reunião em 03 de novembro de 2020. Nessa primeira reunião foram levadas Carta de Apresentação e questões técnicas.
A partir do momento que secretário demonstrou interesse, reuniões foram agendadas. Sobre Túlio da Silveira, Emanuela diz que ele é consultor jurídico da parte administrativa e os assessora sobre o tema.
Por que MS negociou com a Precisa ao invés de diretamente com Bharat. Emanuela diz que qualquer fornecedor internacional que não possuam CNPJ dentro do Brasil deve indicar representante legal.
Sobre os valores, Bharat receberá 15 dólares por dose e a Precisa tem clausulas de confidencialidade do qual ela não tem autorização para apresentar. Ela não possui cópia do contrato da Precisa com Bharat.
O pagamento estar no nome da Precisa, é porque ela é representante e geralmente empenho é emitido para quem está representando a empresa no Brasil.
Senador Eduardo Braga pergunta se AstraZeneca tinha representante legal, Emanuela diz que negociaram a partir da Fiocruz e que ela não sabe responder sobre outros contratos.
Sobre Pfizer, Emanuela diz que ela tem a própria subsidiária.
Randolfe pede para que se repita preço da vacina, ela reforça que 15 dólares por dose.
Renan Calheiros pergunta porque empenho foi feito em nome da Precisa Medicamentos, Emanuela reafirma que empenho foi referido no nome da Precisa mas isso não significa que vá para ela.
Que existem outros casos, como preservativo, que empenho é para eles mas pagamento é lá fora pois não existe possibilidade de receber dentro do Brasil em dólar. Sobre contrato com MS e pra onde se prevê pagamento, ela afirma que toda tramitação era pra fora incluindo pagamento.
Eduardo Braga questiona sobre guia de importação, onde pagamento é feito em reais e banco faz o câmbio. Braga pergunta se Precisa tem conta no exterior, ela diz que não.
Renan Calheiros pergunta porque esse empenho é em nome da Precisa e afirma que isso não é normal pois foi primeira vez em que isso teria ocorrido no MS.
Se a Precisa já havia intermediado contrato com valor tão alto como da Covaxin, Emanuela diz que Precisa não intermedia contratos, mas que ela representa. Quanto aos valores ela diz que pode ser visto no Portal da Transparência. Mas que desde tamanho não.
Quais as responsabilidades contratuais da Precisa? Emanuela diz que a Precisa, além de questões técnicas e regulatórias, ela responde administrativamente e juridicamente pelo contrato. A proposta enviada, de 15 dólares, única recebida pelo MS foi enviada diretamente pela Bharat.
Se ela poderia disponibilizar cópia da remuneração da Precisa pela Covaxin, o advogado informa que memorando de entendimento já está juntado à CPI.
Sobre tempo de negociações, primeira reunião em 03 de novembro e contrato assinado em 25 de fevereiro. Somam 114 dias aproximadamente de negociação.
Se MS tentou negociar preço, ela afirma que sim e que a Precisa também. Emanuela diz que tem vários e-mails solicitando de que a vacina custasse menos de 10dóalres para Brasil.
10 dólares*
Por que são 50% mais altas que outras, como Pfizer e Coronavac?
A política de precificação é da Bharath Biotech, que a Precisa não atua nisso. O que fizeram foi tentar reduzir o custo, ela diz que tem e-mails que pode compartilhar e está tudo registrado. Que não é Precisa que precifica e que eles divulgaram de forma notória a política deles.
Por que foi mais célere a celebração de contrato, ela afirma que aceitaram todos as clausulas do MS e que aceitaram tudo.
Renan pergunta quais foram as pessoas do MS envolvidas na negociação da Covaxin e pede listagem desses nomes.
Emanuela diz que inclusive essa resposta foi dada para PF. Que se colocarem a busca, os documentos passaram por 16 departamentos no MS antes de assinatura. Que ela teve contato com mais de 30 servidores do MS.
Omar Aziz pergunta se ele ase reuniu com coronel Elcio Franco, ela responde que sim. Se reuniu com Pazuello, ela diz que nunca. Com Roberto Dias, uma vez mas não era mais Elcio o secretário.
Na sede da Precisa teve reunião com membros do MS? Ela diz que nenhuma reunião foi fora do MS ou da Anvisa.
Renan Calheiros pergunta em que momento Pazuello participou das negociações, ela diz que em nenhum momento. Não participou de nenhuma reunião, nem na que tinha mais de 15 servidores.
Com que órgãos Precisa teve relacionamento no âmbito das negociações da Covaxin, com MS e não sabe se encaixa, mas Anvisa na regulamentação do produto.
Renan afirma que Covaxin, antes da negociação com MS, tinha preço de cerca de 1,34 dólares. No entanto foi contratada no brasil por 15 dólares.
Ao que se deve essa alta de preço? Emanuela diz que esse preço foi associado pelo presidente da Bharat, que afirmou que ela custaria menos que uma garrafa de água.
Mas que a vacina se quer tinha concluído a fase 1 e que não é possível precificar antes do desenvolvimento, foi uma fala do presidente da empresa e que foi muito criticada. Que não se pode comparar agosto de 2020, com a fase final.
Renan cita que deputados obtiveram memória de reunião de 20 de novembro de 2020 que registra preço de 10 dólares por dose e que poderia ser reduzido em caso de aquisição de quantitativo mais elevado, que consta presença de Emanuela nessa reunião.
Renan quer que ela narre essa reunião. Emanuela diz que a memória de reunião foi unilateral, confeccionada pelo MS e que eles não tiveram oportunidade de ler e validar o que estava escrito.
Ela afirma que não ocorreu oferta por 10 dólares, mas que eles tentaram sim que esse produto fosse mais barato para Brasil. Ela diz que ela tinha essa expectativa de custo menor, que coloca nos e-mails com Bharat link dos valores de outras vacinas.
Randolfe Rodrigues pergunta se ela estava nessa reunião de 20 de novembro, ela reafirma que estava. Renan pergunta quem mais estavam ela cita membros da Bharat que estavam e que eles não ofertaram a vacina por 10 dólares. Se a memória da reunião é mentirosa, ela diz que sim.
Randolfe reforça o que está na memória. Questiona que essa memória então não corresponde a verdade? Emanuela diz que não foi ofertada a vacina a 10 dólares e nem a Bharat. Que nessa reunião não foi falado de quanto custaria e que ela pode demonstrar pelos e-mails trocados.
Simone Tebet diz que é importante extrair se esse valor foi conversado, de alguma forma, dentro da reunião para que se entenda porque consta em ata em forma de memorial encaminhada para Comissão.
Marcos Rogério pergunta se tratou de projeção ou expectativa, ela afirma que não.
Emanuela diz que existia expectativa de ter um produto mais barato, mas que todas as vezes que se tentava reduzir custo eles tentavam falar com a Bharat.
Randolfe Rodrigues pede leitura da memória da reunião, para depois retomar a inquirição. Emanuela pede para deixar claro que, se esse preço foi citado, seria uma expectativa. Mas que não houve proposta nenhuma exceto a de 15 dólares enviado da Bharat para Ministério da Saúde.
Preliminar do memorial corresponde ao que Emanuela recorda.
Randolfe Rodrigues segue lendo o memorial, que fala agora das fases clínicas 1 e 2 e da publicação que seria sequencial.
Emanuela fala dos aspectos técnicos que estão equivocados no memorial.
Randolfe segue a leitura, até chegar ao ponto que está criando polêmica: o suposto valor de 10 dólares americanos a dose.
Emanuela diz que esse valor de 10 dólares poderia ser uma estimativa.
Senador Fernando Bezerra fala da proposta de memorando de entendimento e se secretário pede definição de preço no memorial. Randolfe diz que lhe parece que não foi isso, mas que estão na controvérsia do preço.
Simone Tebet pergunta quais foram as condições que Ministério da Saúde colocou, já que ela afirmou que celeridade se deu porque Precisa aceitou todas as clausulas. Renan Calheiros diz que já está tudo esclarecido, inclusive pela memória de reunião.
Flavio Bolsonaro diz que para além da memória o mais importante é saber o valor do primeiro contrato.
Renan Calheiros pergunta onde ocorreu essa reunião, Emanuela diz que dentro do MS.
Sobre preço de 10 dólares, reafirma que não foi proposto, mas que foi apresentada expectativa.
Primeiro valor ofertado foi em 12 de janeiro de 2021, em 15 dólares, mas que antes disso nem ela possuía o valor.
Izalci pergunta quem falou de preço, Emanuela diz que eram muitas pessoas mas que todas as vezes que perguntavam de preço ela dizia essa expectativa.
Emanuela Medrades faz leitura de seus e-mails pela pfizer.
20 de novembro de 2020, tentativa de obter precificação.
27 de novembro de 2020, mais uma tentativa de obtenção de preço menor de 10 dólares por dose para Brasil pela Precisa. É enviado para Bharat valor da Sputnik.
Em dezembro, Precisa ainda reforça que preço está muito alto para Brasil.
Em janeiro de 2021 ela coloca preço de 18 dólares e deram justificativas para Precisa.
E a única proposta para MS foi de 15 dólares.
Renan diz que os e-mails não desautorizam a memória da reunião, mas sim colaboram com ela. O que desautoriza é contrato sigiloso, que CPI não teve acesso, de quanto Barath remunera a Precisa. Essa é a dúvida em toda negociação e que pode explicar variação de preços.
Izalci pergunta dos e-mails, Emanuela diz que esses e-mails solicitando esses valores foi ela tentando fazer Bharat baixar os valores. Randolfe pede que se retomem.
Renan diz que ela já respondeu que a memória e nota da reunião é mentirosa. Ela afirma não ter chamado a memória de mentirosa.
Renan Calheiros segue inquirição e questiona se a Precisa pagou ao MS algum valor. A Precisa apresentou um seguro caso operação não fosse concluída, nãos e trata de pagamento mas de garantia e foi formalizado.
Sobre operação, Emanuela diz que é realizada pelo financeiro e jurídico não sendo a área dela de atuação.
Renan Calheiros agora recorda sobre depoimento de Ricardo Miranda e as pressões sofridas pelo servidor sobre importação da Covaxin.
Os trâmites de importação se deram pelo DINTEG, falavam com Luís, Willian... uma série de pessoas tratavam com a Precisa. A empresa no primeiro momento não entregou todas as documentações, entregou posteriormente.
Sobre o que impediu entrega das doses da vacina, Emanuela quer explicar o processo. Ela diz que não era uma importação comum, que não foi possível realizar processo porque antes de se ter registro de LI deveria tudo ser submetido para ANVISA analisar e instruir.
Quais documentos faltaram? Emanuela diz que relatório de avaliação da vacina não atendia aos requisitos, que pediram novo relatório.
Sobre contatos, com Anvisa tem contatos semanais ou até diários por terem mais de um processo em andamento.
Sobre a Precisa tentar apressar liberação da Covaxin em outros órgãos, ela afirma que não.
Com que funcionários de outros órgão Precisa ligou, ela afirma que sobre Covaxin lidaram apenas com MS e Anvisa.
Sobre quem faz parte da diretoria 5 da Anvisa, ela diz que pode compartilhar ata de reuniões pois algumas tem mais de 40 pessoas.
Sobre relação da Precisa com Roberto Dias, Emanuela diz que aconteceu somente em uma reunião com a secretaria executiva em maio e foi único contato.
Se representantes da Precisa encontraram Roberto Dias fora do MS, ela desconhece.
Sobre relação da Precisa com Marcelo Pires, ela acredita que ele era chefe mas não o conhece e nunca conversou com ele.
Emanuela diz que não recorda de Marcelo Pires.
Renan pergunta para que poderia servir contato direto de Luís Ricardo com a Precisa, pois Marcelo Pires repassou telefone de Maximiano para os ervidor. Ela diz que não sabe pra que.
Sobre relação da Precisa com Lial Marinho, ela diz que nenhuma e que tratava com funcionários como Willian. Se alguém da Precisa tem, ela desconhece.
Sobre Rodrigo de Lima, funcionário terceirizado, Emanuela diz que nunca trataram com ele e o desconhecem.
Renan Calheiros pede para que providenciem o vídeo, Emanuela diz que "podem colocar" [e revirou os olhos]
[Adm revira o olho toda vez que ela é, de alguma forma, desrespeitosa com os senadores sejam eles de oposição ou governistas. Ela é depoente, não adm de uma conta no Twitter]
Vídeo do @desmentindobozo com trechos de falar de Emanuela.
Emanuela diz que o vídeo foi uma audiência com Senado em 23 de março desse ano, que ela já havia enviado invoices ajustadas. Que no vídeo é possível ver que ela não foi detalhista.
Emanuela reafirma que não é detalhista e que acabou dizendo que haviam encaminhado, a questão é que ela provou e pode provar mais uma vez. Omar Aziz diz que se percebe nitidamente que advogado reforça expressões, pede para que não ocorra intervenção.
Flavio Bolsonaro diz que é pra ler estatuto da OAB e que advogado pode instruir a pessoa que está sendo ouvida sem problemas.
Alessandro parabeniza Flavio por ler sem retirar a máscara e que advogado está retirando microfone do depoente e manda ele seguir leitura pra ver se aprende.
Emanuela diz que está disposta a fazer, até mesmo, uma acareação.

O vídeo do @desmentindobozo é novamente apresentado.

[Oi crush!]
Randolfe Rodrigues diz que ela puxa pela memória a data, se ele não está enganado. Omar diz que ela tinha tanta certeza, que mostra que ela tem boa memória. Emanuela diz que na quinta criou link do Dropbox e que foi primeiro
encaminhamento para MS e que não foi detalhista nas datas nesse vídeo. Que documento não estava com MS no dia 18 e que estava com eles somente no dia 22 e que desafia William e Luís Ricardo a provar que estavam com esses documentos.
Simone Tebet diz que a intenção dela é buscar a verdade, que ordem cronológica só tem deposto contra Emanuela. Que depoimento para ela, que analisou contrato, não acrescente sobre credibilidade e que deixa claro fraude.
Flavio tenta atrapalhar a fala de Tebet, ela pede que Flavio se direcione ao microfone somente quando presidente da Comissão conceder fala a ele e pede que Flavio respeite uma senadora da República.
Simone Tebet pede que Emanuela tenha consciência de que está em uma CPI, que não quer ver ela em um processo que ela não tenha responsabilidade. Marcos Rogério diz que acareação é necessária para apurar prova material.
Eduardo Braga mostra carta da Barath Biotech propondo cronograma de entrega e número de doses menor do que aparece no memorial lido na CPI.
Eduardo Braga diz que é uma grande questão para acareação as mudanças em uma dia com carta que aumenta de 12 para 20 milhões de doses e muda forma de pagamento. Que isso altera a lógica.
Braga diz que é preciso entender porque MS aceita as mudanças todas. Bezerra tenta falar sem solicitação. Humberto pede para relator seguir. Renan quer a palavra assegurada.
Renan Calheiros reforça que matéria da @folha de 14 de julho, que há ofícios mostrando que Precisa não aceitou as condições do MS. Que ele perguntou se ocorreu esforço das relações exteriores, mas que há documentos do próprio Itamaraty confirmando visita a Bharat na Índia
Intervalo a pedido da depoente.
Voltamos!
@OmarAzizSenador afirma que senhor Francisco Maximiano será ouvido somente em agosto, pois não é possível ouvir os dois depoentes no dia de hoje. Amanhã será ouvido senhor Cristiano.
Renan Calheiros pede para Izabelle passar vídeo 2.
Outro vídeo do @desmentindobozo.

[Crush não me nota, aff]
Renan Calheiros reforça que as contradições são muitas, vão muito além das datas postas no vídeo. Renan reafirma que próprio presidente confirmou que recebeu as denúncias, só não citou ainda se falou ou não do líder de seu governo.
Renan Calheiros diz que há muitas contradições nos processos. Quer perguntar por que a Precisa Medicamentos encaminhou em nome da Madison as invoices.
Emanuela diz que não foi perguntada sobre isso, que pergunta do senador era sobre empenho e que era Precisa Medicamentos.
Renan pergunta por que Precisa encaminhou invoice em nome da Madison.
Emanuela diz que a invoice foi enviada dia 22 para que fosse realizado registro para Anvisa fazer anuência.
Alessandro buscou as notas taquigráficas e mostra contradições das falas de Emanuela.
Tem ordem bancária para pagamento fora? Ela manda senador pesquisar e diz que no contrato dos preservativos também tinha. Que apesar de constar no empenho para Precisa, por ser em câmbio pagamento vai diretamente para fabricante.
Alessandro pergunta novamente se então no contrato dos preservativos o pagamento foi para empresa estrangeira. Advogado diz que ela não tem compromisso de dizer a verdade (????) e Emanuela diz que tem como provar que a respeito disso foi feito também no exterior.
Emanuela diz que não vê impasses, porque Madison é do mesmo quadro societário. Sobre o que sabe sobre Madison ela sabe que é a responsável pelos contratos da Bharat desde sua fundação, internacionalmente a Madison atuou em todos os contratos.
Sobre remessa de 4 milhões e alteração. Emanuela diz que para transporte de qualquer medicamento é necessário registrar cadeia de frio, pode ser feito com qualquer produto. Quando se tem tempo valida-se trajeto com datalog, demonstrando para Anvisa validação.
O que aconteceu é que não teve esse tempo para validar cadeira de transporte, seria feito com produto e erra arriscado. Que a Bharath fez um teto.
Quem autorizou a operação? Foi fiscal de contrato.
Quem era fiscal? Regina Célia.
De que data assumiu essa condição? 04 de março.
Com base em que autorizou? Na justificativa dela da validação da cadeia de transporte.
Renan Calheiros informa que Simone Tebet estudou minuciosamente invoices e contrato, por que invoice solicitava pagamento antecipado?
A Bharat tem modo de fazer emissão de invoices e usou minuta padrão, a primeira recebida era padronizada pro mundo todo, todos mundo pagou antecipado. O próprio Paraguai pagou.
Emanuela segue dizendo que outros países tiveram condição de pagar antecipadamente, mas que Precisa conseguiu vantagens para Brasil.
Humberto Costa diz que isso está sendo altamente questionado.
Renan Calheiros diz que o proceder da Global também conseguiu pagamento antecipado no MS.
Sobre Global, Emanuela diz que isso foi antes dela entrar para empresa e que não sabe falar sobre.
Simone Tebet pergunta quando se refere a pagamento antecipado houve tentativa a luz do que ocorreu no Paraguai, Emanuela faz negativo com a cabeça e alguns senadores dizem "não".
Fernando diz que distorceram palavras da depoente, Renan diz que não foi isso.
[Gritaria, furdunço e bagunça no ressinto!]

Renan diz que tem resposta, marcos diz que é a do relator, Flavio diz que colocaram palavras na boca da depoente, Emanuela pede pra falar, Randolfe pede um minutinho. Simone não quis criar tumulto.
Simone Tebet reforça que Emanuela citou que era um praxe solicitar pagamento antecipado. Reafirma que é ilegal pois foi assinado antes da votação de uma lei e pede que Emanuela tenha cuidado.
Fernando bezerra está gritando, Flavio diz que Simone mente.

Segue gritaria.
Randolfe diz que Fernando pode ficar tranquilo, não precisa ficar vermelho.

[Flavio e Tebet batem boca.]
Simone Tebet diz que depoente tem direito de repetir a pergunta realizada pelo relator. Tebet reforça que não havia previsão legal pela lei brasileira de pagamento antecipado de vacinas sem autorização da Anvisa.
Tebet reafirma que a resposta da depoente é muito importante. Randolfe diz que depoente responderá e depois voltará presidência para Omar [a Emanuela tenta interromper Randolfe]
Emanuela diz que proform é um documento que vai e vem diversas vezes, que pagamento antecipado não foi proposto e pedidos de correção não foram negados. Diz que invoice é um documento internacional e que Índia usa o padrão dela, que não conhecem as leis brasileiras.
Que é natural as indas e vindas de documentos com erros que sempre são corrigidos, o que não pode é ter documentos errados na importação. Eliziane pergunta se documentos foram corrigidos então, ela afirma que sim.
Renan pede notas taquigráficas.
Apresentam vídeo da depoente respondendo a pergunta de @Sen_Alessandro. Omar pede que achem a parte de Emanuela dizendo que não era normal e quando volta do intervalo ela pede para repor a questão.
Marcos Rogério diz que se tem dúvida pergunta de novo. Renan pergunta se ele vai orientar agora o relator. Flavio reclama ao fundo. Vídeo de Emanuela do @desmentindobozo no telão.
Omar cruza os braços. Fernando resmunga. Alessandro tenta falar. Fernando interrompe.
Omar reforça que ela disse uma coisa, mas quando voltou do intervalo mudou. Flavio diz que não fez isso. Omar diz que quem quer agora resposta é ELE.
Renan diz que foi fraude no contrato, Flavio pergunta que fraude. Omar recorda pergunta de Renan sobre ser ou não prática pagar para outra empresa.
Senadores fazem barulho.
Alessandro diz que pesquisou sobre e que tudo está me nome da Precisa. Emanuela diz que Portal da Transparência é superficial.
Renan Calheiros pergunta novamente sobre alteração. Emanuela diz que não teve tentativa de burlar, mas que primeira cadeira de transporte deve ser validade, que ajuste foi pedido para validar cadeia de frio na primeira corrida.
Por que invoice cobrava frete e seguro da carga de vacinas? (Renan cita outras situações equivocadas no invoice).
Fernando diz que foram inconsistências corrigidas. Humberto ri. Renan diz que tentar burlar contrato é insistência?
inconsciência*
Omar pergunta se os senadores estavam trabalhando ao lado dela pra saber mais que Emanuela. Omar quer saber se Bezerra era auxiliar de Emanuela, já que TUDO o que ela responde ele quer se meter.
Por que invoice exigia pagamento de frete seguro, se contrato previa que esses custos eram da Precisa? Emanuela diz que referente ao custo o MS solicitou fracionamento, para atender incoterm.
Renan Calheiros pergunta se há sonegação de impostos ao se tratar de pagamento para Madison. Omar pede licença para Emanuela e diz que Marcos Rogério e Bezerra ainda não haviam chegado no senado, que combinaram de dar celeridade ao depoimento de hoje.
Emanuela, agora com a palavra, diz que não teve tentativa de burlar contrato. O que consta é que valor final está com todos os impostos inclusos, não deixando ao MS isso.
Renan reforça pergunta, como poderá receita federal cobrar impostos de empresa em paraíso fiscal.
Sobre servidora Regina ser escolhida, Emanuela diz que ela foi indicada em 04 de março quando contrato não havia sido descumprido. Que Precisa não conhecia Regina Célia antes de ser apontada como fiscal.
Se precisa orientou Regina sobre inconsistências do invoice, ela pede para Renan repetir a pergunta. Renan repete, ela diz que invoice é com departamento de importação e que falou somente com Willian.
Se Precisa ofereceu vantagens a Regina, ela diz que não. Sobre mensagens de Marcelo Pires para Luís Ricardo, Emanuela diz que não estava nas reuniões e não sabe finalidade dessas reuniões.
Emanuela diz que independente de horários, o objetivo era autorização para importação dos produtos e contribuir no controle da pandemia. Como não estava na reunião ela não sabe relatar o que teria ocorrido.
Sobre motivo da reuniões serem fora do expediente, Emanuela diz que é complicado falar de reunião em que ela não participou, volta dizer que limitação ao horário comercial não impediu qualquer reunião que trouxesse benefício ao país e que ela mesma trabalhou em dois fusos.
Sobre reuniões, Emanuela diz que esteve em várias. Que recorda de uma reunião que esteve na secretaria executiva 19h e saiu de lá 22h. Por que não foi realizado as claras, durante expediente, ela diz que acredita que todos estavam trabalhando pelo controle da pandemia.
Renan pergunta se ela pode relacionar todas as pessoas que participaram das viagens a Índia. Ela disse que não esteve em viagens na Embaixada, mas para Bharat sim e ela pode relatar, mas ainda acha mais efetivo enviar listagem pois eram muitas pessoas.
Randolfe pergunta se ela esteve na Índia, ela confirma que foi a fábrica da Bharat. Sobre voo para Mumbai, ela diz que esteva mas não foi ao encontro em Nova Dehli.
Sobre viagem do dia 05 e qual objetivo, ela diz que foi primeiro encontro com Bharat, que eles haviam publicado na Lancet e resolveram fazer essa reunião de caráter técnico.
Randolfe pergunta sobre delegação novamente, ela diz que não esteve e sabe quem foi a fábrica mas não quem estava em Nova Delhi.
Renan Calheiros pergunta se alguma autoridade viajou com ela, Emanuela diz que não.
Se Precisa recebeu apoio para viagens, ela diz que nenhum.
Se ela fez viagens internacionais para tratar da Covaxin, ela diz que 7 e 8 de janeiro; depois retornou em 28 de fevereiro e ficou lá para acompanhar inspeção da Anvisa; +
+ e recentemente dia 14 de abril e voltou em 12 de junho.
Se MS visitou fábricas antes de fechar contrato, que ela saiba MS nunca esteve na fábrica.
Se a Precisa manteve tratativas diretas com equipe técnica do MS para analises, Omar pede palavra e cita presidente da Anvisa em oitiva.
Omar diz que Torres falou que não havia higienização e boas práticas na fábrica da Bharat, pergunta se Anvisa mudou de opinião já que ela esteve lá por 60 dias.
No relatório que Emanuela teve acesso, não cita higienização como ponto de inconformidade pela Anvisa. Ela diz que tem certos procedimentos operacionais que são comuns e existia necessidade de comparar farmacopéias estrangeiras com brasileiras.
Que não tem a ver com boas práticas de limpeza, mas de boas práticas de equivalência.
Omar pergunta sobre boas práticas de limpeza e higienização, Eliziane diz que Torres citou falta de higienização.
Emanuela diz que não assistiu depoimento de Torres e está falando com base no relatório que recebeu. Que não havia inconformidade nos apontamentos sobre limpeza ou higiene, mas que havia coisas em relação ao material.
Que limpeza nunca foi referida e que não teve mudanças de ideia, que eles atenderam demandas da Anvisa e ensaios de controle de qualidade, que foram todos apresentados e que cumpriram com requisitos para certificação de boas práticas de fabricação.
Eliziane contribui que na documentação da Anvisa é claro que há falta de condições sanitárias das fábricas. Renan diz que quer saber, exatamente, se a Precisa manteve tratativas diretas com equipe técnica para entregar analises, Emanuela diz que sim.
Sobre fiscalização do contrato e da importação ser feita por no mínimo três pessoas conforme contrato, ela diz que não é advogada.
Renan pergunta novamente, ela diz que tem ciência de duas pessoas: Renata e Regina Célia, que tem outras pessoas mas não sabe quem. Havia mais de três pessoas.
Sobre quem dispensou comissão, ela diz que MS é que faz isso e ela nem sabe se foi dispensado.
Ela diz que Precisa foi fiscalizada desde início. Renan volta explicar as clausula 11.2 do contrato.
Randolfe explica que a fiscal foi designada depois da assinatura.
Renan lembra que o primeiro prazo já tinha vencido.
Randolfe diz que a fiscal também não foi substituída durante férias.
Eliziane acrescenta que a fiscal foi designada no dia 22 e a depoente falou que no dia 4.
Renan diz que não é isso que ele tá falando.
Flávio Bolsonaro diz que o item 11.2 fala de recebimento de material e nada foi recebido.
Renan pergunta porque a comissão não foi formada.
Emanuela diz que só seria no momento do recebimento.
Renan lembra de uma MP que facilitou a compra de vacinas da Índia.
Emanuela diz que acompanhou todas as alterações.
Renan pergunta se a Precisa manteve contato com parlamentares.
Resposta: desconhece e ela não manteve
Renan pergunta se houve lobby.
Emanuela diz q não e que dezenas de parlamentares, inclusive Omar Aziz, incluíram a Índia na lei.
Omar diz q fez uma emenda pra facilitar compra de vacina.
Marcos diz q todos apresentaram a mesma emenda.
Eliziane diz q sozinho foi só Ricardo Barros
Omar lembra que havia pressão pra facilitar compra de vacina, mas a lei não autoriza funcionária de 4° escalão mudar de 3 pra 4 milhões. Diz que as invoices têm até erro de inglês e isso não está previsto na lei. Pede cuidado, porque assim ela provoca algo que não tem nada a ver
Eliziane diz que o doc de Omar se refere a várias agências internacionais, pelo menos 5. E foi defesa de todo o Congresso Nacional. O apresentado por Ricardo Barros só atendia a agência indiana.
Emanuela diz que não se referiu de forma negativa.
Omar diz que ela está bem orientada.
Marcos Rogério pede pra depoente continuar.
Omar diz que só está esclarecendo.
Marcos diz que se a emenda tivesse sido acolhida da forma como foi apresentada era até perigosa, mas não cabe ilação.
Renan diz que as emendas são genéricas e que a única emenda específica é a de Ricardo Barros. Pergunta qual a relação da Precisa com o deputado.
Emanuela diz que desconhece e complementa que não se referiu a Omar Aziz de forma negativa. Afirma que admira o trabalho da CPI.
Repete a pergunta.
Emanuela diz desconhecer.
Renan explica a emenda de Ricardo Barros que satisfaz o interesse da Precisa de facilitar aprovação da Covaxin. Pergunta a relação dela com Danilo Brito.
Resposta: diretor institucional da companhia
Pergunta se ele participou das negociações.
Emanuela afirma que ele esteve em reuniões de caráter técnico, mas não negociou.
Renan pergunta quem é Clovis Batista.
Emanuela responde que é um consultor que atua desde 2017.
Pergunta qual relação com Rafael Barão Otelo de Abreu.
Emanuela diz que ele tem uma agência de viagens e cuida disso.
Pergunta se as empresas de Rafael prestam serviço.
Emanuela diz que só conhece a de turismo e que sim.
Renan pergunta o que justifica a ida dele às viagens.
Emanuela afirma que ele ajuda em questões em países desconhecidos.
Renan pergunta quem é Fernando Maximiano.
Resposta: filho de Francisco e atuou na área financeiro. Foi à Índia com vários colaboradores.
Pergunta se ela se encontrou com Leonardo Ananda Gomes e Elson Gomes.
Foram à Índia em reuniões na embaixada. Desconhece se receberam algum dinheiro.
Pergunta se há relação com a Moderna.
Resposta: não há.
Renan quer saber a relação da Precisa com Flávio Bolsonaro.
Emanuela acredita que nenhuma e desconhece.
E com o BNDES?
Emanuela diz que essa reunião foi tratativa de uma empresa de tecnologia de Maximiano
Pergunta a relação com Danilo Fiorini.
Resposta: nenhuma.
Flávio Bolsonaro diz que foi citado.
Randolfe diz que o artigo 14 só vai ser usado uma única vez e não parece ser caso pejorativo, mas concede tempo.
Flávio diz que não tem veiculação com nenhum dos nomes e pede responsabilidade ao relator.
Renan diz que fez uma pergunta.
Flávio afirma que não tem pé nem cabeça.
Questão de ordem de Izalci Lucas. Pergunta se o relator viu as relações da Precisa com o DF.
Renan diz que vai fazer essas perguntas a Maximiano.
Marcos Rogério diz que a questão de possibilidade de pagamento no exterior está em poder da CPI as planilhas, que mostram que houve esses pagamentos.
Palavra agora de Humberto Costa (PT-PE). Pergunta se a empresa tem alguma experiência anterior na comercialização de vacinas.
Emanuela responde que é representação e a empresa em si não tem experiência, mas os funcionários sim.
Pergunta q credencial pesou pra empresa ser escolhida.
Emanuela diz que a area técnica já trabalhou com vacina.
Pergunta sobre os mecanismos de compliance da Bharat
Emanuela acredita que sim, mas não é de sua área
Pergunta se a Bharat sabia que a Precisa se envolveu em várias denúncias no BR.
Emanuela diz que sempre foram 100% transparentes e que não teve nenhuma denúncia. Eles tinham conhecimento.
Humberto pergunta se a Bharat sabia que Maximiano tem 1 real de capital e a grande detentora das ações é a Global.
Emanuela diz que todos os documentos foram compartilhados.
Humberto pergunta se a empresa sabia do descumprimento de um contrato com o MS e a Global em 2017.
Emanuela diz que foram transparentes com a Bharat, apesar da maioria não ser verdade.
Humberto pergunta se alguém do MS falou sobre esse episódio.
Resposta: não
Humberto diz q isso é grave. Pergunta se Emanuela participou de uma reunião entre a Covaxin na Índia e que o embaixador
Do Brasil entrou pra mostrar apoio do governo.
Emanuela diz que houve uma fala de 2 minutos do embaixador.
Humberto afirma que ele então fez algo sobre a vacina.
Emanuela diz que não.
Humberto afirma que tem telegramas.
Randolfe pergunta sobre a participação do embaixador.
Emanuela diz que na semana anterior a Bharat fez uma reunião com embaixadores de vários países e esses fizeram uma abertura na outra semana. Tudo por vídeo.
Humberto diz que aqui estiveram 3 funcionários do MS e perguntou +
Se é comum uma terceira empresa aparecer na invoice. Os 3 afirmaram que não. Pede confirmação.
Emanuela diz não entender.
Humberto explica novamente.
Pergunta que empresa é a Invixa.
Emanuela diz que é broker e participam da primeira operação e depois não mais.
Randolfe pergunta quantas empresas participara.
Emanuela diz que fez a mesma pergunta de quem é Madison pra Bharat e eles explicaram que era a empresa +
Que eles usavam há meses pra todas as transações internacionais. Informaram que a mesma característica societária. O MS poderia ter dito “não quero”.
Sobre as pessoas que estavam na delegação à Índia, pergunta se são integrantes da comissão de comércio Índia-Brasil.
Emanuela diz wue Leandro é presidente.
Humberto pergunta sobre uma transferência de 1 milhão para a comissão.
Emanuela desconhece
Pergunta se é verdade que houve processos de associações por causa de pagamento antecipado.
Emanuela diz que não participa disso.
Humberto diz que o assunto da invoice tá esclarecido pela própria depoente que reconheceu que foi mandada no dia 18.
O que é relevante é que uma empresa sem expertise, com ficha corrida manchada, com um contrato de 1,6bi, com pressões em funcionários, a Precisa e a Global são a mesma coisa e apenas mudaram o nome.
No dia 13/11/2020 venderam 10mi de preservativos ao custo de 15,7mi de reais sendo que no dia 18/11 foi corrigido para 31,5mi. Só voltaram atrás, porque a CNN divulgou a “falcatrua”.
Afirma ser evidente que a Precisa tem tratamento especial. Um relatório do Coaf mostra uma série de movimentações suspeitas e nada disso é levado em consideração. O envio da primeira carga não foi cumprido, mesmo assim manda invoice pra garantir pagamento mais a frentr.
O MS que recebeu essa invoice e ainda nem recebeu a 1ª carga manda uma carga pedindo mais 50mi de doses. Diz estar certo que houve tráfico de influência e outros crimes que devem ser investigados.
O que se discute é que são 20 dias da denúncia de Luís Miranda e até hoje o presidente não respondeu, a invoice não importa.
Depoente e defesa pediram suspensão de 25 minutos.

[vamos almoçar]
VOLTAMOS
Randolfe diz que teremos que suspender a sessão às 16h, por votação. Dificilmente os não membros terão tempo de fala.
Omar Aziz volta à presidência.
Palavra agora de Izalci Lucas. Pergunta se Emanuela pode dizer se conhece Francisco Araújo Filho.
Diz que sabe que ele ra
Secretario de saúde do GDF.
Izalci pede pra ela falar sobre a licitação.
Emanuela diz que houve dispensa de licitação diante da ordem da OMS de testar o máximo de pessoas possível. Foi ofertado 50 mil testes.
Pergunta se houve interferência do ex-sec.
Emanuela diz que não, que substituiram o produto diante da interdição cautelar. Até hoje não teriam recebido pela entrega.
Quer saber quem tratou sobre isso.
Emanuela diz aue da parte técnica foi ela.
Izalci pergunta porque não receberam.
Emanuela diz que houve a operação falso negativo e foi pedido no judiciário pra que fosse pago.
Izalci pergunta quanto foi o preço unitário.
R: 139,90
Pergunta se ela conhece uma proposta de 70 reais de outra empresa.
Não.
Izalci pergunta se ela sabe de uma resolução do TCU pra contratarem pelo preço dessa outra empresa.
Emanuela diz desconhecer.
Izalci diz que um pregão do SESC comprou o mesmo produto a 18 reais. Afirma que houve interferência de Francisco.
O prazo teria acabado no dia anterior e o sec de saúde sabia e colocou a proposta mesmo assim. No dia seguinte, falou a Eduardo Poge (?)
Emanuela diz que conhece Eduardo e ele já foi servidor do MS.
Francisco teria dito a Eduardo que não iria anunciar o vencedor ainda.
Izalci pergunta sobre a troca do teste.
Emanuela diz que enviou o teste pra análise oficial. Um deles deu aval desfavorável e a Anvisa entrou com medida, por isso foi substituído.
Izalci diz que o medtest foi aprovado pela anvisa e esse devria ter sido entregue
No dia 28/04/2020, estados da Índia foram orientados a parar de entregar produtos da empresa que fabricou os testes que foram de fato entregues. Outros países também fizeram o mesmo.
Os testes foram recebidos no dia 12/05 pela Lancen, quase 1 mês depois. O problema é que só no dia 13 é que a secretaria autorizou mudar o teste. Pergunta se ela tem conhecimento disso. Quer saber o envolvimento de Eduardo.
Emanuela afirma que foi enviado as autoridades nacionais
E se tem laudo positivo, não pode seguir a orientação da Índia. Mostra a interdição cautelar do medteste, por isso não foi entregue.
Pergunta se ela soube que outros países estavam recolhendo esses testes.
Emanuela afirma que foi um lote específico. O instituto de qualidade do Brasil atestou eficácia.
Izalci diz que tem prova que a empresa só ganhou a licitação porque sec da saúde interferiu.
Emanuela diz que não pode falar sobre isso.
Izalci diz que a empresa enviou fora do prazo.
Emanuela afirma que foi feita outra portaria, não foi enviado fora do prazo
Izalci quer saber como o Lacen recebeu antes da certificação.
Emanuela diz que tinha as autorizações pra entregar o produto e essa distribuição não é com ela.
Omar diz que vai passar a palavra.
Palavra agora de Tasso Jereissati. Pergunta como é a remuneração no contrato entre Bharat e Precisa.
Emanuela afirma que o contrato é confidencial.
Contarato diz que se o contrato está protegido, o valor total do governo é transparente, mas da empresa não.
Pergunta qual a motivação pra ser sigilo.
Emanuela diz que a transparência é exigida quanto ao valor que a União paga e isso foi feito. Ela também não tem o contrato.
Tasso diz que ela deixa uma série de perguntas. Pergunta sobre a empresa Madison.
Emanuela confirma que é subsidiária da Bharat.
Tasso pergunta se a Precisa tem subsidiária no exterior.
Resposta: não
Tasso pergunta como a Precisa vai receber se não tem filial no exterior.
Emanuela diz que seria operação de câmbio, mas também não sabe porque é confidencial.
Tasso diz que não é e que isso pode ser sonegação fiscal ou evasão de divisas.
Senador diz que diante da recusa dela, pede a presidência que faça um requerimento pra ter acesso a esses docs.
Omar diz que a forma como ia ser feito o pagamento é simples. Se a remuneração fosse 10% de 1,6bi teria que voltar legalmente. A pergunta é como esse dinheiro voltaria.
Entrando 160mi tem que pagar imposto ainda.
Izalci pede o documento que ela ia mostrar.
Advogado diz que pediu uma versão sem as observações e vai disponibilizar à CPI.
Omar pede que esse pedido de info do contrato coloque pra votar
Contarato diz que esse contrato está confuso. Ontem, Emanuela não queria falar.
Eliziane pede que a depoente ouça o senador, porque ela está conversando com os advogados.
Contarato pergunta se essa confidencialidade existe em outros contratos. Sobre a 1ª invoice, se foi enviada
No dia 22, como ele saberia a existência da Madison pra falsificar no dia 18?
Emanuela diz que os contratos têm clausula de confidencialidade. Sobre a invoice, diz que a primeira vez que ela mandou foi no dia 22.
Diz que não acusou ninguém de fraude.
Contarato pergunta sobre a garantia do contrato.
Emanuela diz que não é da sua área
Palavra agora de Eliziane Gama.
Questão de ordem de Flávio Bolsonaro que diz que Contarato furou a fila.
Soraya acabou de sentar na presidência e diz que Omar resolve depois.
Eliziane pergunta se existe uma diferença de percentual de lucro.
Emanuela diz que não é da sua área
Eliziane lembra da fala de Emanuela no vídeo do @desmentindobozo que teria enviado no dia 18/03. Pergunta quais docs foram enviados.
Emanuela diz que docs técnicos pra Anvisa dar aval. Afirma que não foi detalhista.
Eliziane diz que seria simples então ela dizer que foi “ontem”
Emanuela diz que nada supera a prova material que eles têm.
Eliziane pede que façam um requerimento pra pedir infos do Dropbox. Pergunta se ela confirma que tem 3 invoices.
Emanuela diz que há uma perícia.
Humberto afirma que foi paga pela Precisa.
Advogado pede calma.
Emanuela afirma que foi enviado pra PF.
Eliziane pergunta se o link foi feito no dia 18.
Emanuela confirma.
Eliziane diz que a perícia afirma que o link foi criado dia 19.
Emanuela afirma que precisa cuidado.
Pergunta se as infos foram corrigidas pela Precisa.
Resposta: Bharat
Eliziane diz que as invoices chegaram corrigidas no MS e era 6 horas da manhã na Índia, então trabalharam a madrugada inteira?
Emanuela diz que assim que receberam já começaram a falar com a Bharat.
Eliziane diz que trabalham bastante, de meia noite às 6 da manhã.
Emanuela diz que não que justifique os erros, mas acionaram as pessoas na madrugada pra correção o quanto antes. Diz que não é errado acordar o fornecedor.
Eliziane diz que foi iniciada uma negociação com uma vacina sem autorização nem na Índia, nem legislação no BR
Pergunta onde estava a segurança jurídica pra fazer uma negociação tão alta.
Emanuela responde que são riscos que a companhia através das orientações técnicas resolveu tomar
Emanuela diz que os relatórios da Bahrat mostraram segurança e eficácia. Recebeu autorização da Índia em janeiro:
Eliziane diz que as negociações começaram em novembro.
Emanuela diz que nas clausulas de restrição mostra que o contrato acabaria se a Anvisa não aprovasse
Eliziane pergunta se a Precisa fazia pressão junto a Anvisa.
Emanuela diz que não, mas acompanharam e responderam tudo. Sobre o risco, diz que é farmacêutica e que a companhia tem comitê científico e é uma vacina com tecnologia de 100 anos no meio de uma pandemia.
Eliziane diz que hoje temos essas infos. Na licença de importação tem contradição também com datas de validade. Quando fala que não teve pressão, a Precisa estava operando dentro de uma agência técnica. Mostra um doc da Anvisa que reclamou a Elcio Franco do nível de ingerência
-depoente fica falando com os advogados e a Eliziane para de falar e chama atenção-
Eliziane segue lendo o documento. Tem manifestação do MPF que mandou no dia 28/06 uma doc pro TCU pedindo abertura de uma ação sobre superfaturamento.
Tem docs da Embaixada do BR, do Itamaraty. Nenhuma outra vacina teve tanta atenção de Jair Bolsonaro quanto a Covaxin - que nem tinha autorização da Anvisa e da Índia. Coaf registrou movimentação atípica em 2021.
Lembra que ontem ela tinha prometido que falaria e registra que Emanuela cumpriu sua palavra. Aconselha a não se deixar levar pro figurões.
Palavra de Marcos Rogério. Sobre o preço, pergunta se houve oferta a 10 dolares.
Resposta: não
Pergunta se tudo que aconteceu é narrativa.
R: sim.
Pergunta se MS tentou negociar preço menor.
R: sim. A Precisa acabou fazendo esse papel.
Pergunta que dia a 1ª invoice foi feita e enviada.
R: feita dia 19/03 e enviada 22/03
Pergunta se a Precisa tem algum interesse em mentir à CPI.
R: não. Diz que desafia William e Ricardo a mostrarem as provas.
Marcos Rogério pergunta se é comum erros em invoice.
Emanuela diz que sim, corrigida até o momento do embarque
Marcos pergunta se a empresa tentou forçar pagamento antecipado.
R: não.
Pergunta como a empresa reagiu quando notou o erro.
R: teriam pedido correção.
Marcos pergunta se a empresa tentou manter a cobrança do frete e seguro.
Emanuela diz que o próprio MS pediu que os valores fossem fracionados, mas não cobraram isso.
Marcos pergunta sobre as tratativas pra ajustar as invoices.
Emanuela diz que no dia 23 receberam pedido de ajustes, retornaram no mesmo dia e corrigiriam no mesmo dia.
Marcos Rogério pergunta se a comercial invoice foi apresentada.
Emanuela diz que só na hora do embarque.
Marcos pergunta porque ela acha que Luís Ricardo acusou a empresa.
Emanuela diz que não sabe
Pergunta a relação da empresa com o funcionário.
Emanuela diz que as tratativas foram na maioria das vezes com William em outros contratos.
Pergunta se ela acompanhou o depoimento. Quer saber onde eles mentiram.
Emanuela diz que com provas só com o fato de terem levado a invoice+
Pro PR. A pericia oficial atestará essa info.
Pergunta quanto a empresa Precisa recebeu.
R: nada
Eliziane diz que empenharam 1,6bi
Marcos diz que caiu narrativa e que espera que o MP não pegue como exemplo a CPI. Lembra que 2 depoentes falaram uma coisa e ela fala outra, mesmo assim não teve prejuízo.
Segue falando sobre o consórcio nordeste. [a adm perdeu a paciência já]
Omar Aziz corta e diz que o discurso está belo, que faz questão de investigar o AM por inteiro e já tem gente até como investigado. Ninguém tá passando a mão. Diz que vai entrar com notícia-crime mostrando +
Desvios em seu estado.
Marcos diz que de fato pautaram sobre o AM, mas isso não é investigação. Diz que quer ver o relatório. Segue dizendo que acusam o governo de corrupção e cita governadores.
[Marcos Rogério tá citando estados com governadores bolsonaristas e reclamando que não querem chama-los 🤭]
Omar pergunta porque o MS, depois que a CPI foi instaurada, suspendeu o contrato com a Precisa.
Emanuela diz que não tem como responder.
Omar pergunta se ela teve acesso ao relatório da CGU.
R: não.
Omar diz que o governo suspendeu por irregularidades. Inclusive um, que Marcos Rogério foi testemunha, foi que Regina Célia que reduziu de 4mi pra 3mi de doses sobre legalidade na Índia. Pede confirmação
Emanuela diz que não tem essa info.
Omar diz que o contrato quando se suspende a primeira pessoa a ser avisada é a contratante. Lembra que Emanuela e Maximiano foram várias vezes à Índia, então houve investimento. Pergunta como a Precisa não tem conhecimento.
Omar comenta sobre o cancelamento do contrato com Precisa e que o MS deveria ressarcir a Precisa, pelos investimentos que a empresa fez, com relação ai processo e aquisição da vacinas.
Randolfe começa perguntando se existem registros que o MS pediu a Precisa que fizesse a intermediação com a Bharat Biotech para redução de preços da vacina. Emanuela informa que não há registros desse pedido.
Randolfe mostra documento de 6/7/2021 que informa o nome de Élcio Franco como responsável pelas tratativas de preço das vacinas.
Randolfe apresenta o vídeo de Onyx e Elcio falando sobre a invoice do dia 18. Emanuela fala que eles se equivocaram. Randolfe pergunta sobre o documento que eles mostraram no vídeo. Emanuela diz que a invoice foi enviada dia 22 e que todo mundo se confundiu, menos ela
Emanuela afirma que antes do dia 22 ninguém do MS teve acesso a invoice. E que o primeiro email foi enviado as 10h21, do dia 22/06
Emanuela pediu para ir ao banheiro.
Randolfe se oferece para substituir Omar na presidência da CPI. Simone fala sobre a votação de um projeto da bancada feminina e pede a colaboração de todos para que seja aprovado.
Emanuela está de volta. Randolfe continua, perguntando quais os docs necessários para uma licença de importação. Emanuela responde que não precisaria da invoice, não naquele momento.
Randolfe pergunta se era possível seguir o processo sem a invoice. Emanuela fala que sim e que a invoice só e necessária depois q a ANVISA libera o processo de importação. Ela afirma que as info de Ricardo e William não correspondem a verdade e q Onyx e Elcio estão equivocados.
Omar fala que está proibido de chamar atenção do advogado e que só quem pode falar são os senadores que tbm são advogados.
Emanauela fala que, qnd foi firmado o primeiro contato com a BharatB, a Precisa ainda não tinha a definição da ANVISA. A ideia era vender exclusivamente para o governo.
Randolfe pergunta então, pq existe uma declaração do sr Maximiano, em reunião na Índia, sobre o interesse em quebrar o oligopólio da Pfizer no Brasil e vender vacinas para mercado privado brasileiro. Emanuela confirma que havia esse interesse de vender para o setor privado.
Randolfe compara o tempo do processo da covaxin, de 87 dias, com as outras vacinas, que inclusive vacinas que já estavam na fase 3, e que demoraram muito mais tempo.
Girçao pergunta se a Global comprou a Precisa ou o contrário. Emanuela informa que a Global incorporou a Precisa em 2014.
*Girão
Adm pede aos CPIlovers o placar do bingo do Girão
Emanuela responde a pergunta de Girão, informando que desconhece qqr relação de Ricardo Barros nos processos da Precisa com o MS.
Girão pergunta: Que ações efetivas de compliance sua empresa executou nos processos de negociação da covaxin?
Emanuela informa que a empresa seguiu os protocolos internos, mas que não é a área de atuação dela na empresa.
Girão fala sobre a clausula de confidencialidade do contrato da Precisa e a Bharat pq envolve recursos do contribuinte e que se outros contratos tbm apresentam essa clausula para que possam ser comparados.
Emanuela fala q não faz sentido pedir quebra de sigilo para contratos entre empresar privadas. Girão retorna à depoente, informando que, apesar de serem empresas privadas, o dinheiro envolvido é o dinheiro do contribuinte.
Girão pede a quebra do sigilo do contrato e Randolfe acata o pedido.
Flávio inicia sua fala elogiando a depoente.
Adm pede licença para ir rapidinho ao banheiro.
Adm voltou. Emanuela fala que o processo é antigo, com mais de 6 anos e que Maximiano não foi nem denunciado, nem condenado.
Flávio fala que é perseguido. E se dirige à Renan. Renan pede o artigo 14 para responder Flávio.
Renan fala para Flávio, "Por favor, me erra".
Rogério inicia sua fala, comentando que as medidas da OPAS foram relegadas a último plano, no governo Bolsonaro.
Rogério segue falando sobre o contrato da OPAS, que foi negligenciado pelo governo, com relação a aquisição de vacinas por países em desenvolvimento e subdesenvolvidos. E que houve intermediação de compra de vacinas e outro insumos para a área de saúde.
Rogério aponta a divergência entre os discursos dos servidores e a fala de Emanuela. Ele também afirma que Onyx e Elcio tbm confirmavam a existência da invoice já no dia 18/06 e que, de acordo com Emanuela, a criação da pasta compartilhada do dropbox foi responsabilidade dela.
Rogerio pergunta se Emanuela sabe se houve interferência politica para a compra da vacina. Ela responde que não teve.
Rogério pergunta se a Precisa negociou com Elcio. Emanuela responde que não
Alessandro já inicia sua fala apresentando os documentos que comprovam que os pagamentos dos preservativo foram feios diretamente para a Precisa, no Brasil. Emanuela confirma q não, que o pagamento foi feiro para outra empresa fora do Brasil
Alessandro pede que se encaminhe aos órgãos de controle pra inferir onde está o erro do pagamento deste contrato.
Alessandro pergunta sobre o contrato da Precisa com a Bharat. Emanuela informa que não tem esse contrato.
Ele pergunta se quem foi o principal interlocutor do governo federal. Emanuela fala que foi, principalmente, a secretaria executiva.
Emanuela responde a Alessandro sobre a Reunião da pauta de preços com o MS. Ela informa que não se recorda de detalhes da reunião sobre valores de doses. Alessandro pergunta, mais uma vez, e ela fala que pode ter sido ela ou o colega, Túlio.
Alessandro fala que a possível prevaricação não se refere a docs, mas sobre o conhecimento sobre impedimentos da Global em realizar as negociações. E que a possível prática de corrupção não exige pagamento.
Randolfe fala que precisa encerrar a sessão e transfere a lista restante de hoje para o sessão de amanhã, as nove horas.
Sessão encerrada.

• • •

Missing some Tweet in this thread? You can try to force a refresh
 

Keep Current with Camarote Da CPI

Camarote Da CPI Profile picture

Stay in touch and get notified when new unrolls are available from this author!

Read all threads

This Thread may be Removed Anytime!

PDF

Twitter may remove this content at anytime! Save it as PDF for later use!

Try unrolling a thread yourself!

how to unroll video
  1. Follow @ThreadReaderApp to mention us!

  2. From a Twitter thread mention us with a keyword "unroll"
@threadreaderapp unroll

Practice here first or read more on our help page!

More from @camarotedacpi

15 Jul
⚠️ Governo Bolsonaro aceitou da Precisa Medicamentos, garantia fora das regras e do prazo previstos em contrato na compra da Covaxin. Cláusula estipulava que fiança deveria ser bancária, e carta apresentada foi pessoal, tipo mais frágil de cobertura.

Via @folha
Uma garantia do tipo fidejussória, como foi o caso, não corresponde a uma fiança bancária ou a um seguro-garantia. Naquele momento, o diretor do departamento era Roberto Ferreira Dias e o secretário-executivo, coronel Elcio Franco, a quem cabia a negociação de vacinas.
A FIB Bank, que emitiu a garantia, confirmou que não está cadastrada no Banco Central e que não é uma instituição financeira, tampouco uma empresa seguradora. Trata-se de um “fundo garantidor de crédito, que atua com a oferta de garantias fidejussórias”, afirmou em nota à Folha.
Read 5 tweets
15 Jul
Bom dia Sr. Ministro @mqueiroga2, como está o avanço das tratativas relacionadas às políticas públicas para tratamento e acompanhamento das pessoas que estão sofrendo com síndromes pós-covid? Recordamos que mencionou na CPI da Covid sobre já estarem trabalhando nesse contexto. ImageImage
"Passei por neurologista, clínico geral, infectologista, pneumologista, cardiologista, ortopedista, endocrinologista, fisioterapeuta. Já perdi as contas de exames e remédios."
Abril de 2021:
Brasil já tem 1,4 milhão de casos de síndrome pós-Covid, alertam médicos e cientistas

oglobo.globo.com/sociedade/saud…
Read 4 tweets
15 Jul
9h30 e estamos atrasados, mas Cristiano Carvalho já está no Senado 🍿

Lembrando que hoje também tem votação de requerimentos #CPIdaCovid
SESSÃO ABERTA
Questão de ordem de Humberto Costa. Lembra sobre a nota que veio como resposta a seu requerimento da Conitec, que afirma que Queiroga não fez nenhuma solicitação de análise de cloroquina e hidroxicloroquina.
Read 66 tweets
14 Jul
🔍 A CPI da Covid ouve nesta quinta-feira (15) o procurador da empresa Davati Medical Supply no Brasil, Cristiano Carvalho. O depoimento dele, pedido por Humberto Costa (PT-PE), tratará de investigações sobre suposto caso de propinas envolvendo compra de vacinas AstraZeneca.
Em seu requerimento, Sen. Humberto Costa cita reportagem da Folha de S.Paulo de 29 de junho, dando conta que o ex-diretor de Logística do Ministério da Saúde, Roberto Dias, teria condicionado fazer negócio com a Davati em troca de propinas no valor de U$ 1 por dose de vacina.
Inicialmente a proposta da Davati seria vender 400 milhões de vacinas da AstraZeneca contra a covid-19 por U$ 3,50, mas o preço acabou inflado para U$ 15,50, devido aos "bastidores asquerosos e tenebrosos" de Roberto Dias, segundo relato de Dominghetti na reportagem.
Read 4 tweets
14 Jul
⚠️ ANVISA autorizou, nesta quarta-feira (14/07), testes de duas vacinas contra Covid-19. Uma delas é uma nova versão da Oxford/AstraZeneca, modificada para fornecer imunidade contra variante beta. A segunda vacina é inativada, desenvolvida por instituto da China.
Os novos ensaios serão realizados em 9 estados com 8.792 voluntários. A vacina AZD2816 terá pesquisa feita na Bahia, Distrito Federal, Paraná, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul e São Paulo.
Já a vacina da Academia Chinesa de Ciências Médicas será testada nos estados de Goiás, Rio de Janeiro, Santa Catarina e São Paulo.
Read 4 tweets
14 Jul
🚨 Documentos enviados pelo Ministério da Saúde à CPI da Covid admitem que os remédios que faziam parte do chamado "kit Covid", como cloroquina, azitromicina e ivermectina, são ineficazes no tratamento da Covid-19.
Uma nota técnica da pasta enviada à Comissão diz que os medicamentos "não possuem evidência que justifiquem seu uso em pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados nessa população".
"'Alguns medicamentos foram testados e não mostraram benefícios clínicos na população de pacientes hospitalizados, não devendo ser utilizados, sendo eles: hidroxicloroquina ou cloroquina, azitromicina, lopinavir/ritonavir, colchicina e plasma convalescente."
Read 5 tweets

Did Thread Reader help you today?

Support us! We are indie developers!


This site is made by just two indie developers on a laptop doing marketing, support and development! Read more about the story.

Become a Premium Member ($3/month or $30/year) and get exclusive features!

Become Premium

Too expensive? Make a small donation by buying us coffee ($5) or help with server cost ($10)

Donate via Paypal Become our Patreon

Thank you for your support!

Follow Us on Twitter!

:(