1/ Não me recordo agora (e provavelmente não vou lembrar sem a ajuda de alguém) do nome do filme, mas parte da história era sobre um ex-prisioneiro que tinha acabado de ser libertado da prisão e ainda não estava acostumado à vida normal que temos fora da cadeia.
2/ Numa cena, o ex-prisioneiro, já trabalhando num super-mercado, pede autorização para o seu chefe para ir ao banheiro, ainda acostumado com as restrições da prisão, para o espanto dos demais colegas de trabalho com o pedido feito.
3/ Essa situação do filme é bem análoga a navegar na timeline do Gettr, mesmo ainda seguindo poucas pessoas e convivendo com alguns bugs.
4/ Vendo os posts que surgem na minha timeline, fico naturalmente espantado com o seu teor, que jamais teriam lugar nas redes mainstream, me sentindo um ex-prisioneiro que ainda pede permissão para ir no banheiro no mundo da liberdade.
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1/ Estudo financiado pelo CDC norte-americano, ainda em pré-print, mostra que a variante ômicron é bem mais leve do que a delta, apresentando menos internações, admissões em UTI, uso de ventilação mecânica e mortalidade. medrxiv.org/content/10.110…
2/ O estudo foi muito abrangente, incluindo 52.297 casos de ômicron e 16.982 de delta, totalizando 69.279 pacientes. A figura abaixo resume os resultados do estudo, onde os pacientes classificados como "SGTF" são os que tiveram a variante ômicron.
3/ Em todos os gráficos, os resultados dos pacientes com ômicron (em verde) foram mais brandos.
1/ Artigo negacionista bem recente em uma das revistas do grupo Nature mostra que a alta concentração de vacinados gerou pressão seletiva no vírus e aumentou a disseminação da doença na região da Baia de São Francisco nos EUA entre 1/2/2021 e 30/6/2021. nature.com/articles/s4156…
2/ Cito um trecho traduzido pelo google:
3/ "Em resumo, nossos resultados revelam que as infecções por vacinas são super-representadas por variantes de evasão imunológica, como Gamma e Delta, provavelmente devido à pressão seletiva em uma comunidade altamente vacinada e que a alta quantidade de infecções pós-vacinais…
1/ O medo da população é um dos principais instrumentos de controle da máquina da pandemia. Em nome de uma pseudo-segurança meticulosamente forjada para aliviar o pavor das pessoas, todo o tipo de medida arbitrária e de cerceamento de liberdade vem sendo implementada com sucesso.
2/ Agora com a questão da vacinação infantil, o uso desse pavor como a principal arma na aceitação pela maioria de muitas arbitrariedades esbarrou numa força muito mais poderosa: o instinto de proteção materno/paterno.
3/ Acredito que esse instinto foi fundamental para as primeiras vitórias que a racionalidade está tendo na questão da vacinação infantil, onde a recomendação do governo inglês em não vacinar é muito emblemática.
1/ Já que a censura voltou forte com o banimento sem explicações ou direito de defesa ao Dr. Francisco Cardoso, destaco a matéria sensacional do Daniel Reynaldo e @david_agape_ sobre as agências de checagem. gazetadopovo.com.br/ideias/agencia…
2/ Tais agências "da verdade absoluta" são mais uma peça desse quebra-cabeça Orwelliano que estamos vivendo.
3/ Para os que reclamarem que essa matéria é paga, lembrem-se dos "sleeping giants" da vida, outra peça desse mesmo quebra-cabeça, que retirou a verba de propaganda dos veículos conservadores e os obrigou a cobrar pelas matérias.
1/ A diretora do CDC norte-americano, Rochelle P. Walensky, afirmou nessa entrevista que 75% dos óbitos "por COVID" nos EUA eram de pacientes com pelo menos 4 comorbidades, reconhecendo serem pacientes que já foram admitidos com quadros mais complicados.
2/ Evidentemente é possível que uma boa parcela dos óbitos de pacientes com muitas comorbidades tenha sido realmente causada pelo vírus.
3/ Por outro lado, também é muito provável que também haja um número considerável de óbitos "com COVID" dentro dessa parcela, onde a causa do óbito não tenha sido o vírus.
1/ A Marisa Monte e o Arnaldo Antunes compuseram uma música linda com uma letra sensacional chamada "De Mais Ninguém" em 1994.
A letra descreve a transformação da famosa dor de cotovelo numa fixação que substitui a falta do amor. letras.mus.br/marisa-monte/4…
2/ Os versos
"É meu troféu, é o que restou
É o que me aquece sem me dar calor
Se eu não tenho o meu amor
Eu tenho a minha dor"
traduzem bem a ideia central da música.
3/ Nos dias de hoje, é inevitável comparar essa música com o apego das pessoas ao "temor da COVID", onde todo o racional da pessoa, muitas vezes inteligente e com boa formação, é transformado em temor puro e simples.