Hoje deixei um amigo meio preocupado sem querer, mas não soube dar uma “solução” sobre.
Agência de Checagens e Fakenews
E meu pé discretamente atrás se dá pela merda que é isso na Ucrânia e o ocidente que apoia discretamente o levante nazista la.
Ano passado explodiu a questão do grupo “Stop Fakenews” do Facebook na Ucrânia.
A Organização StopFake é a principal parceria do Facebook para checagem de fatos na Ucrânia. Seu trabalho é verificar as postagens em busca de falsificações e manipulações.
Só que não é só isso…
A revista de jornalismo independente chamada Zaborona mostrou as conexões pra lá de íntimas dessa organização com neonazistas e milícias neonazistas.
São os membros do StopFake que sinalizam como Fake as notícias sobre homenagens a nazistas que Eduard e outros fazem.
A revista Zaborona, que denunciou com provas a ligação do grupo com neonazistas, está longe de ser pró Rússia, só que também não passam pano pro levante neonazista.
A série que contava essa ligação foi retirada do ar minutos depois. A Jornalista começou a ser ameaçada
A jornalista mostrou (com milhares de provas e prints de portagens do proprio) que um dos co-fundadores da StopFake, Evgeny Fedchenko, apóia abertamente a C14, uma organização conhecida por seu envolvimento com ataques a ciganos, jornalistas e comunidades LGBTQ.
O Facebook lançou uma nota bem confusa na época, mas nada se compara a perseguição que a jornalista sofreu e sofre até hoje.
Eu falei ano passado desse caso. Inclusive o Nytimes fez matéria sobre o caso (cheio de falhas, mas fez).
Essa StoFake é uma das principais fontes do ocidente sobre a guerra em Donbass e outras notícias.
É dela hoje a afirmação de que o ataque a Casa dos Sindicatos, em Odessa, não chegou a uma autoria… mesmo grupos internacionais mostrando que foram os neonazistas que atearam fogo
Estão vendo essa moça bonita? Ela é Kateryna Kruk, gerente de políticas públicas do Facebook para a Ucrânia
Ela foi militante do Svoboda, partido de extrema direita ucraniano.
Ela já comemorou publicamente quando a Turquia derrubou um avião russo.
Aqui se solidariza com um jovem combate ucraniano na guerra de Donbass. O jovem era neonazis assumidissimo.
E vale ressaltar que a embaixada americana na época (Gov Obama) adorava ela pra indicar como fonte pra diversas mídias ocidentais.
Tô chocada que o MEC pagou 18.923.297,00 (dezoito milhões, novecentos e vinte e três mil, duzentos e noventa e sete reais) para Fundação Vanzolini operacionalizar a implementação da BNCC.
Caralhoooooooo maluco!
Essas tabelas ajudam muito a explicar inicialmente como se dá a privatização por terceirização na Educação.
Um doc desse produzido por federal já seria diferente, principalmente na concepção crítica.
Nesse centenário de Freire, os ataques a educação pública e o esvaziamento do saber extrapolam o campo bolsonarista e não podem ser demarcadas exclusivamente nesse período.
Vou trazer aqui alguns podcasts, textos e blogs para marcar o campo.
Tenho muito cuidado com quem viu sua pesquisa ser usada como ataque e ficou em silêncio o tempo inteiro.
O @JornalismoWando foi apenas um dos que bateu em cima da pesquisa doida do Samy Dana sobre a pandemia do COVID-19 aqui.
Eu concordo até com o ponto do médico do estudo do Samy sobre pesquisa, mas tbm concordo com a Tati Roque.
A pesquisa citada por ele iniciou com investimento público.
Voltando: Samy atacou muita gente na época. Se não estou errada até o @ananias_1979 virou alvo por um tempinho, já que ele acompanhava muito a evolução da COVID e questionada o anúncio de pico pra São Paulo (que hoje é muito superior anunciado pelo Samy).