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HISTÓRIA

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Ninguém pode fugir à História. Clara ou oculta, essa “senhora”, está presente em nossas vidas. Sempre considerei importante. Não só ela, mas também esse cavalheiro, mais misterioso ainda, sem o qual ela não poderia existir: o Tempo.
Não se escapa do passado. Ele é construído a partir de conceitos que nós empregamos para lidar com o dia a dia do mundo físico e social.
O passado dá concreticidade aos nossos conceitos. Em muitas áreas do conhecimento, o passado é a referência para o nosso conhecimento de regras e para a nossa capacidade de selecionar acontecimentos.
Alternativamente, o passado será o árbitro quando se precisa determinar se a aplicação de uma regra pode ser satisfatória ou não.

@Coronel_Mills
Os conceitos carregam uma bagagem temporal. Mas nosso mundo não consiste somente em exemplos de conceitos. Ele é povoado também por coisas individuais e particulares, com passados particulares.
Conexões entre o presente e o passado são mais do que isto. Ações são realizadas por algumas razões e pessoas (individualmente, em grupos sociais ou instituições) têm objetivos, procurando ou se colocando em determinadas situações.
"Historicidade", ou abrindo o passado e o futuro, é central para a compreensão do que é aprender história. Mas historicidade é uma coisa, e história outra.
É o passado realmente morto ou ele está morrendo?
A História então não tem efeito? É o passado um monstro de sete cabeças?
O passado ainda contém heróis e grandes homens, exemplos morais e míticas idades do ouro.
A princípio, o passado é agora o lugar da história e, a despeito da ambiguidade do que "a história mostra", é a história como disciplina racional que está reorganizada como corte de apelação, mesmo se estes procedimentos são pouco entendidos.
Afirmei que a história fornece o único meio racional de investigar o passado. Esta afirmação se baseia em parte no conceito de desenvolvimento de evidência na história (e das técnicas de manuseio) da evidência.
Tem havido uma grande discussão sobre evidências históricas e sua importância para o ensino de história nos últimos anos e eu não desejo discutir os pontos fortes e fracos dos métodos e dos conteúdos específicos aqui no Twitter.
A relação entre o passado e o presente envolve outros aspectos da história. Entre os historiadores acadêmicos, talvez uma das justificativas mais desacreditadas para a história é que ela ensina "lições".
A palavra História, do grego "historie", significa conhecimento através da investigação.
A disciplina estuda importantes períodos da humanidade, como Pré-História, que corresponde ao período que antecede a invenção da escrita, Antiguidade, Idade Média, Idade Moderna e Idade Contemporânea.
A História do Brasil também é objeto de estudo da matéria, incluindo importantes acontecimentos, como a Independência do Brasil, Império, Abolição da Escravatura, República Velha, República Nova, ...
...além de processos de industrialização, modernização e evolução democrática da sociedade.
A Pré-História é definida como o ciclo anterior ao surgimento da escrita pelos povos sumérios, por volta de 3.500 a.C.
Apenas no século XIX foi que o termo Pré-História começou a ser utilizado pelos estudiosos, momento que ainda cultivava-se a ideia de que os vestígios históricos das civilizações poderiam ser feitos apenas por documentos escritos, ignorando as tradições orais e culturais.
Apesar disso, o período é de grande importância para a história da evolução humana. Com o passar dos tempos, o homem desenvolveu saídas para os problemas que impediam a sobrevivência (casas, objetos, roupas, ferramentas, etc.).
A Pré-História se separa em três fases: Paleolítico (Idade da Pedra Lascada), Neolítico (Idade da Pedra Polida) e Idade dos Metais.
Paleolítico

Período tido como o mais longo da Pré-História, do aparecimento da humanidade até 8000 a.C.
Na Idade da Pedra Lascada, os homens eram nômades, ou seja, viviam em grupos deslocando-se constantemente para locais mais seguros e com possibilidade de caça, pesca, e coleta de frutos e raízes.
Na época de frio, chuvas ou até mesmo para fugir de animais, habitavam cavernas, tendas de pele animal ou cabanas feitas com galhos. Inicialmente, as ferramentas produzidas eram de madeira, ossos e dentes, depois, de pedras lascadas e marfim.
Os indivíduos se comunicavam com uma linguagem primitiva, baseada em baixa quantidade de sons e nenhuma elaboração de palavras e frases.
A principal forma de comunicação era através das pinturas rupestres, quando expressavam nas paredes os sentimentos e as descobertas do cotidiano.
O domínio do fogo foi uma das maiores conquistas do homem paleolítico. A princípio era feito pela queda de raios, porém, com o passar dos tempos, a humanidade aprendeu a provocar o fogo pelo atrito entre as pedras ou madeiras.
A sobrevivência humana não foi mais a mesma após o controle do fogo: conseguiam se proteger do frio, esquentavam os alimentos e de sobra espantavam animais ferozes.
O planeta, por volta de 18000 a.C, encarou inúmeras mudanças climáticas e geográficas. Essas alterações mudaram drasticamente a maneira de convívio entre o homem e a natureza, começando assim a Idade da Pedra Polida.
Neolítico

Neste segundo ciclo da Pré-História, o homem alcançou um importante grau de estabilidade. Com o sedentarismo, houve a possibilidade do cultivo de alimentos e domesticação de animais.
A agricultura (plantação de trigo, milho, mandioca, etc.) e o pastoreio (criação de porcos, cavalos, carneiros, etc.) foram essenciais no processo de fabricação de excedentes, garantindo os meios de alimentação nos períodos de seca e inundações.
Por causa dos significativos avanços, a época é reconhecida pelos historiadores como “Revolução do Neolítico” ou Revolução Agrícola e Pastoril”.
O controle do sistema de polimento (esfregar as pedras no chão ou na areia) tornou as ferramentas mais elaboradas, facilitando a fabricação de facas, machados e enxadas.

Além disso, outras novidades surgiram na Idade da Pedra Polida:

• Casas de madeira, barro, pedra e argila
• Substituição das roupas de pele animal por causa das técnicas de fiação e tecelagem
• Manejo do cobre e ouro
• Início das viagens pelo mar e terra

No final da fase neolítica a fabricação de cobre, ferro e bronze começa a se intensificar, substituindo os objetos em pedra.
Esse desenvolvimento possibilitou a invenção de ferramentas mais resistentes e de variadas utilidades.

As comunidades primitivas, que eram formadas de acordo com ao laços sanguíneos ou costumes, passaram a se organizar em forma de Estado e divididas por categorias sociais.
Idade dos Metais

Considerado como o ciclo final do período Neolítico, a Idade dos Metais se desdobra até o nascimento da escrita, por volta de 4000 a.C. Esse período proporcionou um expressivo avanço na metalurgia e nas técnicas de fundição.
Ao poucos os metais foram substituindo o uso das pedras e madeiras, possibilitando a criação de novos utensílios.

O primeiro metal a ser manuseado foi o cobre, seguido do estanho.
Mais tarde o homem descobriu que a mistura entre os dois daria origem ao bronze, metal mais resistente usado como matéria-prima para construção de armas e ferramentas de plantio.
Os povos asiáticos foram os primeiros a aprender a manejar o ferro, por isso, conquistaram certa soberania em relação aos demais, já que a produção de armamentos e instrumentos voltados para a agricultura eram mais avançados.
Nessa etapa final da Pré-História, as vilas de agricultores tornaram-se centros urbanos, dominadas por um líder político. As cidades começaram a nascer no Oriente Médio e com elas modernas estruturas sociais e econômicas são elaboradas.
Arte na Pré-História

A arte na Pré-História servia como meio de comunicação e registro das descobertas diárias. Os desenhos eram produzidos com restos de carvão e minérios de cores vermelhas, marrons e amarelas.
A tinta era feita do pó de minerais, sangue de animais e claras de ovo.

No período Paleolítico, as pinturas eram feitas dentro e fora das cavernas e grutas (arte parietal e arte rupestre). As imagens eram quase sempre abstratas ou de animais e homens.
Além das marcas nas paredes, nessa fase surgiram as primeiras ferramentas de pedra, madeira ou ossos de animais: facas, machados, lanças e flechas.
Na fase do Neolítico, as técnicas de polimento e fio de corte impulsionaram o desenvolvimento das construções arquitetônicas – casas feitas de pedras e tijolos.
Além da questão arquitetônica, descobriu-se a cerâmica, através do cozimento do barro, e a tecelagem, substituindo assim as roupas de pele animal.
Já na Idade dos Metais, a arte é voltada para a criação de utensílios metálicos com variadas utilidades, como objetos artísticos, ferramentas para agricultura e cozinha, além de armas.
Pré-História no Brasil

A Pré-História brasileira é caracterizada pelo período antes da chegada de Pedro Álvares Cabral, em 1500. De acordo com vestígios arqueológicos, a passagem humana pelo território nacional começou há 12 mil anos.
As primeiras descobertas foram feitas em Minas Gerais, na cidade de Lagoa Santa, e em Caatinga de Moura, na Bahia.

Os primeiros habitantes do país eram caçadores e agricultores. Eles moravam em cavernas e na própria floresta, e manuseavam arcos e flechas feitos de pedra.
Além disso, alimentavam-se de peixes, animais e frutos. Os povos que viviam na costa brasileira também alimentavam-se de vários frutos do mar. No nordeste, os Tupi-Guaranis, já conheciam a cerâmica e construíam casas subterrâneas.
Curiosidades

• O fóssil humano mais antigo da América do Sul, o de Luzia, foi encontrado no Brasil, especificamente em Minas Gerais.

• Um rocha com marcas de tintas é a obra de arte mais antiga feita pelo homem, antes mesmo das pinturas da Pré-História.
• Cientistas descobriram ( em uma caverna siberiana) uma garota pré-histórica que teve pais de espécies diferentes, metade de DNA Neandertal e outro Denisova (hominídeo que viveu na Sibéria).
• Os povos pré-históricos, especialmente da Turquia, há 8 mil anos já usavam um tipo de material que se assemelhava a um espelho. O utensílio era feito da pedra vulcânica conhecida como obsidiana.
• Os homens da Pré-História já gostavam de música. Na China, por exemplo, foi encontrado uma flauta de 9 mil anos. Ela foi feita com ossos de aves.
A referência sobre História do Brasil que sempre foi passada através dos livros é que as terras foram descobertas pelos portugueses. Embora os índios sejam citados nas obras, os habitantes nativos sempre ficaram em segundo plano e foram representados de forma caricata.
Atualmente, no entanto, alguns historiadores utilizam estudos do campo da arqueologia para escrever a História do Brasil de maneira diferente.
Estudos recentes revelam que o atual território brasileiro já possuía sociedades desde o período da Pré-História.
Os historiadores dessa corrente defendem que a História do Brasil tem início com a chegada dos primeiros homens na América do Sul e não com chegada das embarcações lusitanas.
Nesse sentido, a História do Brasil se divide entre os períodos pré-cabralino, pré-colonial, colonial, imperial e republicano.
Divisão dos períodos da História do Brasil

Essas divisões foram feitas levando-se em conta alguns fatores, como a forma de organização em cada período, sobretudo, o sistema político e a organização territorial.
Pré-cabralino

Estudos de historiadores e pesquisas arqueológicas revelam que no período anterior a 1500, as terras brasileiras já eram habitadas por outras civilizações.
Os primeiros nativos deixaram vestígios como pinturas rupestres, fósseis e alguns utensílios que demonstram que muito antes de os portugueses chegarem ao Brasil já existiram sociedades complexas e não apenas tribos primitivas, como durante muito tempo se acreditou.
Por volta de 1500, a região era habitada por grupos étnicos como os tupi-guarani, macro-jê e aruaque.
Pré-colonial

Esse é o período compreendido entre 1500 e 1530, quando os portugueses chegaram às terras baianas e passaram a explorar o pau-brasil. Durante 30 anos, essa relação se deu através da exploração da mão de obra indígena, chamada escambo.
Esse período se encerrou com a implantação do sistema de capitanias hereditárias, quando começou, de fato, a colonização.
Colonial

Durante o período pré-colonial, o território brasileiro sofreu ataques principalmente de franceses, ingleses e holandeses, que também estavam interessados na exploração do pau-brasil, por conta do seu valor no mercado europeu.
Em 1530, as invasões estrangeiras e o declínio do comércio fizeram com que o rei de Portugal executasse uma nova estratégia. Uma expedição foi enviada ao Brasil com o objetivo de povoar as novas terras e cultivar a cana-de-açúcar.
Para isso, criou-se o sistema chamado Capitanias Hereditárias, no qual os lotes de terras eram doados para donatários que tinham como missão produzir e proteger as terras. Foi nesse período que a mão de obra escrava africana foi bastante explorada.
Por volta de 1548, o sistema de Capitanias Hereditárias não estava mais funcionando.

Desse modo foi necessário utilizar outro meio de organização territorial e administrativa. No mesmo ano, a Coroa Portuguesa implantou o Governo-Geral e criou o Estado do Brasil.
No ano seguinte, foi criada a primeira capital do Brasil, Salvador. Para o primeiro Governo-Geral, foi eleito Tomé de Souza. Essa foi a forma que os portugueses encontraram de manter o controle sobre a colônia.
O período foi marcado por um apogeu econômico impulsionado pela cana-de-açúcar e pela mineração. Esse período da História do Brasil registrou também diversas batalhas e guerras internas.
Imperial

Por mais de 300 anos o Brasil foi apenas uma colônia de Portugal. A partir de 1808, com a chegada da corte portuguesa ao Brasil, as coisas foram tomando novos rumos. Durante esse período, o Brasil passou a fazer parte do Reino Unido de Portugal.
Enquanto a família real portuguesa esteve no Brasil, houve muitas disputas entre portugueses e brasileiros. Essas divergências resultaram na independência do Brasil, 14 anos mais tarde.
Com a permanência de D. Pedro no Brasil, ele passou a ser o imperador e começou então o Primeiro Reinado no Brasil.
Primeiro Reinado - Quando o Brasil se tornou independente de Portugal em 1822, D. Pedro I deu início ao seu Primeiro Reinado que durou até 1830, quando ele abdicou do trono.
O sucessor de D. Pedro I que na época tinha 5 anos de idade, não pôde assumir o trono, o que culminou com o Período Regencial. Depois de 9 anos de muitas articulações dos regentes, D. Pedro II foi emancipado aos 14 anos para assumir o trono brasileiro.
Segundo Reinado – Esse período durou 50 anos e trouxe uma série de transformações para o país. Durante o segundo reinado o Brasil passou por muitas transições.
Foi nessa época que eclodiram os movimentos populares, os movimentos abolicionistas, bem como movimentos pela implantação da República. Essas movimentações culminaram com a Proclamação da República em 15 de novembro de 1889.
Republicano

O regime republicano instaurado em 1889 perdura até hoje. Mas desde que foi proclamada a República Federativa do Brasil, em 15 de Novembro de 1889, muitas mudanças ocorreram no Brasil República.
Logo que foi estabelecido o regime republicano, o marechal Deodoro da Fonseca assumiu o comando do Brasil, até que uma nova Constituição fosse criada. Em 1891, com a promulgação da Constituição, o primeiro presidente e vice-presidente foram eleitos pelo Congresso Nacional.
República Velha – Também chamada de Primeira República, ela corresponde à República da Espada (1889 - 1894), dos militares Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto; ...
...e República Oligárquica, também conhecida como República Café com Leite, onde os grandes polos econômicos do país, sobretudo, São Paulo e Minas Gerais, definiam quem assumiria a presidência.
Era Vargas – Essa fase da História do Brasil foi inaugurada com Golpe de Estado de Getúlio Vargas, que governou o país por 15 anos. Durante a Era Vargas, o Brasil passou por uma série de mudanças tanto em aspectos econômicos quanto sociais.
A Era Vargas se dividiu em três períodos:

- Governo Provisório
- Governo Constitucionalista
- Estado Novo
República Populista – Período marcado pelo momento em que os presidentes foram eleitos de forma legítima. A República Populista durou quase 20 anos.
Foi um momento de grandes transformações econômicas, foi nesse período que o país aderiu à industrialização. Essa fase teve fim em 1964 com o Golpe Militar.
Regime Militar – Nesse período, os poderes políticos foram controlados por militares. Por mais de 20 anos (1964-1985), o Brasil viveu sob controle das Forças Armadas, época em que os chefes de Estado faziam parte da hierarquia militar, com uma política autoritária e nacionalista.
Nova República – O marco dessa fase da História do Brasil é a posse de José Sarney, que assumiu a presidência após a morte do presidente eleito Tancredo Neves, do qual era vice na chapa. Quatro anos mais tarde, a população brasileira foi às ruas pedir eleições diretas.
O movimento conhecido como Diretas Já culminou com a eleição de Fernando Collor. Após dois anos, Collor sofreu um impeachment e então vice-presidente Itamar Franco assumiu a presidência do país.
Com o fim do mandato de Franco, Fernando Henrique Cardoso foi eleito em 1994 e reeleito em 1998. Em 2002 Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente do país e se reelegeu em 2006.
Eleita em 2010, Dilma Rousseff foi a primeira mulher a assumir a presidência da República e permaneceu no poder por quase 6 anos, quando sofreu impeachment em meados de 2016.
Com a perda de mandato de Dilma, o cargo de presidente foi assumido pelo seu vice-presidente Michel Temer.
O que está sendo colocado é que um homem com um conhecimento da história estará melhor situado não mais do que um homem carente desse conhecimento, mas do que ele próprio estaria se não tivesse esse conhecimento.

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