1/ O gráfico que mostra a separação dos óbitos pelo status de vacinação aponta para uma maior redução nos óbitos sem informação de vacinação para o país, embora esse comportamento ainda não seja uniforme nos estados. zerobias.info
2/ Para o país na totalidade, já há uma predominância de óbitos de vacinados, o que não é surpresa, visto que a imensa maioria da população de risco encontra-se vacinada.
3/ Essa situação não está presente em todos os estados, que apresentam diferentes proporções entre óbitos de vacinados e não vacinados, como, por exemplo, o DF, que apresenta um maior percentual de óbitos de não vacinados.
4/ Alguns estados inclusive pioraram no reporte do status de vacinação, aumentando o percentual de óbitos sem o status de vacinação, como é o caso do RJ, que continua a ser um dos estados com maior percentual de óbitos entre os vacinados.
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1/ Dados da SRAG liberados hoje e a tendência de queda continua no país e para a grande maioria dos estados. zerobias.info
2/ A curva dos óbitos diários continua a apresentar um ligeiro aumento, mas devido a aumentos pontuais em estados que estão subindo devido ao reporte de óbitos antigos.
3/ No gráfico abaixo, de novas notificações de óbitos por estado, podemos ver que os estados de RJ, GO e PR estão em aumento. Se observarmos esses estados pelo gráfico 4.3 da seção SRAG, verificamos haver óbitos antigos sendo lançados na última semana.
1/ Uma novidade no site, que agora possui mais divisões nos óbitos por COVID por faixa etária. Agora inclui as faixas até 20 anos e 20 a 30 anos, além das já existentes. Segue o gráfico dos óbitos do Brasil por faixas etárias. zerobias.info
2/ Os óbitos das faixas mais jovens são tão menores, que precisamos retirar do gráfico as faixas de maior idade para podermos observar a curva dessas faixas etárias.
3/ Lembrando que o recurso de remover e inserir itens no gráfico só está disponível para usuários de computador do site, clicando na legenda do gráfico.
1/ A curva atenuada das notificações diárias está apresentando alta devido a duas causas. zerobias.info
2/ Em primeiro lugar, a confusão dos lançamentos no final de semana, quando sábado acumulou os lançamentos dos estados de RJ e SP e registrou um total bem mais alto que o usual, 935 óbitos notificados.
3/ Outro fator que colaborou foi o feriado de 7/9 que fez com que a apuração de muitos óbitos acabasse acumulando na semana passada. A SRAG está mostando uma tendência nacional de queda clara, exceto em poucos estados. A nova edição dessa base de amanhã deve confirmar isso.
1/ Finalmente: dados oficiais (incompletos) mostram internações e óbitos dos pacientes totalmente vacinados.
2/ Há poucos meses temos alguma informação mais consistente sobre as internações e óbitos por COVID de pacientes totalmente vacinados na base de dados pública SRAG (Sindrome Respiratória Aguda Grave) do @minsaude, que permitiram a elaboração da tabela acima.
3/ Essa base registra todas as internações e óbitos por síndrome respiratória aguda, a classe de doenças à qual COVID pertence.
1/ O nerd aqui calculou o tamanho da esplanada dos ministérios sem a praça dos 3 poderes com base na foto do Google com escala (no canto inferior direito), que corresponde a área pintada de verde.
2/ Tem cerca de 1600 metros de comprimento por 200 de largura, que equivale a 320.000 m². Os cálculos de tamanho de multidão assumem uma densidade de 3 a 9 pessoas por m², sendo que a partir de 6 já ficaria difícil a locomoção.
3/ Se assumirmos que sejam 3, já daria algo bem próximo de 1 milhão de pessoas. Se ficar apertado, evidentemente o número aumentaria.
1/ Dando um zoom na cidade do Rio de Janeiro, no período "vermelho" ainda com muita instabilidade nos dados, o número de óbitos entre vacinados está muito alto. zerobias.info
2/ Talvez haja um viés no atraso em relação ao status de vacinação, mas é mais provável ser em relação aos "sem informação", pois acredito que supor que os hospitais/municípios que apuram mais rápido também preencham melhor o formulário do paciente seja mais razoável.
3/ Acho mais difícil que o atraso tenha uma grande influência na proporção entre vacinados e não vacinados, mas não é possível assumir ainda que não há esse viés. Mas já há algum tempo que há mais óbitos entre os vacinados.