Você lavava o saco da batata palha antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você chegava em casa e tirava toda a roupa na entrada e corria pro banho antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você lavava as mãos ou passava álcool em gel se encostasse em qualquer coisa antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você ficava higienizando superfície com produto químico e limpeza pesada o tempo todo antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você deixava os calçados do lado de fora de casa ou tirava assim que chegava antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você colocava tapetinho com água sanitária na entrada antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você media a temperatura das pessoas antes delas entrarem nos estabelecimentos antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você tomava hidroxicloroquina ou ivermectina com frequência, sem necessidade, antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não. #piada
Você tinha medo de encostar em dinheiro antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você não pedia delivery por medo da higiene antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você não usava copo que não tivesse visto sendo lavado antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você limpava o assento antes de sentar nas cadeiras antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você, gestor público, lavava a rua e a calçada antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você, gestor público, pulverizava o ar com produtos químicos prejudiciais à saude antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não. (Brinks, não pode não.)
Você fazia da sua casa um "campo estéril" ou uma "sala limpa" antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você vivia dentro de uma bolha de assepsia antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você só deixava o cabelo preso para não acumular sujeira antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você não gostava de ter contato muito próximo com outra pessoa antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você enfiava um acrílico entre as pessoas antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Você cumprimentava os outros com fist bump antes da pandemia? Então pode continuar. Se não, não.
Continuem se protegendo de forma eficaz. Se vacinem e continuem praticando o triângulo da proteção. :)
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ANVISA tá que tá (e tá certa nas decisões):
• Nega liberação da CoronaVac para crianças e adolescentes e dá esporro no Butantan; (Inclusive lembrando que a liberação emergencial pode ser revogada…)
• Interdita 12 milhões de doses que foram feitas em local não aprovado;
• Vai pro meio de campo e impede o jogo.
Feliz da ANVISA agindo com isenção e fazendo seu papel, mas triste do cara lá tá com máscara de Lupo e o outro fazendo ao menos um double mask. (Equivalente à PFF1.)
Análise interessante do @AndersonBrito_.
A portaria interministerial diz seguir recomendação da ANVISA e não é novidade vejamos a evolução de portarias proibindo a entrada de estrangeiros, sempre sob recomendação da ANVISA:
Há muitos e muitos anos atrás este perfil pseudônimo pôde dar uma pequena contribuição para colocar este vídeo do Drauzio Varella no YouTube da Firma™ (da época).
A mensagem era simples:
Transar sem camisinha gera DÚVIDA.
A ideia na época era reduzir a quantidade de pessoas que viviam com HIV sem saber e mostrar como a camisinha evitava dor de cabeça.
Se usasse, você não precisaria se preocupar. Não ficaria com dúvida.
Penso que a mesma ideia se aplica à COVID-19, ainda mais com a vacinação.
Vacinado você adiciona uma camada de proteção muitíssimo boa contra hospitalização e óbitos e uma camada relativamente boa contra pegar a doença.
E aí, vem a dúvida: Faz sentido continuar usando PFFs já vacinado?
Levando em consideração que o Reino Unido está oferecendo vacina a todos acima de 18 anos há uns bons meses, e que houve uma redução entre a D1 e a D2 para 8 semanas (antes 12 semanas), vemos a dificuldade que eles estão tendo de subir a vacinação dos mais jovens.
Lembrando que como atingimos 90,6% da população vacinável no Rio (77,6% da população total), faz todo sentido elaborar algumas políticas para atingir a população que pôde e ainda não se vacinou.
O anúncio do "passaporte vacinal" é uma delas, mas outras que a @Prefeitura_Rio…
Quando pensamos na filtragem de um respirador é importante lembrar da função que eles desempenham.
O respirador é para permitir que o ar passe com facilidade (respirabilidade) e ao mesmo tempo bloquear partículas nocivas de serem respiradas (filtragem).
Quando se fala que uma PFF1 tem uma filtragem mínima de 80% é para entendermos que se houvesse 10.000 partículas nocivas no ar, 2.000 não seriam filtradas pela PFF e seriam respiradas por você.
Na PFF2, com 94%, 600 partículas não seriam filtradas e seriam respiradas.
Indo para a PFF3, com 99%, apenas 100 partículas não serial filtradas.
No padrão P3 (das elastoméricas), com 99,95%, apenas 5 partículas não seriam filtradas.
Já no padrão N/R100 que é usado por alguns filtro P3 (como os da @3m) a filtragem é de 99,97%, passando apenas 3.
Uma reflexão:
Falar que dar uma 3ª dose, com outra fabricante, para os muito idosos que tomaram Coronavac é falar mal da Coronavac? Não. Nem se você ignorar a caracterização: PARA OS MUITOS IDOSOS.
Adultos e jovem-adultos devem evitar a Coronavac? Claro que não…
… até porque ela tem baixíssima reatogenicidade e uma boa proteção contra hospitalizações e óbitos nessa faixa etária.
Mas seria melhor parar a vacinação dos mais jovens para dar a 3ª dose para os muito idosos? Na minha opinião NÃO. Explico o porquê:
Temos muitas vacinas chegando e vacinar os muito idosos tende a demorar mais que vacinar mais jovens (facilidade de locomoção e curva logística).
Poderíamos perfeitamente manter a vacinação atual, e abrir a vacinação com a 3ª dose com AstraZeneca ou Pfizer ao mesmo tempo.