1/ A base SRAG já está vindo com informações dos pacientes que tomaram vacinas, mas só agora os campos das vacinas estão sendo preenchidos de fato.
2/ Só a partir de junho que as informações das vacinas começaram de fato a serem inseridas nas fichas de pacientes com mais volume, tanto que a partir dessa data pela primeira vez os pacientes sem informação de vacinação ficaram abaixo dos não vacinados nos óbitos.
3/ Ainda muita incerteza causada pelos pacientes/óbitos sem informação de vacinação, mas felizmente esse percentual está caindo bastante e em breve poderemos entender melhor o cenário nacional.
4/ No momento, há um crescimento recente nos óbitos nos vacinados, que pode ser melhor visto no gráfico em zoom do Brasil em anexo.
5/ É importante lembrar que tal crescimento está localizado nas barras amarela e vermelha do gráfico, que demarcam respectivamente o período sujeito a algum reajuste e o intervalo onde ocorrerá ainda um grande aumento nos números.
6/ Tais reajustes serão contabilizados nas próximas edições da SRAG, devido ao atraso nas notificações de óbitos.
7/ Esse crescimento nos vacinados precisa antes ser confirmado nas próximas edições da SRAG e também analisado em mais detalhe. Em particular, na barra vermelha, os óbitos sem informação de vacinação são maioria, mais uma razão para aguardar a próxima edição da SRAG.
8/ Uma possível causa desse aumento dos óbitos nos vacinados é que a maior parte da população de risco do país encontra-se vacinada, o que naturalmente eleva os óbitos nos que tomaram a vacina.
9/ Vamos torcer que aumente o percentual de preenchimento CORRETO dos dados dos vacinados nas fichas do SUS, para que possamos entender melhor a contribuição das vacinas DE FATO nos números do Brasil, dos estados e municípios.
10/ Já tenho dados dos estados, mas publicarei em outro thread, já que este já está demasiadamente longo.
11/ AVISO: Esses gráficos ainda não estão no site!
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1/ O nerd aqui calculou o tamanho da esplanada dos ministérios sem a praça dos 3 poderes com base na foto do Google com escala (no canto inferior direito), que corresponde a área pintada de verde.
2/ Tem cerca de 1600 metros de comprimento por 200 de largura, que equivale a 320.000 m². Os cálculos de tamanho de multidão assumem uma densidade de 3 a 9 pessoas por m², sendo que a partir de 6 já ficaria difícil a locomoção.
3/ Se assumirmos que sejam 3, já daria algo bem próximo de 1 milhão de pessoas. Se ficar apertado, evidentemente o número aumentaria.
1/ Dando um zoom na cidade do Rio de Janeiro, no período "vermelho" ainda com muita instabilidade nos dados, o número de óbitos entre vacinados está muito alto. zerobias.info
2/ Talvez haja um viés no atraso em relação ao status de vacinação, mas é mais provável ser em relação aos "sem informação", pois acredito que supor que os hospitais/municípios que apuram mais rápido também preencham melhor o formulário do paciente seja mais razoável.
3/ Acho mais difícil que o atraso tenha uma grande influência na proporção entre vacinados e não vacinados, mas não é possível assumir ainda que não há esse viés. Mas já há algum tempo que há mais óbitos entre os vacinados.
1/ O site foi atualizado com os gráficos de óbitos pela data efetiva do falecimento separado pelo status de vacinação da pessoa da base SRAG. Temos gráficos para o Brasil, todos os estados e para os 154 municípios com mais de 200.000 habitantes. zerobias.info
2/ O status de vacinação é divido entre os que não foram vacinados, receberam uma dose da vacina, duas doses, os que há a informação que foram vacinados, mas não se sabe quantas doses, e, por fim, os óbitos que não possuem informação de vacinação.
3/ Pelo gráfico do Brasil nota-se que ainda há muitos óbitos sem o preenchimento do status de vacinação do óbito na curva "Sem Informação", mas há uma queda grande nessa curva, mostrando que o registro das informações da vacinação está crescendo.
1/ Dando um gostinho dos novos gráficos que entrarão em breve no site com informações de óbitos por status de vacinação. Não por acaso escolhi a cidade de São Bernardo do Campo que é um dos exemplos de preenchimento correto dos dados de vacinação.
2/ Os dados dos pacientes que infelizmente faleceram estão com um índice de preenchimento dos dados de vacinação próximo a 100%.
3/ Infelizmente esse exemplo hoje não é seguido por muitas cidades, inclusive grandes capitais, que ainda apresentam um grande percentual de pacientes de COVID sem informação de vacinação.
1/ É um evento raro conseguir dados de óbitos e internações com separação entre vacinados e não vacinados. Esse gráfico foi publicado no dia 24/8 na Folha, sobre os óbitos e internações no estado do RJ dos acima de 60 anos. www1.folha.uol.com.br/equilibrioesau…
2/ A partir dos dados de vacinas e da pirâmide etária do IBGE, sabemos que cerca de 70% das pessoas com idade igual ou superior a 60 anos foram vacinadas no Rio de Janeiro. Pegando a última data do gráfico, ocorreram 311 óbitos no total e 111 entre os totalmente vacinados.
3/ Ou seja, 35% dos óbitos são de vacinados. Se a vacina tivesse 0% de eficácia, haveria 70% de mortos vacinados.
1/ Segue artigo da conceituada revista Nature confirmando a descoberta do grupo do @FlavioCadegiani que a entrada do virus chinês é mediada por receptores ACE2, TMPRSS2 e androgênicos. nature.com/articles/s4385…
2/ Tal descoberta possibilitou uma nova linha de tratamento para a COVID por medicamentos anti-androgênicos, que estão entre as terapias com maior eficácia, com toda a comprovação científica do mais alto rigor, e atuam em todas as fases da doença.
3/ O reconhecimento desse feito no exterior é enorme, mas aqui os autores dessa obra continuam sendo perseguidos como charlatões pela nossa imprensa de quinta-categoria simplesmente porque o nosso presidente citou essa pesquisa.