Em audiência, Mariana Ferrer precisou dizer onde estava, se estava sozinha e mostrar o ambiente. Sua defesa busca a anulação do processo, pedindo a suspeição do juiz por parcialidade a favor de André Camargo, e diz que o ato foi feito na intenção de deixá-la nervosa.
Ontem (21/10), os advogados de Mariana Ferrer emitiram uma ordem de habeas corpus com um pedido liminar contra o juiz Rudson Marcos, que absolveu André de Camargo Aranha em 1ª Instância - com a intenção de mostrar que Rudson foi parcial desde o início em sua decisão.
O pedido foi emitido após a defesa de Mariana ter acesso a novos documentos sobre o caso, que mostram que o juiz - mesmo não sendo mais parte do processo - pode ter influenciado na decisão que absolveu recentemente o réu em 2ª Instância, mais precisamente no dia 7 de outubro.
O advogado de André já havia pedido a quebra de sigilo do caso por habeas corpus, “para divulgar o processo nas redes sociais e deturpar provas”. Além disso, o próprio juiz, que havia negado a quebra de sigilo, pediu a quebra do mesmo, um dia antes do julgamento em 2ª Instância.
Outra questão suspeita citada diz respeito a um e-mail enviado pelo juiz para a Secretaria da 1ª Câmara Criminal, novamente um dia antes do julgamento em 2ª Instância, pedindo documentos e apontando que ele já havia tido uma conversa por telefone anteriormente.
“Não se justifica a autoridade coatora juntar documentos às vésperas da sessão plenária sem que tivesse qualquer legitimidade ou interesse para fazê-lo”, diz trecho do habeas corpus.
No mesmo e-mail, Rudson se coloca ainda como Juiz de Direito Titular da 3ª Vara Criminal de Florianópolis, sendo que já na época ele não ocupava mais o cargo.
Rudson finaliza enviando seu currículo na assinatura, ato que, para muitos profissionais, pode ser entendido como dando a 'carteirada'. “A autoridade coautora mostra a sua nítida intenção de ‘pressionar’ o Tribunal”, descreve o documento do pedido.
Com essas novas evidências, a defesa de Mariana quer provar que o juiz sempre foi suspeito e esteve em consonância com a vontade de André, o que explicaria os tratamentos diferenciados que ambos tiveram no julgamento em 1ª Instância.
No começo da sessão de uma audiência, Mariana ainda precisou dizer onde estava, se estava sozinha e mostrar o ambiente. Para o advogado dela, a intenção era de comprometer o depoimento: “Ele foi tratado como se fosse um lorde e Mariana de maneira agressiva e duvidosa”.
Caso a suspeição do juiz e a anulação sejam aceitas, o processo recomeça. As informações são de exclusividade do site da Capricho, que teve acesso a documentos do caso. Mais atualizações também podem ser encontradas no Instagram de Mariana Ferrer: instagram.com/maribferrer.
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