Ei pessoal! Está pensando em reunir a família no Natal? Acompanhe aqui dez dicas para um final de ano mais seguro que a @melmarkoski está sinalizando para um natal mais seguro!
1. Prefira ou realize, se possível, encontros ao ar livre ou em locais com boa ventilação. Lembre-se que o SARS-CoV-2 permanece algum tempo nos ambientes na forma de aerossol.
2. Não faça aglomeração; procure encontrar poucas pessoas e manter certo distanciamento, principalmente nos momentos em que for beber e se alimentar.
3. Controle o som ambiente, não colocando música em volume elevado, por exemplo, pois isso faz com que as pessoas falem em tom mais alto, liberando mais gotículas.
4. Vacine-se, tanto para a COVID-19 (todas as doses recomendadas), quanto para influenza e recomende a vacinação aos familiares e convidados.
5. Higienize suas mãos com frequência e utilize máscara na hora de preparar os alimentos a serem servidos.
6. Atenção aos idosos e pessoas pertencentes aos grupos de risco e crianças não-vacinadas: pense na segurança de todos! Caso necessário, faça rodízio na hora da alimentação, para que pessoas suscetíveis mantenham o uso da máscara.
7. Se possível, mesmo que todos estejam vacinados, combine com sua família um período de não-exposição (evitando, por exemplo, compras em véspera do evento), diminuindo as chances de contaminação e transmissão do vírus, para que todos tenham um encontro mais tranquilo.
8. Caso você vá viajar durante o recesso, certifique-se da situação epidemiológica da COVID-19 no local para onde você irá. Essa informação também deve ser levada em conta, no momento da decisão em participar de festas de final de ano.
9. Se estiver com sintomas, procure fazer isolamento e se cuidar; não encontre outras pessoas para não transmitir a doença.
10. Ainda não há informações suficientes sobre a variante ômicron, mas todo o cuidado é pouco para impedir sua circulação em nosso meio. Lembre-se que, além da vacinação, a melhor barreira contra a transmissão é a máscara.
Por isso, use máscara bem ajustada (preferencialmente PFF2 ou cirúrgica tripla camada) sempre que precisar sair de casa.
Que todos tenhamos um Natal de muita paz e um Ano Novo que renove as esperanças e que seja de muitas realizações.
E, sim, virando o rostinho pro lado, pode dar aquele abraço apertado naquela pessoa que você tanto gosta e sente falta! <3 ☺
Essas dez dicas são fruto do trabalho do Comitê Técnico de Informações Estratégicas e Respostas Rápidas à Emergência em Vigilância em Saúde Referente ao Coronavírus da UFCSPA (@UFCSPA )
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Chegamos ao terceiro e último fio sobre a história da #aids!
Neste falaremos sobre a resistência do vírus aos tratamentos antirretrovirais.
Sigam o fio: 🧶
No Brasil, o controle epidemiológico e a vigilância genômica (registro e acompanhamento de novas mutações que vão surgindo com o tempo) da Aids são feitos pelo Ministério da Saúde.
A Vigilância Epidemiológica tem por objetivo observar e analisar de forma permanente, a situação epidemiológica das IST (doenças sexualmente transmissíveis), Aids, hepatites virais e coinfecções; e articular ações destinadas à promoção, prevenção e recuperação da saúde.
Olá, pessoal! Esse é o segundo fio da série sobre a #aids. Neste, abordaremos a origem do vírus.
Segue o fio 🧶
O HIV é um retrovírus que infecta primariamente os componentes do sistema imunológico humano, como as células T CD4+, macrófagos e células dendríticas. Ele destrói as células T CD4+ direta e indiretamente.
Trata-se de um membro do gênero Lentivirus que costuma infectar espécies de mamíferos, causando doenças de longa duração, com um longo período de incubação. Os lentivírus são transmitidos como um vírus de RNA em sentido positivo.
Novembro de 2021 e estamos vendo novamente um aumento de casos de covid-19. Desta vez, na Europa.
Vamos entender a situação?
Sigam o fio: 🧶 //1
A primeira coisa que vamos fazer é olhar o continente europeu como um todo, como fazemos aqui com o Brasil.
O que notamos, logo de cara?
Que após a vacinação e as flexibilizações, a onda de óbitos é bem menor em proporção! //2
Conseguimos ver, em um mesmo gráfico, que:
- As vacinas funcionam muito bem (sem as vacinas teríamos muito mais óbitos com essa quantidade de casos);
- As flexibilizações acabam ajudando o vírus no cabo de guerra que ele disputa com as vacinas, dando a ele mais chances. //3
Segundo o anúncio do Ministério da Saúde, a população acima de 18 anos receberá um reforço vacinal contra a COVID-19, o que parece estar previsto iniciar em 2022. Ainda, o intervalo entre a 2ª e a 3ª dose foi reduzido, de 6 para 5 meses
Que tal algumas considerações? 🧶👇
Sabemos - e temos - dados positivos de que esse reforço, pensando na população geral, traz benefícios, reforçando a proteção já gerada pelo regime completo
A queda de anticorpos observada após 6 meses é esperada, e não significa perda de proteção
Neste fio da @mellziland vemos que as células de memória estão lá, as quais tem um papel fundamental na geração dessa proteção, e também de uma nova onda de anticorpos
Achamos essencial retomar a importância de altas coberturas vacinais para a população. Vamos comentar um pouco sobre o que está acontecendo no Reino Unido - mais precisamente na Inglaterra, com uma faixa etária jovem (menores de 14 anos) - e na Rússia. Acompanhe!🧶👇
Ontem, a @mellziland trouxe um alerta importante sobre a subida de casos no Reino Unido, que atualmente monitora a circulação de uma variante “descendente” da Delta, chamada AY.4.2 ou “Delta Plus”
Essa variante foi detectada pela 1ª vez na metade do ano (Jun/21), e este achado vai de encontro ao entendimento de que, com alta transmissão do vírus e baixa cobertura vacinal, existe um risco maior de surgimento de novas variantes mais rapidamente
Aqui é o @schrarstzhaupt, e estou passando no perfil da Rede para vermos juntos como estão os dados da covid-19 agora que entramos no mês de outubro de 2021.
Bora? 🧶 Sigam o fio!
Já há algumas semanas eu venho falando que há uma possibilidade de reversão da tendência de queda, que por mais pequena que seja, sempre envolve internações e óbitos, então devemos ficar sempre de olho.
Podemos ver essa mudança de tendência em nossos países vizinhos. Vejam Colombia, Peru e Chile, todos apresentando uma mudança na tendência de queda.
A parte boa? Vacinas! Vejam a proporção de casos e óbitos em relação às ondas anteriores. Muito, muito menor.