Partidos comunistas e socialistas trabalham pela implantação do socialismo e do comunismo, que são dois nomes para a mesma ideologia nefasta. Essa é a essência da esquerda.
O termo esquerda vem das posições em que se sentavam os grupos políticos nas reuniões dos Estados Gerais na França, em 1789.
Quem era a favor do Rei no poder sentava-se à direita. Quem era a favor da mudança - da revolução - sentava-se à esquerda.
Vem daí a associação da expressão esquerda com mudança e revolução. Mas mudanças nem sempre são para melhor.
O maior exemplo vem da própria Revolução Francesa, que começou com Liberdade, Igualdade e Fraternidade e terminou em uma matança generalizada.
A revolução francesa cortou os pescoços dos seus próprios filhos.
Isso SEMPRE acontece nas revoluções de esquerda.
Falemos de revoluções.
A mais antiga talvez tenha sido a que gerou a Magna Carta, na Inglaterra.
Não foi propriamente uma revolução; um grupo de senhores feudais produziu um documento limitando o poder do rei.
Não houve sangue e nem rolar de cabeças, mas criaram-se as bases de sociedades livres e modernas.
Alguns anos depois aconteceu a Guerra Civil Inglesa, na qual as forças do Parlamento lutaram contra as forças do Rei. O Rei foi derrotado e decapitado, e Oliver Cromwell foi proclamado lorde protetor.
Mas a República inglesa durou pouco, e foi seguida pela restauração da Monarquia e, alguns anos depois pela Revolução Gloriosa em 1688, que consolidou o Parlamento como principal força política.
Talvez a revolução mais importante da história tenha sido a Revolução Americana.
As 13 colônias inglesas da América do Norte, depois de protestar durante anos contra as medidas restritivas da liberdade e o aumento de impostos, resolveram se libertar da Inglaterra.
A declaração de independência americana, escrita em 1776, inspirou e ainda inspira o sonho de liberdade ao redor do mundo. Russel Kirk diz que ele é o documento conservador mais bem-sucedido da história da humanidade.
A próxima revolução na nossa lista é a Revolução Russa de 1917.
Marx previu que o comunismo eclodiria nos países industrializados, como consequência da exploração do sistema capitalista e do empobrecimento dos trabalhadores.
Mas a revolução explodiu na Rússia, um país atrasado e agrário, como consequência do regime tirânico dos Czares e das atividades revolucionárias de ativistas como Lenin, auxiliados por outros países.
Lenin estava exilado em Paris e foi levado de volta à Rússia em um vagão de trem blindado fornecido pela Alemanha. A Europa estava no meio da Primeira Guerra Mundial, e interessava à Alemanha que a Rússia se retirasse do conflito.
Por isso a Alemanha ajudou Lênin.
Que erro monstruoso.
A tirania dos Czares foi substituída pela tirania vermelha, e o mundo nunca mais foi o mesmo.
A próxima revolução foi a Chinesa.
O comunista Mao Tsé-Tung conquistou o poder em 1949, após derrotar os nacionalistas liderados por Chiang Kai-Check.
Chiang Kai-Check também não era flor que se cheire; era um líder com tendências autoritárias, que acabou fugindo com suas tropas para Taiwan, onde criou um regime baseado em repressão política.
Até hoje, no mundo inteiro, o comunismo significou terror, opressão, morte e destruição para milhões de pessoas.
O comunismo não foi, como Marx previa, implantado nos países desenvolvidos, mas sim em países atrasados econômica e politicamente.
E SEMPRE fracassou.
Esse fracasso foi o resultado das contradições de um sistema que pregava a igualdade e a solidariedade, mas que sempre criou uma pequena casta que vivia vida de luxo e poder enquanto a maioria permanecia escravizada, ignorante e faminta.
O economista húngaro Janos Kornai diz que a pobreza, a grande desigualdade, a opressão brutal e a guerra seguidos por uma profunda crise na sociedade, é que provocam a revolução e permitem aos comunistas chegar ao poder.
“O fato histórico é que nenhum sistema socialista jamais foi colocado no poder por forças internas, em qualquer país capitalista desenvolvido”, diz Janos Kornai.
Em outras palavras: nenhum povo jamais escolheu o comunismo. Ele sempre foi imposto.
Depois das revoluções comunistas nada muda.
Diz Janos: “fica claro que o socialismo não tem nenhuma superioridade sobre o sistema capitalista em tornar realidade valores como igualdade e solidariedade”.
E acrescenta: “em relação a outros valores fundamentais, como bem-estar social, eficiência e liberdade, o sistema socialista não chega nem perto das realizações dos sistemas capitalistas modernos e desenvolvidos”.
Comunismo e socialismo são fraudes intelectuais, que só chegam ao poder - e se mantém lá - através de mentiras, opressão e tirania.
E isso precisa ser denunciado, e explicado, todos os dias.
(replique esse post)
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O Brasil ensina desde cedo às suas crianças que trabalho é uma coisa ruim.
Nos EUA, jovens - mesmo os de classe média - trabalham desde cedo em lanchonetes, lojas, livrarias, piscinas e praias (como salva-vidas) e em inúmeras outras ocupações.
Nas universidades, boa parte dos empregados são estudantes da própria universidade.
Esse é um mecanismo essencial de formação pessoal, moral e profissional.
Desde cedo os jovens aprendem a respeitar horários e superiores, descobrem como resolver problemas e são treinados a atender bem clientes, ao mesmo tempo em que adquirem noções de ética e aprendem a valorizar o dinheiro.
Há pessoas que não aceitam que certas coisas têm que permanecer proibidas e ilegais.
É o caso das drogas.
Quem quiser mesmo usar drogas, que vá ao morro e compre do traficante, assumindo os riscos.
E que ambos - traficantes e usuários - recebam a reprovação da sociedade.
É impossível eliminar a venda e o consumo de drogas.
Mas é possível, sim, reprimir o tráfico para que ele fique do menor tamanho possível e não domine a sociedade e corrompa as instituições.
Para o usuário - o indivíduo que começa com o uso "recreativo" e termina na dependência química - o caminho é oferecer duas alternativas: tratamento para se livrar do vício ou prisão. Ele escolhe.
Escrever e publicar livros no Brasil é um tiro no pé. É prejuízo e aborrecimento certo.Tudo é difícil: montar o livro, imprimir, distribuir e divulgar.
Mas tem uma coisa que faz tudo valer a pena: o retorno dos leitores.
Vejam a mensagem que acabei de receber:
"Olá Roberto. Seu livro “Jogando Para Ganhar” foi o primeiro que li, e mudou meu modo de pensar sobre muitos assuntos. Me deu bibliografia (e ferramental, portanto) para desvendar melhor aspectos políticos que eu sabia serem errados, mas não entendia exatamente como".
"O livro do Saul Alinsky é incrível. Enfim, não vou me alongar muito. Parabéns pelo trabalho e luta, conte comigo para transformarmos nosso país em um lugar que dê prazer e confiança para deixar de herança a nossos filhos"
- S.
O consenso "progressista" que domina a mídia, a cultura, o ensino, a máquina administrativa do Estado, o marketing de muitas grandes empresas e, cada vez mais, a aplicação da justiça, é implacável.
"Progressismo" - o novíssimo nome para o que já foi chamado de comunismo, socialismo e esquerdismo - é uma doutrina totalitária, que promove a submissão e a destruição moral e física dos seus próprios seguidores de formas inacreditáveis.
No Brasil o “progressismo” defende:
Soltura de TODOS os criminosos
Liberação das drogas
Doutrinação ideológica no ensino
Discriminação racial “do bem”
Censura e prisão para dissidentes
Restrição do direito de ir e vir
Expropriação da propriedade privada
Eliminação da polícia
"No dia 24 de outubro de 2014 uma pesquisa feita pela revista Isto É e pelo instituto Sensus mostrava Aécio Neves com 54% das intenções de voto, contra 45% da Dilma. No dia da votação do segundo turno, fomos às urnas cheios de esperança. Votei de manhã cedo".
"No início da tarde, o clima era de euforia contida; rumores nas redes sociais diziam que Aécio já providenciava um jatinho para se deslocar para Brasília e comemorar a vitória. Muitos já ensaiavam uma celebração pela derrota do PT".
"Mas, quando os resultados foram anunciados, Dilma Rousseff tinha sido reeleita com 51,64% dos votos.
A reeleição da Dilma seria a gota d’água para muitos de nós. As perspectivas para o futuro eram, mais uma vez, desastrosas. Havia genuíno desespero nas pessoas".