Vou começar pelo óbvio: sou o único pré-candidato que assume o compromisso de romper com um sistema político que, há 30 anos, é baseado no conchavo e na corrupção.
Aí, quando digo isso, tem gente que se espanta. É como se fosse impossível fazer política fora desse sistema. E isso não é verdade.
É possível, sim, governar de forma limpa e transparente. Há inúmeros exemplos disso. Posso citar meu governo no Ceará ou o do presidente Itamar Franco, a quem servi como ministro da Fazenda.
No fundo, o ceticismo em relação a esse tema me causa um misto de tristeza e indignação porque simboliza a acomodação geral com um modelo que apodreceu há muito tempo.
Eu não aceito essa acomodação. Exatamente por isso o lema da minha pré-campanha é “A Rebeldia da Esperança”. #RebeldiaDaEsperança
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O Brasil deve repudiar, sem meias palavras, a invasão da Ucrânia pela Federação Russa. Trata-se de violação frontal do direito internacional, da Carta das Nações Unidas e do princípio mais básico da nossa tradição de política exterior.
No caso, o princípio sagrado do respeito pela soberania e pela integridade territorial dos Estados.
Diante dessa agressão, qualquer contraponto de argumentos e motivações arrisca soar como justificativa da agressão armada da Rússia contra o povo ucraniano.
Apesar da triste notícia sobre mais uma guerra no mundo, eu não posso deixar de lembrar – e de celebrar – os 90 anos do Dia da Conquista do Voto Feminino no Brasil.
O Trabalhismo foi protagonista na luta das mulheres, desde sempre. Instituído no início dos anos 30, a presença feminina nos espaços de decisão política foi extremamente necessária para a consolidação da nossa democracia.
Outra coisa: Embora votar seja relevante, precisamos ir além! E debater mais profundamente a REPRESENTATIVIDADE e condições de igualdade na participação da mulher no ambiente político.
Enquanto prepara um show para tentar explicar o inexplicável, o falso moralista Sergio Moro recebe outra denúncia no lombo. A @folha prova que ele recebeu R$ 200 mil de um notório trambiqueiro internacional para dar um parecer em uma ação bilionária contra a Vale.
A denúncia, na verdade, só é capaz de surpreender os poucos incautos que ainda veem alguma sombra de moralidade em Moro. Pois o modus operandi é o mesmo de aliar-se ao capital internacional contra os interesses de empresas brasileiras.
Triste – porém merecido – fim de quem enriqueceu com a Lava Jato e quer ampliar lucros e fama na política, em um desmedido jogo de ganância, desonestidade moral e vaidade. Ah, sim, e também incompetência.
É mais fácil desfritar um ovo do que Moro conseguir provar que não comeu grana da Odebrecht, da OAS e de outras condenadas da Lava Jato. A revelação de que elas são responsáveis por 77,6% do faturamento da empresa de que ele era sócio é apenas o começo.
Há tanta coisa ainda por aparecer na investigação feita pelo Tribunal de Contas da União, que nem a imprensa mais amigável conseguirá disfarçar – como está fazendo agora – e colocar o escândalo em pé da página. É manchete mesmo !
Por enquanto, o juiz mentiroso está tentando criar um tipo de alquimia contábil, a que consegue separar, no lucro total dividido aos sócios, a origem de cada centavo. Ora Moro, não era você mesmo que dizia que uma só gota de dinheiro sujo apodrecia todo o caixa de uma empresa ?
O Brasil perde uma de suas vozes mais fortes, representativas e mundialmente conhecidas. Elza Soares, que foi eleita uma das maiores artistas do mundo, teve sua vida marcada pela superação. Sua história é símbolo de luta pelo direito das mulheres, dos negros e dos mais pobres.
Elza cantou e representou a alma brasileira. Agigantou o samba, o jazz, o funk e o hiphop. E marcou muitas gerações de artistas do Brasil e do mundo.
A força de Elza foi importante também na luta brasileira. Não se submeteu ao racismo, aos censores e esteve ao lado do povo sempre de forma corajosa.
A síntese do pensamento econômico do lulismo, pobre e cinicamente produzida por Guido Mantega, hoje na Folha, é uma das peças mais hipócritas e ambíguas já vistas. É uma mistura de "Carta aos Brasileiros" envergonhada e nacional desenvolvimentismo de araque.
Se o Brasil depender destes senhores para sair do atoleiro, vamos afundar de vez. A questão central – mudança do modelo de econômico – vira uma pergunta minúscula e covarde.
Esconde vergonhosamente Dilma, manipula números e transfere toda culpa para o execrável e igualmente culpado Bolsonaro.