O #TSE divulgou que 156.454.011 #eleitores brasileiros estão aptos a votar em 2022 —número 6,21% maior que o das últimas eleições presidenciais, em 2018. A quantidade de brasileiros aptos a votar é a maior já registrada pelo Tribunal.
O número de eleitores de 16 e 17 anos e com mais de 70 anos de idade, que não são obrigados a votar, cresceu 51,3% e 23,8%, respectivamente, de acordo com o TSE. O acréscimo de eleitores em geral é de 9,1 milhões em comparação a 2018.
Políticos, artistas nacionais e internacionais, influenciadores digitais e até times de futebol fizeram campanhas nas redes em busca de engajar os jovens a tirarem o título de eleitor. A faixa etária tem preferência por Lula, como mostra o @poderdata_.
#Eleições2022 | MG é o 2º maior colégio eleitoral do Brasil, com 16,2 milhões de pessoas aptas a votar neste ano. Por ser a casa de 10% do eleitorado nacional, o Estado é fundamental para quem quer chegar ao Palácio do Planalto.
Em 2018, #Haddad (PT) foi o mais votado entre os norte-mineiros, com 60,1%, assim como ocorreu no Nordeste (69,7%). A região metropolitana da capital, no entanto, optou por #Bolsonaro (61,2%), próximo do resultado no Sudeste (65,4%).
O @PoderData_ mostra que 59% da população são contra uma possível descriminalização do aborto no país. A taxa teve oscilação de 4 p.p. para cima, no limite da margem de erro, desde janeiro. Os favoráveis à liberação do aborto somam 24%.
Entre os homens, 62% são contrários à legalização do aborto. Esse percentual entre as mulheres desce a 56%. Os que moram no Centro-Oeste (65%) e os com ensino médio (68%) são os mais contrários à descriminalização.
A lista é liderada pelo Peru, com 6.075 mortes por milhão e 202.653 óbitos totais pela doença. No fim de maio, o país revisou os dados e subiu ao topo do ranking.
O auge de mortes por milhão no Brasil foi em 1º e 12 de abril. Nessas datas, o país registrou 15 mortes proporcionais na média móvel de 7 dias. A métrica em 1º de janeiro era de 3 mortes por milhão semanais. Fechou o ano em 0,5.
Diante da pandemia e da deterioração de indicadores econômicos, #Bolsonaro tem a 2ª menor taxa de popularidade entre os presidentes pós-redemocratização ao chegar ao milésimo dia de governo. Só ganha de Collor.
Leia o histórico da avaliação de Bolsonaro (@jairbolsonaro) desde a posse. Pesquisas de opinião divulgadas nos últimos dias mostram que o presidente tem a mais alta taxa de rejeição (ruim+péssimo) desde janeiro de 2019.
A imunização evitou milhares de mortes, mas nenhuma vacina é 100% eficaz. Foram 17.512 mortes por covid no Brasil, mesmo depois das duas doses. Em média, os mortos imunizados no país tinham recebido a 2ª dose 78 dias antes dos sintomas.
Dos mortos por #covid com vacinação completa, 17.151 (98%) tinham mais de 60 anos. A predominância de idosos é esperada porque foi o grupo que mais cedo completou a vacinação. A média de idade dos mortos já imunizados é de 77 anos.