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Mesmo com dados bem atualizados, é importante lembrar que a quantidade de amostras sequenciadas nos últimos dias é bastante pequena.
Até o dia 03/01/2023 temos 10.544 casos totais notificados, lembrando sempre que a primeira notificação se deu em 27/06/2022, onde 20 casos foram inseridos no boletim nacional. //2
Para entender a estabilidade, o melhor indicador é a média móvel da taxa de crescimento de casos acumulados.
Além disso, a região Norte também teve um aumento recente, no começo de novembro/2022.
O Brasil tem 9.475 casos notificados até o momento (07/11/2022), e a gente consegue ver um aumento meio brusco nos últimos dias quando olhamos os dados do país como um todo (marquei no gráfico): //2
Quando olhamos a média móvel da taxa de crescimento de casos acumulados, notamos uma estabilidade na última quinzena de outubro, o que mostra que as notificações de casos vem entrando em uma certa consistência.
A fonte que utilizávamos (Global.Health) não está mais notificando os dados diariamente, e aí trocamos para o Our World In Data, isso para os casos de fora do Brasil.
Aqui temos o fio de 16/08, caso queiram revisitar os números: https://twitter.com/redeanalise/status/1559713570031534080?s=20&t=qCev_jgaxK0AnFOQ1QEVXA//2
Quando olhamos a curva da média móvel da taxa de crescimento, conseguimos ver uma desaceleração da velocidade de queda nos casos confirmados.
Quando olhamos o mapa de calor, o espalhamento da doença ao redor do mundo fica bem explícito: //2
Aqui o fio com dados até 05/08: https://twitter.com/schrarstzhaupt/status/1555912475559731200?s=20&t=cCVbe9kW6xSkyQGGD40MlA//2
Quando olhamos a média móvel da taxa de crescimento de casos acumulados para o Brasil todo, conseguimos ver que tivemos um período de estabilidade, um início de queda (até rápida) e agora estamos tendo uma desaceleração da queda: //2
Neste boletim foi feita uma comparação entre:
Percebam que 72,43% destes casos estão localizados no estado de SP.
Não sabemos se a incidência desta doença está realmente localizada em SP ou se isso pode ser baixa capacidade de testagem de outros estados, configurando uma possibilidade de estarmos com o problema da subnotificação (casos que não buscaram o sistema de saúde+casos não testados)
Com a ajuda sensacional do @leonardomed, que está coletando os dados direto do boletim do Ministério da Saúde, conseguimos gerar um painel bastante completo, com várias informações:
Ao clicar no botão que está na capa do painel você será levado a esta página, que traz um mapa com todos os países e a representação gráfica da cobertura vacinal da dose de reforço: +
https://twitter.com/Bob_Wachter/status/1541799220759470083O @todospelasaude já mostrou que estão encontrando cada vez mais as variantes BA.4 e BA.5 no Brasil:
https://twitter.com/todospelasaude/status/1539975661149757443?s=20&t=WjSd1xGbQse2U4hf6fQ41Q+
Recapitulando: https://twitter.com/schrarstzhaupt/status/1535229301091618817?s=20&t=Yg8iaGxzppXwkMJsHImz7w+
O que é o Raio N? Nunca ouviu falar? Não é surpresa, pois ela não existe. Mas no início do século XX, quando foi anunciada a sua descoberta, foi um grande alvoroço! Para entender um pouco da situação, vamos relembrar o panorama do período, em especial na física.
Uma alerta importante é sobre a vacinação das doses de reforço tão importante para o combate da ômicron e suas subvariantes. O país como um todo está estagnado em n muito baixos e msm SP possui menos que 60% de 3💉. Número muito baixo sendo que +12 anos já podem se vacinar.