Alguém pode ser “liberal na economia” e “progressista nos costumes” ?
Poder, pode.
Mas não faz sentido algum.
Por que?
A resposta é óbvia:
“Progressismo” é um nome fantasia para socialismo.
Quem apoia “progressismo”, leva o pacote socialista completo.
A essência do socialismo é o domínio da economia pelo Estado.
Nada mais anti-liberal.
Explicando de novo: o “progressismo” finge adotar pautas de defesa de minorias e do meio-ambiente como pura estratégia de tomada de poder.
Isso está fartamente documentado.
Quando os socialistas chegam ao poder - como na União Soviética, China, Camboja, Coreia do Norte, Cuba ou Venezuela - esse “progresso” acaba instantaneamente.
Explique isso para o seu amigo inocente do Leblon ou Faria Luler, que quer o livre mercado mas apoia Antifas e Black Lives Matter.
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Hordas de bandidos de toda espécie caem em cima de banhistas e turistas.
Justiça seja feita: os marginais não discriminam. Atacam homens, mulheres, idosos e crianças, ricos e famílias humildes que vieram passar um dia na praia, negros e brancos.
Já vi CENTENAS de assaltos, alguns ao meu lado; já tentei ajudar vítimas; já corri atrás de vagabundos pela areia e pelo asfalto.
Alguém comenta: “liberais na economia não precisam ser conservadores nos costumes. Liberais na economia devem ser liberais nos costumes, nada mais natural”.
Mas o que significa ser "liberal nos costumes" ?
Não se intrometer na vida dos outros? Bom: isso é um dos princípios básicos do CONSERVADORISMO.
Muitos acham que ser “liberal nos costumes” é ser “progressista”.
Mas o “progressismo” é o MAIOR PROMOTOR DE INTERVENÇÃO nas nossas vidas.
O “progressismo” quer mudar o número dos gêneros, o uso de banheiros, o critério de admissão em universidades e empresas (usando “cotas”), o direito à propriedade e o direito à legítima defesa.
Fascismo é uma ideologia totalitária, originada do comunismo. As duas ideologias endeusam o Estado e esmagam o indivíduo. Nazismo é uma manifestação do fascismo baseada na ideia de supremacia racial.
Comunismo, fascismo e nazismo são variantes do mesmo vírus totalitário, fraudulento, destruidor, pervertido e assassino.
Inexplicavelmente, apesar dos milhões de cadáveres que produziram, o comunismo - principalmente disfarçado em suas variantes “socialismo” e “progressismo” - continua infectando corações e mentes.
Muita gente se preocupa com o fato do "distritão" vir a "personalizar" a política, em detrimento de partidos e ideias.
Bom:
Na minha opinião a política brasileira já é altamente personalizada. Basta ver a quantidade de políticos que pula de um partido para o outro, que não tem nenhuma ideia ou proposta original, e que sempre se elege com muitos votos.
Isso começou a mudar UM POUCO a partir de 2018.
E qual foi a reação da maioria dos "especialistas", cientistas políticos e da mídia?
Foi dizer que a cena política estava muito "dividida".
Foi a partir de 2018 que movimentos liberais, conservadores e de direita começaram a se organizar.
Se o "distritão" for aprovado, o cenário das eleições para deputado no ano que vem muda muito.
Nesses sistema, acaba a possibilidade de um candidato com poucos votos se eleger pegando carona nos votos de outro, do mesmo partido, que foi muito bem votado.
Os eleitos serão apenas aqueles que tiverem mais votos.
Por exemplo, o Rio elegerá para a Câmara dos Deputados os 46 candidatos mais votados.
Eu considero positivo o fim do sistema proporcional - o atual - que a maioria dos eleitores nem entende direito como funciona.
No sistema de voto distrital, o eleitor sabe exatamente quem será eleito com o seu voto.