"A #OUA, grupelho formado por terroristas e comunistas a soldo de Moscovo e Pequim, [em paralelo com os Estados Unidos], tudo fizeram para isolar Portugal e impor a sua vontade no Ultramar Português". Refugiados de #Angola.
No dia 25 de Abril de 1974, a guerra em Angola era reconhecida como ganha. Os confrontos com o inimigo eram quase inexistentes. O inimigo, então com três frentes – MPLA, FNLA e UNITA – estava praticamente inerte e reduzido a poucos efectivos, como se constatou após a revolução.
Racistas individualmente, claro que os havia, e há, quer fossem brancos, quer mulatos, quer negros, agora como fenómeno generalizado, é pura mentira, tentando-se arranjar desculpas para o indesculpável.
Em determinado momento chegou-se ao cúmulo de serem militares afectos ao MPLA a prenderem portugueses, acusados de “fascistas”, “sabotadores económicos” ou “colonialistas”– gostavam muito destes três termos -, e entregá-los ao MPLA. Muitos desapareceram, outros foram expulsos
O Quartel e todo o seu material ficou na posse do MPLA, celebrando a afronta e rindo da estupidez e inocência dos “portugas”. Do lado pormenos
As tropas do MPLA mataram um soldado português; da primeira vez alguns soldados portugueses quiseram reagir mas foram impedidos pelas instâncias superiores, sempre em conluio com o MPLA;
da segunda vez, porém, o soldado abatido, traiçoeiramente pelas costas, pertencia aos Comandos e estes marimbaram-se para os acordos MFA / MPLA e foram até Vila Alice e desceram pela rua onde o camarada havia sido assassinado, destruindo tudo o que se lhes deparava pela frente,
causando umas quantas baixas e deixando um rasto de destruição. A verdade é que, tanto quanto se lembra, nenhum Comando voltou a ser directamente incomodado pelo MPLA e desta feita também os “heróis” do MFA meteram o rabinho entre as pernas mantiveram-se calados.
Outro marco desse período negro foi a ocupação do Palácio do Governador por parte da população, liderados pelos taxistas em consequência do assassinato de mais um seu colega, marcado pela triste Rosa Coutinho encolhido em cima de uma mesa, tremendo de medo.
A partir desse dia teve escolta de Fuzileiros e nunca mais dormiu em terra. Ferido no seu orgulho revolucionário, ordenou o imediato desarmamento dos brancos, indiferente ao perigo que tal representava e consciente de que os deixava à mercê da banditagem, completamente indefesos.
Apoiante entusiasta do golpe militar mudou de ideia quando sua mulher foi interpelada por dois MPLA que só não conseguiram raptá-la (certamente para a violar) porque passou um Unimog com três Comandos que os puseram em debandada. Nesse mesmo dia iniciaram fuga para Lisboa.
Actualmente tem um neto a residir em Luanda. Quando vê os filmes e as fotografias que este lhe mostra, fica com os olhos cheios de lágrimas e comenta para consigo: «O que fizeram à minha Luanda?»
Nesse regresso, reencontra uma antiga namorada com quem reata namoro e vem a casar, fixando-se “definitivamente” em Angola.
Estou usando um aplicativo de leitura que está me permitindo desfrutar da minha larga coleção de PDF que vem se acumulando ao longo dos anos. TTS Reader é bom e gratuito, speechify é o melhor e pagas.
graças a um amigo, arranjou lugar no cockpit de um voo, mas cujo embarque foi absolutamente rocambolesco. passou por tripulante para entrar, para evitar a fúria das milhares de pessoas que ocupavam a placa do aeroporto tentando desesperadamente fugir dos horrores da Guerra
Recorda as centenas de mortos, brancos e pretos, transportados em camionetas da Câmara para serem despejados em valas comuns, algumas abertas por ele com as retroescavadoras da Câmara Municipal, que depois enchiam de terra.
Também não esquece as operações de limpeza levadas a cabo em que Luanda, resultado dos cadáveres e lixo acumulado, se transformou num viveiro de bicheza indescritível.
Revoltante é assistir-se a constantes programas de apoio a supostos refugiados de outros países e os verdadeiros Refugiados, aqueles que tiveram que fugir antigo Ultramar Português.
Para portugueses faz piadas sobre o bacalhau para americanos explica do modo lógico o que fez.
O acordo É sim foi uma farsa que serviu apenas para reduzir o número de concorrentes ao poder, no prazo de saida demasiadamente curto imposto FAP.
A grande maioria do Exército Português em Angola transformou-se numa “tropa fandanga” sem rei nem roque... A grande “bandalha”. Por último, quando o MPLA expulsou de Luanda os outros dois movimentos, a tiro de armas pesadas, aí aperceberam-se que tinham mesmo que abandonar Angola
Querendo vingar um colega assassinato, taxistas brancos invadiu o musseque, matando um número indeterminado de negros que no dia seguinte marcharam para o Palácio do Governador, transportando cadáveres e feridos que recolheram no Hospital Maria Pia: Inspiraram o MPLA?
Manifestação que invadiu o Palácio, encurralando numa sala o Almirante Vermelho, que pulou para cima de uma mesa; no meio da multidão um indivíduo incumbido de alvejar, cuja situação desguarnecida muito facilitava a tarefa que, por razões desconhecidas, não se concretizou !
O programa anunciado pelo MFA – autonomia, criação de partidos políticos e eleições, abriam uma porta de esperança que um mês volvido se transformaria num buraco escuro que levaria à ruína material e moral de pessoas e à futura destruição de um dos países mais prósperos de África
– Não se recorda de um dia lá na escola ter surgido um grupo de pioneiros (garotos afectos ao MPLA) em que um miúdo, de pistola em punho, lha apontou, gritando «vou-te matar pois és uma professora colonialista!»?
Nota: está criança agora é um adulto, comissário da polícia?
Soldados do MPLA a saquearem a dita casa e perante tal espectáculo confrontou-os com o facto de estarem a roubar a casa de um dirigente do MPLA. Estupefactos, voltaram a colocar a maior parte dos bens dentro da casa. Saqueava qualquer casa, mesmo pertencendo a pretos.
certa ocasião foi invadida pelo MPLA que desde ali disparava contra o FNLA. Era um estabelecimento de ensino com crianças de seis anos… Em determinado momento, soldados da UNITA colocaram uma escada num muro da escola por onde evacuaram os miúdos. 3 haviam morrido, baleados
O MPLA aliás utilizava crianças, quiçá membros dos pioneiros, que se atiravam para a frente de viaturas, obrigando-as a travar e, de imediato, guerrilheiros surgiam, sabe-se lá de onde, roubavam ameaçam ou matavam
“Acudam! Estão a assaltar a minha casa e tenho os meus filhos lá dentro!”, dirigiu-se a coluna militar portuguesa que passava, não só ignorou o apelo e um Alferes afecto ao MFA disse «é bem feito, andaram em cima dos pretos 500 anos, agora são eles que andam em cima de vocês!».
Havia brancos, muitos brancos mesmo, a viverem nos musseques, sem qualquer problema. Como em todas as sociedades, também em Angola existiam elites, brancas e negras.
Algo curioso era o facto de todas as casas possuírem um anexo, quarto com casa de banho, sala e cozinha, para os empregados, de modo a reduzir o número de habitantes nos musseques e o número de barracas.
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Panafricanismo é um sintoma de Dunning-kruguer e culto cargueiro, em que invejando o grau de unidade de povos poderosos, os brancos Ocidentais ou os Chineses da Asia, queremos construir tecto sem as paredes, milenar consolidação cultural e económica necessária, que o sustentam.
O oposto de uma ideia estúpida muitas vezes não é uma ideia inteligente, mas apenas outra ideia estúpida com características opostas. @uMarhobane, Afriforum
Antes da unidade Africana, deve se criar a unidade de coisas mais pequenas (povo e pais), que são elementos constitutivos
"Deva-se dizer que a culpa dessa miséria da educação não pode só ser atribuída ao governo ou às circunstâncias, tais como a falta de escolas ou a dificuldade de transporte. É um círculo vicioso. Enquanto não for criada uma "mentalidade educacional".
O Dinossauro via @OrdemLivre
Conservar é difícil, requer atenção, cuidado, responsabilidade. Os mosaicos de pedra branca e preta, célebres nas calçadas cariocas, andam invariavelmente soltas para tropeço dos transeuntes. Os relógios públicos, ninguém se lembra de mantê-los pontuais ou mesmo de lhes dar corda
Abuso dos usuários (infiltração de água e canos entupidos) e falta de manutenção (drenagem), a expressão coletiva do curto horizonte de tempo individual
$ não faltou, repare nos carros modernos no estacionamento.
Colapso de prédio colonial é uma ocorrência comum, como o QG da Polícia Judiciária em 2008, o Ministro do Interior, então Chefe da Defesa Civil, Laborinho, disse que é responsabilidade do Colonizador e da administração colonial construir sobre um pântano
A maioria dos blocos de apartamentos coloniais modernos de Luanda foram construídos entre 1950 e 70, rápida degradação sob proprietários angolanos e administração pública é replicada Centralidades construídos pela #China: ralo entupido por alimentos com água, torneiras abertas
Apartment building constructed by #Portugal collapsed in #Angola
Abuse by users (water infiltration and clogged pipes) and lack of maintenance (drainage), the collective expression of individual short time horizon
$ was not lacking, notice the modern cars in the parking lot.
Collapse of colonial building is a common occurence, like Judicial Police HQ in 2008, Minister of Interior, then Civil Defese Boss, Laborinho, said that it is the responsabilidade of Colonizer and the colonial administration for building above a swamp.
Most of Luanda Modern Colonial apartment blocks were build between 1950 and 1970, their rapid degradation under Angola owners and public administration is replicated in current blocks build by #China: Drain clogged by food dump with watter, floods by water faucets left open
Parece que por aqui é significa apenas "problemas nos tribunais", alias um dos revus escreveu no Facebook que a greve dos funcionarios da Justiça era evidencia da dita crise, como caso da "relativa", é consequencia do empobrecimento da Lingua.
Uma crise constitucional é um conflicto entre poderes sobre limites de seu poder (jurisdição, autonomia, prerogativas, etc), em Angola teve apenas uma juiza gatune que recusou uma oferta de amnistia (que deve ser a parte oculta do "pedido" do JLO) e foi constituida como arguida
A Juiza nem alegou autonomia do Tribunal para tentar salvar a pele, comparem com Israel em que o Primeiro Ministro e a Corte Suprema se enfrentam pelo poder de nomear os juizes.
@OdeCarvalho descreveu este fenomeno da lingua animal, sem nexo com o real:
Resenha: #njinga da #Netflix.
Positivo: Boa qualidade cinematrografica, superior a versão Angolana
Negativo: Se apresenta como Documentario Dramatico, porem é propaganda afrocrata e feminista mesmo que seja a custo da verdade historica time.com/6256012/africa…
O que realmente destruiu a experiencia foi de ter historiadores a "explicar" o que esta a acontecer, tira qualquer necessidade espectador de seguir a historia, e que no final distorçem muitos factos para nos apresentar a Rainha Feminista Africana que os Americanos querem
Njinga faz apenas parte de uma serie produções sobre Rainhas Africanas, que servem para provar aos Afro-Americanos que não são apenas os Europeus que tem historia.
Por isto o que poderia ter sido uma longa serie historica, no estilo Rome ou Spartacus sendo sendo uma rapidinha