1/ A Marisa Monte e o Arnaldo Antunes compuseram uma música linda com uma letra sensacional chamada "De Mais Ninguém" em 1994.
A letra descreve a transformação da famosa dor de cotovelo numa fixação que substitui a falta do amor. letras.mus.br/marisa-monte/4…
2/ Os versos
"É meu troféu, é o que restou
É o que me aquece sem me dar calor
Se eu não tenho o meu amor
Eu tenho a minha dor"
traduzem bem a ideia central da música.
3/ Nos dias de hoje, é inevitável comparar essa música com o apego das pessoas ao "temor da COVID", onde todo o racional da pessoa, muitas vezes inteligente e com boa formação, é transformado em temor puro e simples.
4/ O temor tornou-se um companheiro inseparável nesse momento complicado, que não dá nenhum espaço para a razão ou bom senso.
5/ Já estamos entrando no segundo ano de pandemia, passou da hora das pessoas acordarem e voltarem a viver de verdade.
6/ A tendência é que a mortalidade da COVID fique cada vez menor, exceto se o temor irracional provocar pressões evolutivas no vírus, tais como lockdowns e barreiras sanitárias para não vacinados, que continuarão a gerar picos de casos, retroalimentando o pânico das pessoas.
Corrigindo, já estamos entrando no terceiro ano! Estou perdendo a noção do tempo que essa loucura toda está durando!
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1/ O medo da população é um dos principais instrumentos de controle da máquina da pandemia. Em nome de uma pseudo-segurança meticulosamente forjada para aliviar o pavor das pessoas, todo o tipo de medida arbitrária e de cerceamento de liberdade vem sendo implementada com sucesso.
2/ Agora com a questão da vacinação infantil, o uso desse pavor como a principal arma na aceitação pela maioria de muitas arbitrariedades esbarrou numa força muito mais poderosa: o instinto de proteção materno/paterno.
3/ Acredito que esse instinto foi fundamental para as primeiras vitórias que a racionalidade está tendo na questão da vacinação infantil, onde a recomendação do governo inglês em não vacinar é muito emblemática.
1/ Já que a censura voltou forte com o banimento sem explicações ou direito de defesa ao Dr. Francisco Cardoso, destaco a matéria sensacional do Daniel Reynaldo e @david_agape_ sobre as agências de checagem. gazetadopovo.com.br/ideias/agencia…
2/ Tais agências "da verdade absoluta" são mais uma peça desse quebra-cabeça Orwelliano que estamos vivendo.
3/ Para os que reclamarem que essa matéria é paga, lembrem-se dos "sleeping giants" da vida, outra peça desse mesmo quebra-cabeça, que retirou a verba de propaganda dos veículos conservadores e os obrigou a cobrar pelas matérias.
1/ A diretora do CDC norte-americano, Rochelle P. Walensky, afirmou nessa entrevista que 75% dos óbitos "por COVID" nos EUA eram de pacientes com pelo menos 4 comorbidades, reconhecendo serem pacientes que já foram admitidos com quadros mais complicados.
2/ Evidentemente é possível que uma boa parcela dos óbitos de pacientes com muitas comorbidades tenha sido realmente causada pelo vírus.
3/ Por outro lado, também é muito provável que também haja um número considerável de óbitos "com COVID" dentro dessa parcela, onde a causa do óbito não tenha sido o vírus.
1/ Como é bom ver um relatório OFICIAL sobre estatísticas de óbitos e vacinações bem feito e honesto. Segue o relatório semanal de observação da vacinação em UK. assets.publishing.service.gov.uk/government/upl…
2/ Já adianto que os dados mostram claramente uma vantagem em óbitos e internações nos vacinados, o que realmente deve estar acontecendo mesmo.
3/ Contudo, o relatório é extremamente correto e rigoroso nas suas conclusões (páginas 34 e 37) em mostrar que infelizmente não servem para medir a eficácia das vacinas. O relatório destaca vários motivos:
1/ Nesse debate intenso que está ocorrendo sobre a miocardite pós-vacinação, uma médica que trabalha com apuração de óbitos e não tem conta no Twitter me pediu a gentileza de transmitir o depoimento dela.
2/ "Não tenho tempo para postar nas redes sociais porque infelizmente estou notificando os casos de miocardite e pericardite, incluindo óbitos confirmados com necrópsia na histopatologia relacionadas as "vacinas covid-19".
3/ Sou Médica-Infectologista, servidora pública de carreira, com 11 anos de assistência, e 2 de vigilância. Diferente de outros médicos que estão dando opiniões sem embasamento, levo meu trabalho com seriedade, de forma técnica e isenta de rinhas políticas ou com outros médicos.
1/ Pessoal, infelizmente a situação dos dados da COVID no Brasil continua caótica, mas voltei a atualizar o site para termos pelo menos os dados internacionais. zerobias.info
2/ O painel diário da COVID teve a sua última atualização no dia 9/12 do ano passado e o site do Open DataSUS, fonte de dados para a base SRAG, ainda não voltou e a última atualização dessa base continua sendo a do dia 29/11.
3/ É sabido que todas os sistemas online estão sujeitos a ataque de hackers, mas a incompetência do @minsaude em estar preparado e protegido contra esses ataques infelizmente é ridícula.