Mais 1994: Explicando a desclassificação de Michael Schumacher no Grande Prêmio da Inglaterra de 1994, em Silverstone. Segue o fio! 🧶#F1#Formula1#schumacher
Toda a polêmica já começa com o alemão Michael Schumacher ultrapassou por duas vezes o Damon Hill nas duas voltas de apresentação do Grande Prêmio da Inglaterra, já que a primeira largada fora abortada pelo fato do carro do Coulthard ter ficado parado no grid.
As regras originalmente indicavam que por causa disso a largada deveria ser abortada e que o Schumacher deveria ter partido de ÚLTIMO do grid. Afinal, o artigo 118 na época era claro: "manter a ordem inicial na volta de formação do grid".
Isso criou uma situação excepcional, pois não se existiam relatos de tais punições por esses fatos sendo aplicados.
Por isso a direção de prova decidiu aplicar uma punição de cinco segundos (aplicado na volta 13, 20 minutos após a largada e 27 após o incidente, o que por si só já extrapolou o limite para aplicação da punição) para a Benetton número 5 e o seu piloto, o alemão Michael Schumacher
Contudo, a Benetton achava que o tempo seria acrescido no final da prova, e não servindo um stop-go de cinco segundos parado nos boxes, e foi por isso que o Schumacher não parou e tomou a bandeira preta. E foi por isso que o Schumacher ficou na pista.
E fez a parada na volta 18 normalmente, e na volta 21 houve o anúncio da bandeira preta. Que foi prontamente protestada pela Benetton (através de Tom Walkinshaw e Joan Villadelprat) para o delegado da FIA até então, o Roland Bruynseraede.
Na volta 27, a bandeira preta foi RETIRADA e o Schumacher pagou a punição de uma parada nos boxes de cinco segundos [foto do título], chegando na segunda colocação e indo ao pódio.
Após o incidente, o diretor da prova em questão, Pierre Aumonier, teve sua licença como comissário cassada pelo resto da temporada, devido a toda essa bagunça causada pelo mesmo.
Devido a todo esse incidente e após diversas apelações da Benetton, no dia 30 de agosto do mesmo ano, Michael Schumacher pegaria duas provas de punição (GP da Itália e de Portugal) e a Benetton teve de pagar uma multa de 500 mil dólares impostas pela FIA.
O alemão, na ocasião do julgamento da decisão, tinha dito que não havia visto a bandeira preta. Um dos agravantes da aplicação da bandeira preta é que a situação só foi vista pela direção de prova quando a largada já havia sido dada.
Observação: Rubens Barrichello TAMBÉM ULTRAPASSOU Mika Häkkinen na segunda volta de apresentação. E o próprio Mika Häkkinen também cometeu a mesma irregularidade, passando o carro de Jean Alesi.
Os dois pilotos foram chamados pela FIA após a prova para prestarem esclarecimentos, mas sem aplicação de quaisquer punições.
Fotos que atestam a irregularidade cometida por Barrichello. Na primeira imagem da primeira largada, ele está obedecendo a sua posição de largada, atrás de Häkkinen. Na segunda largada, que é a segunda foto, ele está à frente do finlandês.
Aqui está também a irregularidade cometida por Häkkinen na volta de apresentação do GP da Inglaterra, sendo aquele carro branco na frente da Ferrari vermelha de Jean Alesi, abaixo do logo da Eurosport LIVE.
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O projeto, que tinha como codinome de projeto o número 655, representa uma evolução do já campeão F2003-GA.
Contudo, muitos dos conceitos foram redesenhados para maximizar a eficiência do novo motor Tipo 053 (concebido por Paolo Martinelli) e reduzir o alto desgaste dos pneus (principalmente os traseiros), problema crônico do F2003-GA.
Renault R26, o carro do bicampeonato de Fernando Alonso. Segue o fio! 🧵 #F1#Formula1#RenaultF1
O carro campeão mundial de 2006 é a consagração de uma base já bem estabelecida com o modelo anterior, o R25, também campeão na temporada anterior. Mesmo assim, embora o carro seja o campeão, ele enfrentou constantes desafios ao longo do ano, sejam eles dentro ou fora das pistas
Dando fim aos poderosos e beberrões motores de dez cilindros, a Fórmula 1 entraria numa nova fase com os motores de oito cilindros de 2,4 litros.
O carro é uma evolução da Williams FW14B e que já iria estrear em 1992 (a primeira aparição do FW15 foi no dia 15 de setembro do mesmo ano em Silverstone, sendo bastante similar ao seu antecessor).
Contudo, havia uma diferença drástica: Esse carro seria concebido totalmente preparado e adaptado para a suspensão ativa, ao contrário da Williams FW14B (sendo um carro que partiu da FW14, que era reativo).
A sua concepção partiu de gênios como Adrian Newey na direção técnica do projeto, ao lado de Patrick Head.
Como a Honda, através de sua tecnologia patenteada de nanotubos de carbono aumentou a eficiência do sistema de bateria dos seus motores e ajudou Max Verstappen em 2021 e tornou um dos melhores sistemas híbridos da Fórmula 1 atual. Segue o fio! #Formula1#F1#Honda#redbullracing
De 2015 a 2021 (pois anteciparam essa atualização para o Grande Prêmio da Bélgica de 2021, sendo que iria estrear esse ano), o volume da bateria do sistema se reduziu em cerca de 26%, além de reduzir o seu peso em cerca de 15%.
- Já nessa nova bateria eles utilizaram a tecnologia exclusiva deles na construção de nanotubos de carbono especiais, algo que eles já vem desenvolvendo desde 2009. Onde essa eletricidade flui através desses nanotubos.