Escrever e publicar livros no Brasil é um tiro no pé. É prejuízo e aborrecimento certo.Tudo é difícil: montar o livro, imprimir, distribuir e divulgar.
Mas tem uma coisa que faz tudo valer a pena: o retorno dos leitores.
Vejam a mensagem que acabei de receber:
"Olá Roberto. Seu livro “Jogando Para Ganhar” foi o primeiro que li, e mudou meu modo de pensar sobre muitos assuntos. Me deu bibliografia (e ferramental, portanto) para desvendar melhor aspectos políticos que eu sabia serem errados, mas não entendia exatamente como".
"O livro do Saul Alinsky é incrível. Enfim, não vou me alongar muito. Parabéns pelo trabalho e luta, conte comigo para transformarmos nosso país em um lugar que dê prazer e confiança para deixar de herança a nossos filhos"
- S.
O Brasil ensina desde cedo às suas crianças que trabalho é uma coisa ruim.
Nos EUA, jovens - mesmo os de classe média - trabalham desde cedo em lanchonetes, lojas, livrarias, piscinas e praias (como salva-vidas) e em inúmeras outras ocupações.
Nas universidades, boa parte dos empregados são estudantes da própria universidade.
Esse é um mecanismo essencial de formação pessoal, moral e profissional.
Desde cedo os jovens aprendem a respeitar horários e superiores, descobrem como resolver problemas e são treinados a atender bem clientes, ao mesmo tempo em que adquirem noções de ética e aprendem a valorizar o dinheiro.
Há pessoas que não aceitam que certas coisas têm que permanecer proibidas e ilegais.
É o caso das drogas.
Quem quiser mesmo usar drogas, que vá ao morro e compre do traficante, assumindo os riscos.
E que ambos - traficantes e usuários - recebam a reprovação da sociedade.
É impossível eliminar a venda e o consumo de drogas.
Mas é possível, sim, reprimir o tráfico para que ele fique do menor tamanho possível e não domine a sociedade e corrompa as instituições.
Para o usuário - o indivíduo que começa com o uso "recreativo" e termina na dependência química - o caminho é oferecer duas alternativas: tratamento para se livrar do vício ou prisão. Ele escolhe.
O consenso "progressista" que domina a mídia, a cultura, o ensino, a máquina administrativa do Estado, o marketing de muitas grandes empresas e, cada vez mais, a aplicação da justiça, é implacável.
"Progressismo" - o novíssimo nome para o que já foi chamado de comunismo, socialismo e esquerdismo - é uma doutrina totalitária, que promove a submissão e a destruição moral e física dos seus próprios seguidores de formas inacreditáveis.
No Brasil o “progressismo” defende:
Soltura de TODOS os criminosos
Liberação das drogas
Doutrinação ideológica no ensino
Discriminação racial “do bem”
Censura e prisão para dissidentes
Restrição do direito de ir e vir
Expropriação da propriedade privada
Eliminação da polícia
Partidos comunistas e socialistas trabalham pela implantação do socialismo e do comunismo, que são dois nomes para a mesma ideologia nefasta. Essa é a essência da esquerda.
O termo esquerda vem das posições em que se sentavam os grupos políticos nas reuniões dos Estados Gerais na França, em 1789.
Quem era a favor do Rei no poder sentava-se à direita. Quem era a favor da mudança - da revolução - sentava-se à esquerda.
Vem daí a associação da expressão esquerda com mudança e revolução. Mas mudanças nem sempre são para melhor.
O maior exemplo vem da própria Revolução Francesa, que começou com Liberdade, Igualdade e Fraternidade e terminou em uma matança generalizada.
"No dia 24 de outubro de 2014 uma pesquisa feita pela revista Isto É e pelo instituto Sensus mostrava Aécio Neves com 54% das intenções de voto, contra 45% da Dilma. No dia da votação do segundo turno, fomos às urnas cheios de esperança. Votei de manhã cedo".
"No início da tarde, o clima era de euforia contida; rumores nas redes sociais diziam que Aécio já providenciava um jatinho para se deslocar para Brasília e comemorar a vitória. Muitos já ensaiavam uma celebração pela derrota do PT".
"Mas, quando os resultados foram anunciados, Dilma Rousseff tinha sido reeleita com 51,64% dos votos.
A reeleição da Dilma seria a gota d’água para muitos de nós. As perspectivas para o futuro eram, mais uma vez, desastrosas. Havia genuíno desespero nas pessoas".