Ao contrário do que sugeriu @gustavouribe no programa Live da @CNNBrasil, a investigação do caso Marielle não está à cargo da PF, e sim da Polícia Civil do RJ, portanto o suposto interesse de Bolsonaro de interferir na PF por conta dessa investigação não procede.
Em 2018, antes da eleição de Bolsonaro, Raquel Dodge, que está longe de ser "bolsonarista", pediu à PF que apurasse possível "má conduta policial" na investigação do caso Marielle. A ex-PGR chegou a pedir a federalização do caso, o que não ocorreu.
Em 2020, o próprio Moro confirmou que houve uma ação fraudulenta dentro da Política Federal no RJ para incriminar alguém próximo ao Bolsonaro. Na ocasião, o ex-ministro "garantiu" que a cúpula nomeada por ele não teve participação nisso.
Quanto à troca do então superintendente da PF no RJ, Ricardo Saadi, a imprensa inteira sempre soube que se tratava de um pedindo que ele vinha fazendo desde a entrada da gestão do Moro. Coletiva da manhã de 16/08/2019.
"Tanto faz" quem é o novo chefe da PF no RJ, disse Bolsonaro em agosto de 2019. Ele falou que "olha o nome superficialmente" porque os cargos eram loteados para partidos políticos no passado e, como chefe, ele precisa saber o perfil das pessoas e com quem já estiveram ligadas.
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Dallagnol é aquele procurador que, valendo-se da confiança que a população tinha na Lava Jato, divulgou plataforma que ajudaria o eleitor a eleger pessoas comprometidas com o combate à corrupção, mas discutiu nos bastidores formas de manipular a mesma para prejudicar Bolsonaro.
Dallagnol usou a confiança que a população tinha na Lava Jato para divulgar plataforma que ajudaria ao eleitor a escolher um candidato em 2018. Nos bastidores, eles discutiram uma "cláusula anti-Bolsonaro" nessa plataforma.
Em março de 2019, quando foi noticiada a polêmica do fundo privado que os procuradores de Curitiba queriam criar com o dinheiro recuperado pela Lava Jato, um canal de Youtube analisou detalhadamente as ligações do Unidos Contra a Corrupção com entidades que financiam a esquerda.
PRECATÓRIOS: A PEC não prevê qualquer calote ou furo do teto de gastos. Com a sua aprovação, em vez de os precatórios serem pagos de uma vez, em uma única bolada, eles passarão a ser parcelados. +
O relator calcula que o novo modelo de pagamento de precatórios deve permitir uma folga de quase R$ 40 bilhões a R$ 50 bilhões no Orçamento do ano que vem, além de outros R$ 39 bilhões por causa de mudanças nas regras fiscais. +
Precatórios são a dívida que a Fazenda Pública (municipal, estadual ou federal) é obrigada a pagar a uma pessoa física ou jurídica após condenação judicial definitiva. +
Nota Vereador Carlos Bolsonaro: O Brasil acompanhou uma CPI que foi usada para a promoção de políticos que respondem a dezenas de processos criminais no STF. Infelizmente, a CPI da Pandemia não apurou os fatos que deveriam ser apurados: como foram utilizados os bilhões de reais +
repassados pelo Governo Federal para combater o covid. A CPI da Pandemia criou narrativas com o nítido intuito de atacar o Presidente da República e os integrantes do Governo Federal, que até então já entregou mais de 310 milhões de doses das vacinas, sendo um dos 4 países +
do mundo que mais vacinam, fatos na contramão das narrativas inescrupulosas natimortas levantadas diariamente. Nem mesmo essas colocações se sustentaram com o avanço dos trabalhos da comissão e o Relatório Final do Relator é um deboche com todas as vítimas da pandemia. +
O TCU já descartou essa hipótese de irregularidade no contrato com a Covaxin. Agora, a CGU encomendou uma auditoria específica, para afastar de vez qualquer dúvida em relação à contratação. Enquanto durar a auditoria, o processo da vacina ficará suspenso. O ministro da CGU (1/5)
disse ainda que o servidor denunciante, Luis Ricardo, não soube detalhar qual irregularidade ele encontrou no processo. Mesmo assim, a investigação será feita. A Covaxin ainda está em fase de testes na Anvisa e entregaria poucas doses ao Brasil. (2/5)
O governo já tem garantidas mais de 630 milhões de doses. Em junho, serão distribuídas mais de 40 milhões de doses de vacina, em julho a previsão é 60 milhões, agosto mais 60 milhões”. A estratégia de vacinação está mais do que garantida. (3/5)
Não é de hoje que a oposição tenta associar o nome dos Bolsonaro ao crime organizado que a família sempre combateu. A narrativa, sem pé nem cabeça, se apoia em muita desinformação. Vejam como ela surgiu e por que é perceptível que se trata de uma mentira orquestrada.👇🏼
A narrativa surgiu no gueto da extrema-esquerda e tem como personagem principal o tal Adriano, tratado pela imprensa, de firma desinformativa, como "miliciano homenageado por Flávio Bolsonaro". Nesta entrevista recente, Eduardo Bolsonaro falou sobre esse ex-capitão do Bope.👇🏼
Segunda parte do trecho em que Eduardo Bolsonaro fala sobre o ex-capitão do Bope, em entrevista concedida ao programa Direto ao Ponto, da Jovem Pan, no dia 12/04/2021.👇🏼
Vamos refrescar a memória?
2003 - ONG Rede 13 é extinta após receber R$ 7,5 milhões
2004 - Caso GTech (Carlinhos Cachoeira)
2004 - Escândalo dos Bingos (Waldomiro Diniz)
2004 - 300 Medidas Provisórias de Lula
2004 - Morrem 3 da diretoria do Bancoop (OAS e o Triplex)
2005 - Assassinato do legista do caso Celso Daniel
2005 - Escândalo dos Correios
2005 - República de Ribeirão (Antonio Palocci)
2005 - Escândalo do Mensalão - R$ 200 milhões em desvios
2005 - Escândalo dos Dólares na Cueca
2005 - Cassação de Zé Dirceu
2005 - Escândalo da Gamecorp-Telemar R$ 111 MI para Lulinha
2006 - Caso Francenildo dos Santos Costa (Antonio Palocci)
2006 - Escândalo da Refinaria de Pasadena (prejuízo de R$ 3 bilhões)
2006 - Escândalo dos Sanguessugas
2006 - Escândalo dos Aloprados