, 17 tweets, 3 min read
O vídeo das "FARC" foi plantado como sabotagem por alguém que sabia que causaria escândalo na direita.

Dia 22, a Colômbia tinha tempo nublado com previsão de chuvas.
O mês de outubro é o segundo mês mais chuvoso da Colômbia.
As plantas do vídeo são, na parede "uncaria tomentosa" que nasce no Brasil, Peru, Venezuela, Colômbia, Bolívia, Guiana e Paraguai, e no canto inferior direito uma samambaia.
Pelo ângulo, posição das sombras e pela abertura da iluminação superior, há uma lâmpada fluorescente branca, pouco acima e ao centro.
A bandeira ainda tem as marcas de dobra. Ela esteve guardada por um tempo.

O patch central deve ter sido colado no poliéster.
Os uniformes militares, luvas, balaclavas e óculos, são igualmente novos.

Todo material deve ter sido comprado pela internet.
Os homens em pé no vídeo são caucasianos, tem aproximadamente 1.80 (o mais alto) e 1.70 (o mais baixo).

Nenhum tem porte de guerrilheiro colombiano e diferente dos demais vídeos das FARC, seguram a arma para cima, ao invés de manterem apontadas para baixo e na linha da cintura.
Sendo que, geralmente, qualquer com treino militar, segura a arma apontada para o solo.

O sujeito treina e leva bronca, até que aprende, absorve o conhecimento e o faz no automático, como dirigir: você não pensa para trocar de marcha, simplesmente troca.
As plantas e a iluminação superior, sugerem um JARDIM e não uma selva.

A não ser que trepadeiras bem tratadas estejam nascendo justamente no lugar da "selva" que os "guerrilheiros" filmaram.

E claro, estejam instalando luminárias nas árvores. :-)
O sotaque, segundo duas colombianas, sequer se parece com o sotaque dos nativos do país.
O perfil que soltou o vídeo, usou um site chamado "streamable" que faz uma espécie de integração entre sites e redes sociais.
O mesmo perfil foi criado simultaneamente, 3 dias atrás, com o site que indica na descrição e tinha até esta madrugada, pouco mais de 20 seguidores.
O Youtube tirou o vídeo do ar, mas quem postou, sabia precisamente o que estava fazendo.
Eu não sei descobrir IP e essas coisas, mas quem souber, basta buscar os dados das compras de bandeira da Colômbia e uniformes militares, em sites diferentes, que chegará ao autor (ou autores) do vídeo.
O perfil publicou documento digital, o que reforça que, seja lá quem de for a autoria, trata-se de alguém que entende de informática, o suficiente para produzir este tipo de documento, preparar e postar vídeos com efeitos áudio-visuais, criar sites e perfis em redes sociais.
Além é claro, de fazer compras pela internet.
O perfil do criminoso aqui é sem dúvidas um programador ou algo do tipo, que esteja ligado à política de alguma forma, mas, com conhecimento militar ZERO.

É uma estética para assustar crianças e enganar donas de casa.
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