Este à esquerda é Sam Brinton, nomeado pelo Joe Biden pra cuidar do lixo nuclear dos EUA.
Enquanto é positivo que estamos numa era em que as pessoas podem ser LBGT abertamente e ter emprego e respeito, é inexplicável que se abandone a noção de que uma autoridade deve ter decoro.
Além de discutir abertamente seus fetiches perigosamente próximos da moralmente inaceitável zoofilia, Brinton é adepto da "teoria" "queer", ramo do pós-modernismo, que é anticiência. Então não confio nele também pra ter probidade intelectual pra cuidar do cargo.
Limites existem.
Ele é mais um "Q", um "não binário". Esses "queers" estão destruindo a reputação dos LGBT e isso já estamos vendo com a queda da popularidade dos LGBT e suas causas.
Não aceitem siglas que ponham mais letras que LGBT, pois a chance de ser pós-modernismo é grande.
Vale a pena ler o relato da ex-presidente de marca da Levi's, que abdicou do cargo porque a empresa foi tomada por identitários e pandeminions. bariweiss.substack.com/p/yesterday-i-…
"Durante um jantar com o CEO, ele disse que eu estava no caminho para me tornar a próxima CEO da Levi's. (...) Tudo o que eu tinha que fazer era parar de falar da coisa de [reabrir] escolas."
(...) "Numa reunião, ele afirmou que eu estava agindo 'como Donald Trump'."
"Mês passado o CEO disse que era 'insustentável' a minha permanência. Ofereceu-me $1 milhão em rescisão, mas eu sabia que teria que assinar um acordo de confidencialidade sobre por que me tiraram. O dinheiro seria bom. Mas não posso. Desculpa, Levi's."
Um rapaz fez um TCC em que considerou nossa checagem dos dados de supostas mortes por homofobia do Grupo Gay da Bahia (eu, @quemnumeros, @david_agape_ e mais 2). Usando o método muito científico da leitura de mentes, ele alega que nós odiamos LGBT. repositorio.animaeducacao.com.br/bitstream/ANIM…
Alguém me explica essas críticas? Ele tá alegando que eu quis esconder minha preocupação com o alcance das estatísticas falsas do GGB? Tá achando que estou competindo com Luiz Mott na passarela da São Paulo Fashion Week? Não entendi nada.
Leiam o relatório da checagem, leiam a crítica, e me digam qual dos textos é mais claro, mais bem argumentado.
Vi há meses documentário da BBC sobre a quase-extinção de pessoas com síndrome de Down na Finlândia pela via do aborto. Não me convenceu totalmente, mas a autora, jornalista e mãe de um menino Down, deu um argumento muito bom, que vou parafrasear (na versão mais forte possível):
A inteligência é sobrevalorizada. Alguns a vêem como a medida do valor de uma pessoa: tanto os eugenistas, quanto os críticos dos eugenistas que querem eliminar mensuração da inteligência pois PARTILHAM desse preconceito. Uma sociedade saudável deve moderar esse preconceito.
Uma das formas de moderar esse preconceito é valorizar pessoas com problemas congênitos como Down. Sua participação na sociedade é um argumento contra a redução do ser humano a um fator único como a inteligência, pois todos concordam que há dificuldades de aprendizado ali.
"A existência de um partido nazista fere a existência da comunidade judaica."
Típica afirmação falsa da @tabataamaralsp que todo mundo aceita porque aceitar é propaganda de bom-mocismo. Falsidade usada como adorno, para exibicionismo moral.
Não concordo com @monark em permitir partido nazista porque partido aqui é regado a impostos. Mas concordo com a ideia de que devem ser livres para ter suas crenças repugnantes e expressá-las.
É um bom teste de real adesão à ideia de liberdade de expressão. Tenho feito há anos.
A expectativa é que aceitemos que a mera existência de neonazistas é como um CFC na camada de ozônio da comunidade judaica. É o tipo de hipérbole contra a verdade que é incentivada no progressismo, como quando dizem que palavras são "violência" (justamente para censurar).
Uma vez, moderando um grupo em que eu geralmente deixava o pau comer sem interferir, uma mulher reclamou do comportamento extremamente babaca de um cara com ela. Não havia ameaça, não tinha como saber se era algo sistemático (eu mal entrava), mas era, de fato, extremamente rude.
Olhei a interação, ouvi as queixas dela, que parecia afetada por aquilo. Então, decidi fazer um tratamento desigual. Suspendi o mal educado por um tempo, e eu disse que estava fazendo isso por causa do sexo da pessoa que foi alvo dele. Entrei em contradição com o que prego?
Meu raciocínio foi este: há uma diferença nas propensão a emoções negativas entre homens e mulheres. Elas sofrem mais com esse tipo de coisa. Dado o grau virulento do ataque que ele fez, decidi que o grupo ganhava mais com ela não sendo ofendida do que com ele livre para ofender.
Entre em grupo, instituição, organização ou hobby. Reclame de problemas abstratos "estruturais" que haveria ali: "-ismo/-fobia estrutural", "ambiente hostil". Acuse de -fóbico e -ista quem duvidar disso ou questionar seu comprometimento com as metas locais.
O objetivo é tomar o poder, e disfarçar esse objetivo como preocupação com a justiça.
Para o golpe ser bem-sucedido, é preciso haver uma minoria identitária barulhenta e uma liderança fraca, obsequiosa, não vacinada contra o ataque, com pavor de as acusações "colarem" no grupo.
Agora, como se defender de infiltração identitária:
Questione os reclamantes, um a um individualmente, se há fatos que ocorreram que sirvam de exemplo para o tal problema abstrato levantado ("ambiente hostil para mulheres", "homofobia sistêmica", "racismo estrutural").