Mães vendem seus próprios bebês através do Facebook.
Grupos foram criados na rede social Facebook com um único objetivo: mulheres que querem vender ou doar seus bebês, e pessoas, normalmente mulheres que não conseguem engravidar, que se interessam em adotar e comprar as crianças.
Os grupos tinham em média 9 mil membros, e os moderadores diziam na descrição que ali era um local de realizar sonhos da adoção.
O Ministério Público e a Polícia Federal do Rio de Janeiro começaram a investigar após a revelação de uma mãe, que diz ter vendido seu filho para uma família que o levou para fora do Brasil.
Foram feitos passaportes e documentos falsos para a autorização da viagem da criança. A mãe biológica disse em depoimento que ofereceu o filho no grupo do Facebook para alguém que pudesse criar, que tivesse condições melhores de vida.
Ela também declarou que a administradora do grupo disse para que não doasse a criança e sim a vendesse, que a mesma estava grávida e também iria vender o bebê. No grupo, a mãe biológica colocou a foto do bebê e recebeu comentários como: “Está VENDENDO agora por 11 mil reais?”
Nesse mesmo grupo, estava um casal que mora na Alemanha, e segundo depoimento da mãe, a mulher que adotou disse que gostaria de ficar e criar o filho da mesma, e que receberia um bom dinheiro por isso.
O casal negociou com a mãe, dizendo que pagariam o valor da casa que a mãe havia comprado, de 45 mil reais, em troca do bebê, que seria levado para outro país. Durante as negociações, o homem estava com a criança no colo e com os documentos falsos em mãos.
Então pediu um copo de água à mãe biológica, e no momento em que ela se virou, o “comprador” pegou todos os documentos e a criança e foi embora, sem pagar o prometido. O homem havia registrado a criança, e com isso, conseguiu a autorização de viagem perante a justiça.
O advogado do mesmo no Brasil, alegou que o bebê é de seu cliente, e que a mãe havia inventado toda essa história. Mas, em depoimento à Polícia Federal, o homem havia confessado sobre a compra da criança.
Admitindo que os documentos eram falsos e que havia dado valores em dinheiro para a mãe biológica. Ambos estão sobre investigação do mesmo crime, no caso tráfico humano.
Nos grupos de Facebook, é grande a procura de mulheres que querem adotar crianças, dizendo sobre o sonho de ser mãe, e se oferecendo a ficarem com os bebês caso as mães estiverem doando.
Outras mães biológicas dizem que o processo de aceitação no grupo é demorado, que várias vezes o bebê já se apega, e a maioria quer doar assim que sai do hospital.
Segundo uma mulher, assim que “ofertou” seu bebê, a mesma conversou com uma média de 12 pessoas interessadas em adotar e comprar. As famílias interessadas em adotar ou comprar nesse grupo, dizem que aquela é uma maneira mais fácil e rápida.
Já que a adoção legalizada é demorada e muitas vezes não aceita, e também há um grande processo burocrática que leva muito tempo. Uma participante do grupo disse que estava na fila de adoção legal há 4 anos, e ainda não havia conseguido adotar.
Os administradores do grupo enviam formas de doar ou vender a criança sem enfrentar problemas, avisando que a mãe biológica deveria registrar a criança com o nome do marido da adotante.
E após alguns anos, dizer que a criança era fruto de uma traição, e que a mesma não teve interesse de criar e por isso deu a guarda para o “pai biológico”, assinando um termo no conselho.
A maioria das mães biológicas no grupo fazem isso com intenção de dar uma vida boa para a criança, e também por não querer criar ou não ter condições.
A justiça reafirma que, caso essas mães não queiram continuar com as crianças, devem fazer tudo legalizado e dentro dos protocolos da justiça, dessa forma não sendo considerado crime.
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