A badalada estilista que fabrica e vende calcinhas de acuendar, fez fortuna em cima de nossa comunidade nos últimos 20 anos, vem sendo denunciada por posturas problemáticas como xenofobia e apoio ao governo bolsonaro na rede social.
(Vejam as imagens)
Filha de uma cearense que iniciou a marca Tereza Cabana, Cris vende no Brasil e fora do país para Travestis/mulheres trans, cross dressers, drags. A marca chegou a participar da feira organizada por Rupaul, o DragCon de Los Angeles e tem parcerias com famosas como a @pabllovittar
@pabllovittar vamos parar de comprar e ajudar essas pessoas que ajudam a amolar a faca contra nós ??? Sabemos do seu compromisso com nossa comunidade e por isso mesmo, que tal apoiar as meninas trans que fazem e vendem as calcinhas de acuendar ??
Listamos algumas abaixo. 👇👇
Felizmente nossa comunidade aprendeu a criar seus produtos e consumir produções de pessoas trans.
⚠️ Atualização da ação contra o Primeiro Presidente do MUNDO condenado por HOMOFOBIA
O presidente Jair Bolsonaro foi condenado a pagar R$ 150 mil por danos morais. A ação foi motivada por declarações homofóbicas feitas por ele no programa “CQC” da TV Bandeirantes, em 2011. 🧵🧶
Condenado em 2ª Instância!!!
Após a decisão da Justiça do Rio, Bolsonaro havia entrado com embargos no tribunal. Por três votos a dois, os desembargadores decidiram manter a condenação e a pena aplicada. Os valores devem ser corrigidos até a data de execução da condenação.
A ação que já dura 10 anos foi movida pelo Grupo Diversidade Niterói, Grupo Arco Iris e CaboFree, e a indenização será para ações contra a LGBTIfobia. Agora, o recurso especial movido pela defesa do presidente, será julgado dia 14/09/2021, pelo STJ.
“Amaral” é uma travesti negra que está em alta vulnerabilidade social. E o que aconteceu hoje com ela em Teresina é a realidade de muitas travestis por esse país.
Ela amanhã estará novamente esquecida e invisibilizada até o dia em que não estiver mais entre nós.
Mesmo depois do que passou, está viva, foi solta e sendo acolhida pelos movimentos locais e pela rede de proteção à violência LGBTIfóbica de Teresina.
E amanhã, o que será dela ?
O racismo e a transfobia a colocaram nesse lugar de desespero a ponto de ter que negociar sua vida
Em troca de comida, de sua sobrevivência e quem sabe de ter que cometer atos condenáveis sob a ótica de quem tem acessos por pura urgência e necessidade de sobrevivência.
“Crimes por sobrevivência” são comuns em países onde há desigualdade social e pobreza.
Recebemos informações e um vídeo de UMA TRAVESTI MANTIDA PRESA DENTRO DO PORTA MALAS DE UM CARRO E SUBMETIDA A ESPANCAMENTO E TORTURA POR UM GRUPO DE HOMENS EM TERESINA/PI
Já enviamos informações para órgãos responsáveis e estamos acompanhando o caso.
TW Tortura, violência e transfobia
À vítima foi amarrada e espancada. Jogada no chão e a guarda municipal não tomou nenhuma atitude para impedir a tortura.
Exigimos uma resposta imediata para identificar e responsabilizar os responsáveis por essa barbárie.
É inadmissível a espetacularização da violência contra pessoas trans de forma pública e aceita de forma naturalizada por quem assiste passivamente esse horror!
“Sou trans e sou contra trans no esporte porque... (inclua aqui argumentos falaciosos do senso comum)”
1. Ser trans não te habilita a nada.
Se você não tem experiência ou proximidade com o assunto, não é da área do esporte e/ou nunca pesquisou considerando os critérios do COI +
sua opinião é como um peixe sem uma bicicleta.
2. O fato de você ser trans não te habilita para falar por toda comunidade.
Inclusive gente que não se organiza coletivamente deveria ter responsabilidade ao emitir parecer sobre assuntos tendo como base suas experiências pessoais
3. Lugar de fala todo mundo tem. Mas de onde você fala, você compreende o impacto do que é dito e o que isso representa em uma sociedade que enaltece a individualização de pautas coletivas?
4. Não importa o que você pensa, importa o que você sabe sobre o assunto.
Feministas radicais/TERFs fizeram um MANIFESTO pelo direito de seguirem sendo transfóbicas.
Seguem mentindo sobre o caso que supostamente havia acontecido no spa nos EUA. E atacam mulheres trans em uma tentativa desesperada de se colocaram em um lugar de vítimas.
Defendem o impedimento de mulheres trans nos esportes nos acusando de tirar o lugar de outras mulheres.
Defendem uma ex deputada que foi transfóbica ao tentar menosprezar a luta das pessoas trans e que insistentemente menosprezava a co deputada trans que ocupava mandato junto.
Sabemos bem que mulheres cis brancas oprimem homens negros, mulheres negras, gays pretos da periferias e principalmente travestis e mulheres trans, que tem sido alvo preferencial de um levante anti trans com financiamento internacional e campanha contra nossos direitos
Parem de tratar exceção como regra! Observem os detalhes e o contexto!
Patrícia Lélis novamente sendo transfóbica com a intenção de manipular a opinião pública de forma altamente tendenciosa sobre um caso onde uma mulher trans supostamente mostrou o pênis em um spa feminino
Vejam bem: um SPA, onde há áreas comuns em que as pessoas trocam de roupa e ficam peladas.
Vale ressaltar que sendo mulher trans ela estava no lugar certo, destinado ao gênero que se identifica. E tendo penis, havia a possibilidade de alguém ver.
Evidente que nesse caso o problema é o fato de ela ser uma mulher trans.
Até porque, se ela estava arrumando a roupa ou se trocando e por acaso ficou a mostra seu pênis, sem qualquer intenção sexual, que mal há nisso?