Este homem assaltou um banco na intenção de ir para a cadeia a fim de não ter que conviver com sua esposa. Ele foi condenado à prisão domiciliar.
O caso aconteceu em 2016, no Kansas, com um homem chamado Lawrence John Ripple, que tinha 70 anos na época e morava com sua esposa e 4 enteados, que não tiveram seus nomes divulgados.
Ripple já tinha um histórico de depressão e estava cansado de viver em sua residência com a esposa. Então ele bolou um plano para conseguir ir preso e sair de casa. Dentre todas as possibilidades, eles escolheu a mais simples e certeira: assaltar um banco local.
O roubo foi marcado para o dia 16 de Setembro de 2016, o banco escolhido foi um que ficava em sua cidade, chamado Bank of Labor. Sua estratégia foi simples: ele entrou no banco e entregou um bilhete para a atendente.
No bilhete dizia que ele tinha uma arma e que precisava do dinheiro. Rapidamente a atendente não só lhe entregou a quantia como também chamou as autoridades. Ripple por sua vez, apenas se sentou em um canto vazio e os esperou chegarem.
Quando os policiais chegaram, o segurança do banco começou a procurar o assaltante, que logo se entregou. De inicio ele já revelou toda a verdade. De acordo com o policial que anotou o depoimento, Ripple afirma que havia brigado com a esposa na noite anterior ao crime.
Também disse que jamais pensou em ficar com o dinheiro, que sua única vontade era apenas ir para a cadeia. Ele conta que escreveu o bilhete na frente de sua mulher, e que ela poderia confirmar sua versão.
As autoridades, então, decidiram que iam mandar ele para uma cela enquanto ocorresse as investigações. Embora o plano tenha parecido ser um sucesso, Ripple só ficou cinco dias preso e longe de sua família. Sua sentença de início foram seis meses em prisão domiciliar.
Um ano mais tarde, em junho de 2017, o juiz Carlos Murguia aumentou a sua pena acrescentando uma multa de 745 reais a ser paga ao banco e 50 horas de serviço comunitário.
Ainda que bizarra, no fim a história teve seu final feliz, Ripple durante seu tempo na corte, afirmou estar se tratando contra depressão e que já não se sentia da mesma forma que antes. Mesmo após toda a confusão, sua esposa e enteados o apoiaram no tribunal.
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A serial killer que fazia bolinhos com o sangue de suas vítimas e dava para as pessoas comerem:
Leonarda Cianciulli nasceu a 14 de abril de 1894 em Montella, na região de Irpina (Itália). Filha de Mariano Cianciulli e de Serafina Marano, Leonarda passou por uma infância conturbada.
Os seus pais eram extremamente autoritários. Segundo fontes, o repúdio que a sua mãe nutria por sua filha se devia ao fato de ela ter sido fruto de um estupro.
O médico brasileiro que esquartejou o corpo de sua paciente, retirou a pele dos dedos da mãos, pés e do rosto.
O caso Farah Jorge Farah:
Farah Jorge Farah nasceu no dia 11 de março de 1949, em São Paulo, na capital. Farah era um médico clínico geral e trabalhava em alguns hospitais da Zona Norte. É dito que Farah era muito conhecido e bastante tranquilo, porém, com poucos amigos.
Segundo os policiais que analisaram o caso, Farah tinha especialização na área da psiquiatria, mas exercia a função de clínico geral.
O bebê de 1 ano e 3 meses que era espionado por um estranho através da babá eletrônica. “Ele acordava todos os dias com o homem chamando de Baby”.
Freddie, um bebê de 15 meses, preocupou seus pais quando passou a acordar às 2h da madrugada todos os dias, não voltando a dormir. "Jack deitava na cama para confortá-lo, tentávamos acalmá-lo, mas nada funcionava. Então suspeitamos que alguém estava o acordando", contou a mãe.
O casal de Oxfordshire, na Inglaterra, usava uma babá eletrônica para monitorar o berço do bebê, mas em outubro de 2021, enquanto assistiam a um filme, ouviram uma voz masculina através do aparelho e pensaram que a casa havia sido invadida.
O garotinho que foi sequestrado, assassinado e teve o corpo enterrado debaixo de um berço.
O caso Ives Ota:
Ives Ota nasceu em 2 de Junho de 1989, em São Paulo, filho de Masataka Ota e Keiko Ota. Quando o crime ocorreu, Ives tinha apenas 8 anos e morava na vl. Carrão, zona sudeste de São Paulo.
Em 29 de Agosto de 1997, Ives estava em casa com seu primo e sua babá quando estes ouviram alguém bater na porta alegando ser um entregador de flores. Ele perguntou sobre Margarete, prima de Ives.
Homem que abusou sexualmente de uma criança de 5 anos é encontrado morto em um presídio no Brasil. Ele teve o pênis decepado e o coração arrancado por outros detentos.
Alex Sandro de Sousa Mota, abusador que se encontrava a cumprir pena na cadeia de Peco (Cruzeiro do Oeste) por estuprar a enteada de apenas 5 anos, teria sido morto por três colegas de presídio, em agosto de 2021.
Recorrendo a uma escova de dentes previamente modelada para o ato, Alex foi assassinado com um golpe na garganta, morrendo de imediato. Após isto, dois dos três envolvidos ficaram encarregados de esquartejar o cadáver.
Alex teve a sua genital decepada e colocada na própria boca.
O assassinato brutal de duas turistas por um trio ligado ao grupo terrorista Estado Islâmico. Os autores gravaram um vídeo decapitando-as.
Louisa Vesterager Jespersen, 24, e Maren Ueland, 28, eram mochileiras que visitavam o Marrocos, no Norte da África, em uma jornada planejada de um mês, em que, juntas, pretendiam fazer turismo, praticar montanhismo e trocar experiências culturais.
Louisa era dinamarquesa e Maren, norueguesa. Ambas se conheceram no curso de bacharel em vida ao ar livre, cultura e ecofilosofia, na Universidade do Sudeste da Noruega, onde fizeram amizade e começaram a planejar um cronograma de viagens para realizarem juntas.