O Felipe trata sobre o capital dito produtivo brasileiro. Defende uma tributação maior no especulativo e menor possível pro “produtivo” (indústrias).
Meu principal ponto hoje:
1- Ageonegocio, que é conhecido como produtivo, é a base mantida pra cá.
A chamada complexidade (que defendo, aliás) não se separa mais hoje do especulativo. O próprio produtivo hoje especula.
2- O projeto de Brasil da complexidade econômica atual hoje se concentra na área litorânea. Melhores empregos e condições lá.
Se restringe a isso: A complexidade ao urbano central. L
Nem quem resume seu debate a taxar grandes fortunas (e fim) e nem quem defende complexidade econômica tem escopo de regionalizar e incluir quem tá pra lá da tordesilhas.
Tô chocada que o MEC pagou 18.923.297,00 (dezoito milhões, novecentos e vinte e três mil, duzentos e noventa e sete reais) para Fundação Vanzolini operacionalizar a implementação da BNCC.
Caralhoooooooo maluco!
Essas tabelas ajudam muito a explicar inicialmente como se dá a privatização por terceirização na Educação.
Um doc desse produzido por federal já seria diferente, principalmente na concepção crítica.
Nesse centenário de Freire, os ataques a educação pública e o esvaziamento do saber extrapolam o campo bolsonarista e não podem ser demarcadas exclusivamente nesse período.
Vou trazer aqui alguns podcasts, textos e blogs para marcar o campo.
Tenho muito cuidado com quem viu sua pesquisa ser usada como ataque e ficou em silêncio o tempo inteiro.
O @JornalismoWando foi apenas um dos que bateu em cima da pesquisa doida do Samy Dana sobre a pandemia do COVID-19 aqui.
Eu concordo até com o ponto do médico do estudo do Samy sobre pesquisa, mas tbm concordo com a Tati Roque.
A pesquisa citada por ele iniciou com investimento público.
Voltando: Samy atacou muita gente na época. Se não estou errada até o @ananias_1979 virou alvo por um tempinho, já que ele acompanhava muito a evolução da COVID e questionada o anúncio de pico pra São Paulo (que hoje é muito superior anunciado pelo Samy).
Hoje deixei um amigo meio preocupado sem querer, mas não soube dar uma “solução” sobre.
Agência de Checagens e Fakenews
E meu pé discretamente atrás se dá pela merda que é isso na Ucrânia e o ocidente que apoia discretamente o levante nazista la.
Ano passado explodiu a questão do grupo “Stop Fakenews” do Facebook na Ucrânia.
A Organização StopFake é a principal parceria do Facebook para checagem de fatos na Ucrânia. Seu trabalho é verificar as postagens em busca de falsificações e manipulações.
Só que não é só isso…
A revista de jornalismo independente chamada Zaborona mostrou as conexões pra lá de íntimas dessa organização com neonazistas e milícias neonazistas.
São os membros do StopFake que sinalizam como Fake as notícias sobre homenagens a nazistas que Eduard e outros fazem.