Quando assisti o documentário da Elize Matsunaga eu fiquei completamente enojado com o que a Netflix havia produzido.
Hoje escutando a entrevista do cara que escreveu o livro da Elize e descobrindo os detalhes de bastidores, estou duplamente enojado.
A peça foi basicamente encomendada pela defesa da assassina e foi produzida com a condição de que estivesse sob o controle da mesma.
Quão absurdo é produzir e comercializar uma peça publicitária produzida por uma assassina psicopata como se fosse um documentário neutro????
Imaginem vocês um documentário produzido pela defesa do goleiro Bruno tentando pintá-lo como vítima da história, romantizando o seu crime, insinuando que a Eliza Samudio era uma pessoa terrível, que traia o marido e que o pressionou até o limite pra cometer o assassinato?
Obviamente essa peça sequer teria o mesmo impacto que teve o documentário da Elize, porque ainda que o documentário fosse impecável em sua proposta, o público em geral não aceitaria essa aberração com bons olhos.
Só que a Elize é mulher, então tudo muda de figura.
Esse arrombado que é o advogado de defesa da Elize foi quem idealizou o documentário. Obviamente ele nem cogitaria essa abordagem se sua cliente fosse um homem. Ele basicamente tentou se valer da sociedade ginocêntrica em que vivemos pra tentar limpar a imagem da assassina.
A série de 4 episódios apresenta a versão da história sob a perspectiva de Elize, minimizando ao máximo as atrocidades de seu crime e a humanizando tanto quanto fosse possível.
Além disso também funciona como uma peça de autopromoção do próprio advogado, que sai cantando vitória
Existem poucos momentos de "imparcialidade" na série que claramente estão ali apenas pra forjar uma "isenção" que claramente não há (já havia reparado ao assistir, mas após saber dos bastidores isso se torna simplesmente inquestionável).
O simples fato de algo tão escabrosamente desumano como esse documentário sequer existir (da forma como foi feito, vitimizando a assassina e vilanizando o assassinado que não tem nenhuma oportunidade de se defender das acusações) já é uma prova da misandria da nossa sociedade.
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É perfeito pra quem tem esse tipo de mentalidade… Uma ideologia que te ensina que toda a culpa das suas tragédias é dos grupos opressores e que você não pode ser responsabilizado por nada NUNCA.
Progressistas são adultos frustrados que não conseguem abandonar a chupeta.
Pra evitar interpretações equivocadas, quero deixar claro que eu não sei qual a ideologia da menina e que isso não é relevante pro meu comentário, pois o espantoso foi o engajamento da publicação e não a postagem em si.
Eu sei que não tem nada de mais no que ela escreveu.
Átila não é um """cientista""", é apenas um militante político.
A preocupação dele não é em divulgar os fatos e passar a interpretação correta deles, mas sim vender a narrativa que corrobora com o discurso da sua tribo política.
O Átila é apenas um PÉSSIMO cientista que não tem a menor ideia de como ler e interpretar gráficos e estudos e por isso sempre tira do cu uma interpretação política pra eles.
OU ele sabe que está mentindo, mas prefere jogar pro seu time.
Será que o grande gênio da ciência realmente não sabe que vários países estão seguindo pelo mesmo padrão dos EUA? A explicação pra isso é tão rasa e tosca quanto "ah, não querem mais vacinar, agora tão só na ivermectina"??? SÉRIO????
Eu já achei que essa linha de pensamento fazia sentido e que o melhor caminho era de fato evitar o que incomoda os outros, até me dar conta de que esse incômodo é artificial e utilizado como pretexto pra emplacar uma narrativa política que pretende monopolizar o debate público.
Ninguém realmente se ofende com a palavra “denegrir” e nem o apelo à etimologia se justifica nesse caso.
“De repente” um grupo de pessoas passa a inventar essas lorotas pra literalmente controlar a língua portuguesa pois compreendem o poder político da semântica.
Se aceitarmos a exclusão da palavra denegrir por assumi-la como racista, de repente vem a caça aos tweets antigos e qualquer um que seja adversário político e já tenha utilizado essa palavra (ou que utilize por não estar atualizado) pode ser cancelado por racismo.
Durante meses a quarentena era só pra achatar a curva, depois vira permanente variando o nível de restrições até a vacina chegar. Agora que já tá quase todo mundo vacinado aparece uma nova variante que basicamente inutiliza a vacinação...
Isso nunca mais vai acabar, né?
Olha o tanto de poder que esse vírus deu ao estado.
O grosso da população mundial tá aceitando numa boa todo tipo de "autoritarismo necessário", abrindo mão de suas liberdades e pouco a pouco aceitando a ideia de viver em uma ditadura totalitária mesmo nas principais democracias
Pra quem gosta de carteirada, já é praticamente um consenso científico que a origem mais provável do vírus é a laboratorial, não a natural.
A grande questão é: Foi de propósito ou "apenas um erro"?
Um vírus que serviu pra implementar uma ditadura global? Sei lá né...
O quanto ainda vamos permitir que esse monstro seja alimentado?
A mulher sofre uma lavagem cerebral identitária e aí decide usar uma CRIANÇA pra lutar por sua ideologia, sem considerar as vontades da mesma e os traumas que poderiam resultar dessa atitude egoísta e imprudente (pra dizer o mínimo).
O progressismo é um câncer social.
De quantos "casos isolados" a gente precisa até que as pessoas comecem a levar essa merda a sério?
É o que eu falei no vídeo. Acreditava que ela poderia mesmo ter tido surtos por causa da depressão, mas não justifica a reação dele. O cara tinha essas gravações? Leva pra justiça e exija a guarda da filha. Cai fora desse relacionamento tóxico enquanto tá com a razão.
Sei que muitos vão discordar, mas pra mim o certo nessa situação é ser forte, buscar ajuda especializada e cuidar da mulher (se for depressão pós parto tende a ser só uma fase), porém eu entendo que não é todo mundo que tem cabeça pra lidar com algo assim. Nesse caso, vaza daí.
Deixa eu falar o óbvio… A resposta NUNCA vai ser partir pra violência e espancar a mulher, por mais que ela esteja te enlouquecendo… Um erro não justifica o outro e não é culpa da pessoa que ela tem depressão e não está mentalmente estável.