Elevada taxa de desocupação;aumento da precarização;desemprego elevado entre os jovens e queda da renda dos trabalhadores.
Durará anos para recuperarmos esse desastre.
Enquanto isso,aumenta número de bilionários brasileiros na Forbes
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2/- A taxa de desocupação no Brasil é de 14,1%, mas com variações entre as regiões.
A Região Nordeste permaneceu com as maiores taxas de desocupação, com uma taxa de 18,2%; enquanto a Região Sul teve a menor, 8,2%.
3/- A taxa de desocupação por raça e cor também expressa a desigualdade racial, deixando em evidência que pardos e pretos têm percentuais mais elevados, de 16,6% e 16,1%, respectivamente.
4/- Mesmo com a ínfima redução do desemprego, chama a atenção que a taxa de ocupação continua sendo abaixo dos 50%, com percentual de 49,6%.
É um percentual muito abaixo do período anterior a crise de 2015, quando o percentual era de 57%.
5/- Um ponto preocupante é que o percentual de trabalhadores por conta própria está aumentando de forma contínua.
Em geral, são trabalhadores precarizados, com alta vulnerabilidade nas condições de trabalho, e sem nenhum tipo de proteção.
6/- Como mostrou estudo recente, 28% dos trabalhadores recolhem só 1/4 do tempo trabalhado para a Previdência.
Isso como resultado da precarização das condições do mercado de trabalho, com elevada rotatividade e baixa renda.
2/- Nessa reportagem, uma das poucas vezes que deram vozes aos técnicos do @acceitec, eles mostram o papel estratégico da empresa e o erro estratégico em fechar a única empresa de semicondutores da América Latina. uol.com.br/tilt/noticias/…
3/- A grande imprensa sempre noticia a Crise de falta de semicondutores no mundo e no Brasil.
1/- A crise econômica e a mentira sobre recuperação em V
Desde o início, estava claro que o Brasil, com a agenda neoliberal do Guedes e do "Mercado", não iria ter uma recuperação em V.
No máximo, um "vôo da galinha", com queda do investimento, desemprego e fome.
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2/- O PIB por subsetores, na comparação com o trimestre anterior, tem como relevante a queda da indústria de transformação (-2,2%), queda da agropecuária (-2,8%) e queda do setor de eletricidade (-0,9%).
Para o setor elétrico, a situação pode piorar com o apagão.
3/- Outro indicador que chama a atenção é a queda do investimento, com a formação bruta de capital fixo caindo -3,6%, quando comparado com o trimestre anterior.
Isso é um indicativo preocupante porque o investimento já é muito baixo no país.
2/- Em 1994, o então presidente da Coreia Kim Young-Sam, recebeu um relatório governamental de 1994, que comparou a receita do filme Jurassic Park com a receita que a Coreia do Sul poderia ganhar com a venda de 1,5 milhão de carros Hyundai no exterior.
3/- A partir disso, por meio de políticas como incentivo ao investimento corporativo e integração vertical na indústria cinematográfica, o governo sul-coreano lançou as bases promover a cultura do país como variável do desenvolvimento econômico.
"Coreia recorreu ao FMI, promoveu abertura, promoveu a concorrência e os direitos de propriedade".
Isso é falácia....
A Coreia rompeu com o FMI, dado que sua agenda não promovia a recuperação econômica.
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2/- Chang, nesse livro, explica muito bem a origem da crise e o rompimento da Coreia com o FMI, principalmente porque as sugestões de ajustes fiscal e monetário na Coreia estavam impedindo o país de se recuperar.
3/- A crise da Ásia de 1997 foi a pior crise em novembro de 1997, com a maior queda do PIB na história recente do país com queda de -5,7%, ultrapassando apenas a queda do PIB do final da Guerra da Coreia (1950-1953).
2/- Esses conflitos entre Japão e Coreia não são recentes, mas sim resultado de conflitos históricos, principalmente considerando que em 1910 foi assinado o Tratado de Anexação Japão-Coreia, decretando a Coreia como colônia japonesa. Essa colonização durou até 1945.
3/- Nesse período, o Império Japonês explorou violentamente os coreanos, fazendo uso de mão de obra escrava dos homens (como, por exemplo, para obras de extração para a metrópole, e também para abastecer o exército japonês na 1ª e na 2ª Guerra Mundial).
Porque estão destruindo a Petrobras e o fim da política de valorização do salário mínimo.
Isso para agradar o mercado e destruir os trabalhadores.
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2/- A queda do peso do Gás sobre o salário mínimo entre 2003 e 2015 está associado a dois fatores, basicamente:
1. A política de valorização do salário mínimo durante os governos do PT, aumentando o salário mínimo acima da inflação, elevando o poder de compra dos trabalhadores.
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2. Fortalecimento da cadeia produtiva do Petróleo,Gás e Biocombustíveis,com o fortalecimento da Petrobras.