Declaração do Ministro das Relações Exteriores de Israel, Yair Lapid: "O ataque russo à Ucrânia é uma grave violação da ordem internacional, Israel condena o ataque, está pronto e preparado para fornecer ajuda humanitária aos cidadãos da Ucrânia.
Israel é um país que passou por guerras, e a guerra não é o caminho para resolver conflitos. As primeiras horas e dias de qualquer guerra, são também a última vez que você ainda pode parar. Voltar à mesa de negociação, mediada pelas potências, resolver disputas pacificamente...
Israel tem relações profundas, longas e boas com a Rússia e com a Ucrânia. Existem dezenas de milhares de israelenses em ambos os países, existem centenas de milhares de judeus em ambos os países - manter sua segurança e proteção estão no topo de nossas considerações.
Representantes consulares do Ministério das Relações Exteriores já estiveram estacionados em todas as passagens de fronteira perto de Lvov para ajudar os israelenses a saírem.
Coordenamos antecipadamente com todos estes países: Polônia, Hungria, Romênia, Eslováquia a e Moldávia. E a partida de israelenses está ocorrendo com segurança e sem problemas. Agradeço aos governos pela assistência e boa vontade."
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As questões sobre a possível entrada da Ucrânia na OTAN podem ser um ponto de discussão válido entre as partes mas não justifica em nenhuma instância a atitude russa. Não se invade um país e iniciando uma guerra de larga escala, com centenas de mortes por uma desavença política.
A questão da otan precisava ser resolvida de forma diplomática, assim como a questão dos mísseis cubanos ou outras crises mundiais foram resolvidas sem armas. Sem guerra. Nada justifica a atitude do Putin.
A Ucrânia é um país soberano e independente. Ele tem o direito e a legitimidade de existir. Ser a favor da sua destruição é uma violação da lei internacional e dos direitos humanos. Não se retira direitos políticos de uma população inteira, desparrando as mesmas.
A partir hoje, 1º de janeiro de 2022, os membros do corpo mais importante de Direitos Humanos das Nações Unidas incluem:
⁃Venezuela
⁃Paquistão
⁃Rússia
⁃China
⁃Líbia
⁃Cuba
⁃Qatar
⁃Sudão
⁃Bolívia
⁃Gabão
⁃Usbequistão
⁃Casaquistão
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O sonho de Eleanor Roosevelt está se tornando um pesadelo.
Neste dia, em 1942, representantes de 26 nações aliadas, em guerra contra a Alemanha nazista, Itália e Japão, reuniram-se em Washington para apoiar a Carta do Atlântico ao assinar a Declaração das Nações Unidas,
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base da ONU atual.
As Nações Unidas de hoje perderam seu propósito moral.
No passado, as Nações Unidas lutaram pela liberdade.
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E assim se encerra 2021: um ano que, entre tantos atributos, foi muito intenso!
Tivemos mais de 65 entrevistas, sendo 45 delas na televisão nos mais diversos canais como CNN, Globonews, BandNews, Record, Rede TV, entre outras.
Demos mais de 100 palestras e aulas nos mais diversos estados do Brasil. Fomos aos maiores podcasts do país, como Vênus podcast, Mais que 8 Segundos, Achismos e Inteligência Limitada.
Tudo isso além do número de pessoas que nos acompanham nas redes sociais, que cresceu significativamente.
Tivemos guerras, atentados e violência, mas nunca deixamos de lutar pela paz da melhor forma possível — por meio da educação.
Ontem foi a posse do novo presidente do Irã, Ebrahim Raisi, acusado por várias organizações de direitos humanos de ter matado mais de 4000 opositores do regime dos aiatolás em 1988.
Na inauguração, imagens da televisão iraniana mostraram a proximidade do vice-diretor de relações exteriores da União Europeia, Enrique Mora, com os líderes dos grupos terroristas, que também estavam presentes no evento, sentados na primeira fileira:
o líder do Hamas Ismail Haniyeh, o líder da Jihad Islâmica Palestina Ziyad al-Nakhalah, o vice-líder do Hezbollah Naim Qassem e o negociador-chefe e porta-voz dos Houthi, grupo radical do Yemen, Mohammad Abdulsalam.
Carta aberta da StandWithUs Brasil a Gregório Duvivier
Sobre ficção, não ficção e o conflito israelense-palestino.
Nesta quarta-feira (4), ao comentar a leitura do livro "Detalhe menor" (Todavia, 2021), da autora palestina Adania Shibli, Gregório Duvivier foi além do romance e afirmou sobre o conflito israelense-palestino:
"Está tudo ali: a violência, o apartheid, a negação do direito à memória. A Nakba continua, nunca parou".
AINDA SOBRE O BOICOTE DA BEN & JERRY'S A ISRAEL (SIM, A ISRAEL, NÃO APENAS À CISJORDÂNIA)
A polêmica decisão da marca de sorvetes Ben & Jerry's de cessar suas operações na Cisjordânia e Jerusalém Oriental gerou dúvidas, desinformação, explicações que omitem dados e manipulam fatos para tentar encaixar parte da realidade em uma agenda política ideológica.
Alguns pontos que devem ser levados em consideração para entender que, de fato, a Ben & Jerry's tem como objetivo boicotar Israel como um todo há muitos anos: