Rapaz, fui resgatar as fotos das Olimpíadas de 2016 e deu vontade de chorar. Que memória gostosa e engraçada. Repare.
Só lembrando que TEVE JAPONÊS PROTESTANDO CONTRA A OLIMPÍADA AQUI NO BRASIL.
Único registro de um jogo insano de basquete. Acho que contra a Espanha. Perdi o evento anterior da ginástica que tinha ido com minha irmã.
Maldito megaevento esportivo maravilhoso de curtir calcado em remoções e corrupção.
Chegando no começo da tarde, @nandacomunic só tinha ingresso pra esgrima. Nem imaginava o que aconteceria.
ESGRIMA.
FODA DEMAIS.
Dia de boxe. Foto horrível, mas foi quando o mundo conheceu ROBSON DE SÃO CAETANO, que depois ganhou ouro. Nesse dia a delegação cubana trocou tapa com a brasileira no corredor.
Quando te falarem que os clubes alemães são empresas, mostre essas fotos.
A única coisa que é empresa é o departamento/sessão de futebol e seus ativos.
E o sócio majoritário da bagaça é a associação. Os donos são esses da foto.
2.
Os clubes alemães são os que tem os melhores resultados financeiros dentre as grandes ligas: contas arrumadas, gastos controlados, dividas compatíveis com o que arrecadam.2
Por que? Porque sempre tiveram regras rígidas de controle. Não precisaram MATAR a associação pra isso.
Muita participação boa naquela thread sobre estaduais, várias questões pertinentes, mas a "Questão Paulista" me incomodou bastante.
Primeiro porque não dá pra pensar a partir desse oásis chamado São Paulo.
Segundo porque essa coisa do "dá dinheiro aos menores" é um engano.
Começando pelo mais fácil de conversar: o oásis paulista já é conhecido há muito tempo. Questão macroeconômica que espirra no futebol. Estado mais rico, grandes centros do interior, mercado consumidor maior do que muito país sulamericano.
Mas nem tudo é isso.
O campeonato paulista só paga TANTO aos clubes, porque é preciso convencer 4 potência continentais a não deixarem de jogá-lo. O que desliza disso vira renda milionária para os outros 12 clubes (alguns tradicionais, outros nem tão pequenos, mas muitos bem pequenos).
Basicamente é o seguinte: admitir que não faz o menor sentido um campeonato com 4 meses de duração, disputa apressada, para clubes que vão passar os outros 8 meses sem jogar NADA.
Porque o estadual reúne clubes com calendário lotado, mas também clubes que não tem calendário.
Mas quem vê essa predominância dos dois desde 2016, talvez não tenha a menor ideia da DRAGA vivida pelos dois maiores clubes de Alagoas nos anos anteriores.
Todo mundo sabe da crise monstruosa vivida pelo CSA nos anos 2000. Foi tetracampeão em 1999, vice-campeão da Conmebol pouco antes, e depois quase fecha as portas.
Chegou a jogar até a SEGUNDA DIVISÃO estadual.
Só voltou a ser campeão em 2008.
E depois disso só em 2018.
Agora conquista o terceiro título em 5 disputados.Em 2019 conquistou o primeiro bicampeonato no séc. XXI. Agora volta erguer a taça. Apenas a quinta conquista.
Mas aí que vem, as coisas também não foram tão fáceis assim para o CRB, principalmente por causa forças emergentes.