Chile 🇨🇱: estudo sobre o impacto da dose de reforço pela CoronaVac (SinoVac), Pfizer e AstraZeneca. Todas as vacinas utilizadas como reforço são capazes de aumentar significativamente os níveis de eficácia na prevenção da COVID-19 sintomática. Dá uma olhada nos resultados 👇🧶 
Em relação à prevenção de hospitalização, a eficácia da vacina de reforço CoronaVac sobe de 84% para 88%, com a Pfizer-BioNTech aumenta de 84% para 87% e a AstraZeneca de 84% para 96,3%.
O estudo relata o efeito da dose de reforço por três imunizantes diferentes, em pessoas que têm esquema de imunização primária contra COVID-19 com uma vacina de vírus inativado.
▪️1.506.154, eles receberam AstraZeneca;
▪️371.592, Pfizer-BioNTech
▪️140.132 CoronaVac
▪️1.506.154, eles receberam AstraZeneca;
▪️371.592, Pfizer-BioNTech
▪️140.132 CoronaVac
DESTAQUE IMPORTANTE: esses resultados ✨não são comparáveis entre as vacinas✨, uma vez que as populações vacinadas diferem significativamente entre elas, embora todos os esquemas tenham sido bem-sucedidos.
O Chile tem administrado um reforço com a CoronaVac três meses após a aplicação da 2ª dose. Um estudo da 🇨🇳 avaliou diferentes intervalos para a administração de uma 3ª dose, trazendo resultados interessantes para períodos de 6 a 8 meses após a 2ª dose
https://twitter.com/mellziland/status/1426940173330358272
No Brasil, até o momento, a 3ª dose é indicada para:
▪️Idosos 60+ anos que receberam a dose 2 há pelo menos 6 meses
▪️Imunossuprimidos (28 dias da dose 2)
▪️Profissionais da saúde (pelo menos 6 meses da dose 2)
Mas essa discussão aqui é relevante:
▪️Idosos 60+ anos que receberam a dose 2 há pelo menos 6 meses
▪️Imunossuprimidos (28 dias da dose 2)
▪️Profissionais da saúde (pelo menos 6 meses da dose 2)
Mas essa discussão aqui é relevante:
https://twitter.com/mellziland/status/1430596038050652162
O Chile iniciou a vacinação com doses de reforço, em 11 de agosto, com a evidência de que os anticorpos neutralizantes contra SARS-CoV-2 induzidos por vacinas diminuem com o tempo. É importante também destacar que essa queda É esperada.
E não significa perda de proteção. Os anticorpos (AC) podem diminuir, mas são substituídos progressivamente por AC de melhor qualidade, gerando uma boa proteção. Qualidade aqui é um fator tão ou mais importante que quantidade, no longo prazo.
https://twitter.com/deeptabhattacha/status/1446119109448454160
Enquanto que as células permanecem, e vão aumentando sua frequência, inclusive. A memória está ali.
https://twitter.com/mellziland/status/1430195679557734401
Vacinar populações vulneráveis ou expostas é uma decisão acertada para aumentar ainda mais a proteção dessas pessoas, aumentando a permanência dessa onda de anticorpos na circulação, por exemplo. Isso pode ajudar na proteção contra a própria infecção
Mas até o momento não temos um indicativo de que haveria necessidade, nesse momento ou no curto prazo, de um reforço para toda a população geral. Inclusive, temos uma questão batendo na porta que precisa de atenção
https://twitter.com/mellziland/status/1430651081118429184
Esses dados do Chile são super interessantes e cnvergem mostrando que combinações heterólogas (vacinas diferentes) são muito positivas, e que também regimes homólogos podem trazer impactos positivos. A estratégia de qual regime adotar para determinados grupos é interessante
E igualmente importante: AMPLIAR A VACINAÇÃO! Precisamos que o máximo de pessoas se vacinem para controlar a transmissão, que é algo que vacinas ajudam a reduzir!
https://twitter.com/mellziland/status/1443598114586247169
Gostaria de agradecer ao @JLeberrie por ter prontamente mandado esses dados
Chamando os autobots: @oatila @EthelMaciel @LaroccaRA @bardinidouglas @gutoaqui @LeSarturiP @jasonptodd @dogarrett @laribrussa @mab_sp125 @wasimvacinas @obscovid19br @BlogsUnicamp @analise_covid19 @sucamey @ThomasVConti @dadourado @leticiakawano @daniel_bargieri
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