Uma coisa sobre a qual temos de ter plena consciência: a dúvida, o questionamento e o ceticismo são partes integrantes da ciência e da evolução do aprendizado.
Isso enquanto ainda estamos estudando e não temos o fato. 🧶
No momento em que temos o fato, como a segurança+eficácia das vacinas em adultos E CRIANÇAS, nosso papel não pode ser de questionamento!
Por que, Isaac? Pois nos transformamos em mercadores da dúvida! Nosso produto passa a ser a desconfiança na ciência. Fazemos mais mal que bem.+
Agora que temos:
- muitos estudos de segurança+eficácia;
- mais de 8 bilhões de doses aplicadas no mundo e;
- mais de 8 milhões de doses aplicadas em crianças só nos EUA;
Entendemos como é seguro e importante!
Temos é de organizar como vacinar todo mundo o quanto antes! +
Quem me segue sempre me lê e me ouve falando no princípio da precaução, né?
Pois nesse momento a melhor maneira de aplicá-lo é dando a terceira dose em todo mundo o quanto antes e iniciando a vacinação nas crianças o quanto antes!
Sem esquecer das máscaras e ventilação! +
Vejam só quantos fios sensacionais temos aqui no Twitter, de divulgadores que estão usando toda a energia possível pra tranquilizar e explicar tudo para todos por justamente termos os fatos! Vejam esse fio da @mellziland: +
Tivemos, há poucos dias, o dia mundial de combate à aids, e a @analise_covid19, através da @laribrussa, fez uma série de três fios muito, muito informativos. Vejam o primeiro aqui: +
Por que eu estou mostrando tudo isso? Pois essa informação é justamente a que faz a gente sair do ceticismo e ir para a decisão correta!
Todos temos o dever de nos vacinar e vacinar nossos filhos, e para amparar essa atitude temos toda essa informação!
Seguimos juntos! 🥰🙌🤜🤛
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A nota traz luz ao fato da desigualdade na cobertura vacinal dentro do Brasil. Vejam só como há uma discrepância muito grande entre a região Norte e a região Sul: //2
Neste destaque, a nota mostra como estamos diferentes:
"No Sul do país 30% dos municípios apresentam mais de 80% da população com esquema de vacinação completo, na região Sudeste 27,2%, no Centro-Oeste 11,8%, no Nordeste 2,7% dos municípios e na região norte apenas 1,1%." //3
Pessoal: continuamos sem os dados do @minsaude para poder fazer um monitoramento da pandemia de covid-19 no Brasil e também da epidemia de influenza que está, pelo visto, se espalhando entre os estados.
Como suspeitamos disso? Sigam o fio para entender: 🧶 //1
Temos a pesquisa CTIS, feita pela Univ. de Maryland em conjunto com o Facebook Health, que acompanha diversos indicadores sobre a pandemia de covid-19. Um desses indicadores é o de "sintomas".
Quem for escolhido para responder marca numa lista quais sintomas está sentindo. //2
Quando marcamos febre+tosse+falta de ar ou dificuldade ao respirar, marcamos "sintomas estilo covid-19".
Quando marcamos febre+tosse ou dor de garganta, marcamos "sintomas estilo gripe".
Dito isso, vejam o que está acontecendo com alguns estados do Brasil:
//3
Oi, pessoal! Um mini-fio sobre alguns fatores que devemos ficar de olho!
Estão aparecendo mais estados com aumentos de pessoas reportando sintomas estilo covid-19 na pesquisa CTIS. Vejam SP: 🧶//1
O estado do RJ é absurdo, provavelmente resultado da confusão entre os sintomas "estilo covid" (febre+tosse+falta de ar/dificuldade para respirar) e sintomas "estilo gripe" (febre+tosse/dor de garganta): //2
Oi, pessoal! Temos uma nova versão do painel da @analise_covid19, com foco na vacinação dos países.
Vejam aqui o exemplo da Dinamarca, onde podemos ver o percentual de pessoas com uma dose, duas doses e dose de reforço.
Também podemos ver, além do percentual, a curva que mostra a velocidade de aplicação das doses.
Foquei na segunda dose e na dose de reforço. Neste caso conseguimos ver uma estagnação na segunda dose e uma aceleração no reforço:
No Brasil a vacinação com doses de reforço recém começou, então temos um percentual baixo da população (9,49%), mas não temos estagnação ainda (o que é ótimo):
Esse tipo de coisa vem acontecendo cada vez mais seguida (ataques/problemas em servidores e bases de dados públicas), o que aumenta a chance de ocorrer.
Agora é (como sempre) torcer pra que tenham feito o dever de casa.
Se tiver backup completo semanal e incremental diário feito em máquinas/fitas fora da rede (melhor até fora do prédio, em local com pouco conhecimento de todos), aí é “só” (é um trabalhão) reconstruir a rede.
Se o backup era feito na mesma rede, pode ter sido criptografado/apagado junto (se realmente foi um ataque de ransomware).
Além disso, tomara que tenham prática constante de “disaster recovery”, que é simular situações como essa para ver se acontecem mais imprevistos.