Nosso posicionamento, do @tdspelasvacinas com colegas, pesquisadores, profissionais da saúde sobre a Consulta Pública.
A @anvisa_oficial é o órgão brasileiro com competência técnica para a aprovação das vacinas. A consulta pública não faz sentido e atrasa uma política de urgência
É muito louco o que grupos e pessoas de DC fizeram nos últimos 2 anos de pandemia.
Um trabalho contínuo. Eu disse TRABALHO, para trazer dados analisados e sérios.
Estamos há 2 semanas sem dados do governo. Estamos com Ômicron e H3N2 e não temos DADOS TÉCNICOS.
O trabalho - que ao contrário do que dizem não é “incansável” pq estamos exaustos - segue e seguimos cobrando posições, enquanto só 5% de projetos de pesquisa do CNPq foram aprovados, laboratórios NB3 sofrem com as altíssimas contas de manutenção e cortes orçamentários
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Sendo que estes são os únicos que podem trabalhar com Sars-Cov-2; tivemos pouca análise genômica ao longo da pandemia e agora temos laboratórios que estão sem verba para isso; não temos testes sendo feitos.
TESTES DIAGNÓSTICOS.
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É fundamental compreendermos o que está na nota (link) e no fio do @obscovid19br
Especialmente em momentos em que vivemos o apagão de dados públicos e diminuição de vigilância epidemiológica - com estados e municípios diminuindo testagens (que já eram pífias ANTES).
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As nossas políticas públicas para combate à COVID deixaram muito a desejar - e discutimos isso desde o princípio da pandemia. Agora vivemos um clima de "já acabou", desde diminuição do uso de máscaras e cuidados básicos, passando por falta de testes, vigilância genômica.
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Temos a epidemia de H3N2 junto e com sintomas que podem, sim, confundir-se.
Temos alta transmissão, baixos cuidados em espaços fechados combinados com FALTA DE POLÍTICAS PÚBLICAS.
O apagão de dados mostra o descaso com a população.
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Antes de falar dessa questão, ressalto que não considero fazer DC como um ato isolado e *obrigação de pesquisadores*. Isto é, cientistas e instituições científicas devem fazer divulgação científica - é um ato coletivo! E pode ser feito (óbvio) fora de instituições também!
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São Programas que fazem parte da Política Nacional de Formação de Professores do MEC. Estes programas buscam a valorização da docência através da formação para a docência em parcerias universidades-escolas
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O PIBID é para estudantes de licenciatura em início de curso, enquanto o Residência Pedagógica é para estudantes com mais da metade do curso integralizado.
Estes alunos recebem uma bolsa de 400 reais para participar, planejar e executar atividades de docência em escolas
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Tudo isto com supervisão compartilhada de docentes da universidade e da escola.
Estes programas são uma política importante no país, considerando que, além das disciplinas teórico-práticas da graduação, promovem um aprendizado prático de sala de aula e da rotina escolar.
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