Hordas de bandidos de toda espécie caem em cima de banhistas e turistas.
Justiça seja feita: os marginais não discriminam. Atacam homens, mulheres, idosos e crianças, ricos e famílias humildes que vieram passar um dia na praia, negros e brancos.
Já vi CENTENAS de assaltos, alguns ao meu lado; já tentei ajudar vítimas; já corri atrás de vagabundos pela areia e pelo asfalto.
Cansei de ver o desespero de famílias diante de um pai ou mãe machucados, de documentos e dinheiro roubados, da constatação de que nossas vidas não valem nada.
Cansei de ver o riso de deboche dos marginais quando, raramente, são presos, sabendo que no dia seguinte estarão soltos
Ontem a temperatura subiu e o teatro dos infernos se repetiu mais uma vez.
Só que foi diferente.
Um dos vagabundos tentou assaltar um homem que estava armado e preparado.
A resposta foi imediata.
Um assaltante a menos.
A mídia, como sempre, lamentou o ocorrido. Choram pelo bandido e acusam o cidadão que reagiu.
Diante desse cenário, cabem duas perguntas:
Será que os vagabundos continuariam com a rotina de assaltos, se soubessem que as vítimas poderiam estar armadas?
Que país é esse que dá carta branca a vagabundos para aterrorizar cidadãos de bem?
A última fronteira da nossa liberdade está na justica criminal.
Bandido bom é bandido neutralizado.
Quem escolhe a forma de neutralização é o próprio bandido.
A sentença do criminoso nunca pode ser mais leve que a sentença da vítima.
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Que os politicamente corretos ainda não tenham convencido o Comitê Olímpico a acabar com essa coisa de medalhas de ouro, prata e bronze.
Como permitem essa ”desigualdade” entre vencedores e vencidos ?
Então:
E essa coisa de “competição”, que perpetua "injustiças históricas e sistêmicas” ?
Em nome da igualdade, TODOS os competidores deviam ganhar uma medalha, e pronto.
Medalhas de latão 100% reciclado.
Acharam engraçado e improvável?
Aguardem.
É instrutivo ver que atletas de minorias, de origens humildes, de todo o tipo de opção sexual - que é, claro, irrelevante - chegam a uma disputa olímpica, e ganham medalhas, sem precisar de cotas, paternalismo ou extremismo, com sacrifício e por mérito e esforço próprios.
Alguém comenta: “liberais na economia não precisam ser conservadores nos costumes. Liberais na economia devem ser liberais nos costumes, nada mais natural”.
Mas o que significa ser "liberal nos costumes" ?
Não se intrometer na vida dos outros? Bom: isso é um dos princípios básicos do CONSERVADORISMO.
Muitos acham que ser “liberal nos costumes” é ser “progressista”.
Mas o “progressismo” é o MAIOR PROMOTOR DE INTERVENÇÃO nas nossas vidas.
O “progressismo” quer mudar o número dos gêneros, o uso de banheiros, o critério de admissão em universidades e empresas (usando “cotas”), o direito à propriedade e o direito à legítima defesa.
Alguém pode ser “liberal na economia” e “progressista nos costumes” ?
Poder, pode.
Mas não faz sentido algum.
Por que?
A resposta é óbvia:
“Progressismo” é um nome fantasia para socialismo.
Quem apoia “progressismo”, leva o pacote socialista completo.
A essência do socialismo é o domínio da economia pelo Estado.
Nada mais anti-liberal.
Explicando de novo: o “progressismo” finge adotar pautas de defesa de minorias e do meio-ambiente como pura estratégia de tomada de poder.
Isso está fartamente documentado.
Quando os socialistas chegam ao poder - como na União Soviética, China, Camboja, Coreia do Norte, Cuba ou Venezuela - esse “progresso” acaba instantaneamente.
Fascismo é uma ideologia totalitária, originada do comunismo. As duas ideologias endeusam o Estado e esmagam o indivíduo. Nazismo é uma manifestação do fascismo baseada na ideia de supremacia racial.
Comunismo, fascismo e nazismo são variantes do mesmo vírus totalitário, fraudulento, destruidor, pervertido e assassino.
Inexplicavelmente, apesar dos milhões de cadáveres que produziram, o comunismo - principalmente disfarçado em suas variantes “socialismo” e “progressismo” - continua infectando corações e mentes.