1/ Gráfico gerado pelo trabalho sensacional do canal do Telegram: t.me/DatenAnalysePr…
Segue a postagem original do canal traduzida:
2/ Inflamação do músculo cardíaco (miocardite) 2002 - 2021
O número de relatórios da EMA sobre inflamação do músculo cardíaco explodiu literalmente em 2021! Em comparação com 2020, registou-se um aumento de 924%!
3/ Pfizer-Biontech e Moderna respondem por quase metade dos casos e apenas em um ano! A segunda metade dos casos está espalhada por um período de 20 anos e quase 5500 produtos e substâncias diferentes!
4/ Também deve ser considerado que este relatório abrange apenas um único efeito colateral! Existem inúmeros outros a serem encontrados no banco de dados da EMA!
5/ Informações:
Dados usados: todos os produtos e substâncias da EMA (mais de 5500)
Período: 2002 a 2021 Status dos dados: 01/01/2022
Atualmente, estamos trabalhando duro em novas avaliações dos dados da EMA.
6/ Nos próximos dias e semanas publicaremos mais análises e insights aqui no canal.
7/ Seguem os meus comentários agora, que não fazem parte do conteúdo do Telegram.
8/ Ao contrário do que os tarados afirmam, não há miocardite leve, pois podem todos os casos podem gerar consequências mais graves no futuro para o paciente, infartos, por exemplo. A miocardite gera "cicatrizes" que raramente regeneram. theepochtimes.com/theres-no-mild…
9/ Por fim, há uma controvérsia se o risco de contrair miocardite é maior com a COVID do que com a vacina. Contudo, a COVID até o momento atingiu cerca de 300 milhões de pessoas no mundo, enquanto já há mais de 5 bilhões de pessoas vacinadas.
10/ Ou seja, o risco da COVID teria que ser 1666% maior caso a caso para o risco total ser maior que o da vacina, o que certamente não é o caso.
11/ É importante clarificar que essa base possui uma subnotificação muito grande, pois a maioria das notificações de reações adversas (acima de 50% para os produtos/substâncias que eu verifiquei) é de profissionais de saúde.
12/ Como referência, cerca de 3% da população brasileira trabalha no setor de saúde, enquanto 4% no Reino Unido.
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1/ Ao contrário de o restante da medicina, que considera uma pessoa doente se a mesma apresentar sintomas, na COVID criou-se o estigma das estatísticas dos casos, que também considera os portadores assintomáticos do vírus como medida da "gravidade" da epidemia.
2/ E a medida dos casos sempre foi muito vinculada ao exame PCR, que não foi feito para diagnósticos, segundo o seu inventor Kary Mullis, que até recebeu um prêmio nobel pelo feito.
3/ Além do fato de haver um ajuste de sensibilidade no PCR, que se for muito elevado (com grande sensibilidade), há uma grande possibilidade de gerar um resultado positivo a partir de fragmentos de vírus de uma infecção do passado já totalmente curada. advisory.com/en/daily-brief…
1/ Estudo financiado pelo CDC norte-americano, ainda em pré-print, mostra que a variante ômicron é bem mais leve do que a delta, apresentando menos internações, admissões em UTI, uso de ventilação mecânica e mortalidade. medrxiv.org/content/10.110…
2/ O estudo foi muito abrangente, incluindo 52.297 casos de ômicron e 16.982 de delta, totalizando 69.279 pacientes. A figura abaixo resume os resultados do estudo, onde os pacientes classificados como "SGTF" são os que tiveram a variante ômicron.
3/ Em todos os gráficos, os resultados dos pacientes com ômicron (em verde) foram mais brandos.
1/ Não me recordo agora (e provavelmente não vou lembrar sem a ajuda de alguém) do nome do filme, mas parte da história era sobre um ex-prisioneiro que tinha acabado de ser libertado da prisão e ainda não estava acostumado à vida normal que temos fora da cadeia.
2/ Numa cena, o ex-prisioneiro, já trabalhando num super-mercado, pede autorização para o seu chefe para ir ao banheiro, ainda acostumado com as restrições da prisão, para o espanto dos demais colegas de trabalho com o pedido feito.
3/ Essa situação do filme é bem análoga a navegar na timeline do Gettr, mesmo ainda seguindo poucas pessoas e convivendo com alguns bugs.
1/ Artigo negacionista bem recente em uma das revistas do grupo Nature mostra que a alta concentração de vacinados gerou pressão seletiva no vírus e aumentou a disseminação da doença na região da Baia de São Francisco nos EUA entre 1/2/2021 e 30/6/2021. nature.com/articles/s4156…
2/ Cito um trecho traduzido pelo google:
3/ "Em resumo, nossos resultados revelam que as infecções por vacinas são super-representadas por variantes de evasão imunológica, como Gamma e Delta, provavelmente devido à pressão seletiva em uma comunidade altamente vacinada e que a alta quantidade de infecções pós-vacinais…
1/ O medo da população é um dos principais instrumentos de controle da máquina da pandemia. Em nome de uma pseudo-segurança meticulosamente forjada para aliviar o pavor das pessoas, todo o tipo de medida arbitrária e de cerceamento de liberdade vem sendo implementada com sucesso.
2/ Agora com a questão da vacinação infantil, o uso desse pavor como a principal arma na aceitação pela maioria de muitas arbitrariedades esbarrou numa força muito mais poderosa: o instinto de proteção materno/paterno.
3/ Acredito que esse instinto foi fundamental para as primeiras vitórias que a racionalidade está tendo na questão da vacinação infantil, onde a recomendação do governo inglês em não vacinar é muito emblemática.
1/ Já que a censura voltou forte com o banimento sem explicações ou direito de defesa ao Dr. Francisco Cardoso, destaco a matéria sensacional do Daniel Reynaldo e @david_agape_ sobre as agências de checagem. gazetadopovo.com.br/ideias/agencia…
2/ Tais agências "da verdade absoluta" são mais uma peça desse quebra-cabeça Orwelliano que estamos vivendo.
3/ Para os que reclamarem que essa matéria é paga, lembrem-se dos "sleeping giants" da vida, outra peça desse mesmo quebra-cabeça, que retirou a verba de propaganda dos veículos conservadores e os obrigou a cobrar pelas matérias.