Tudo ainda é muito nebuloso, mas trago alguns elementos sobre essa história da promotora Carmen Bastos, do caso Marielle. Vale lembrar que um outro promotor do MP do RJ já pediu afastamento de uma investigação envolvendo os Bolsonaro (+)
Foi Claudio Calo, no caso Queiroz. Ele alegou suspeição porque havia se encontrado não muito tempo antes com Flávio Bolsonaro, e ex-colegas de faculdade. Claudio tb já havia feito comentários no Twitter minimizando a gravidade da história. (+)
poder360.com.br/justica/promot…
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Até agora, não há nenhuma evidência concreta de relação pessoal entre Carmen Bastos e algum integrante da família Bolsonaro. Há o apoio declarado nas redes sociais à candidatura do presidente. Que não se sabe se será suficiente para que ela se afaste. (+)
Claudio Calo e Carmen Bastos estiveram juntos em 2010 na Chapa Azul, que concorreu ao comando da Associação do MP. Os 2 eram do Conselho Consultivo que apoiava Marfan Vieira. Simone Siblilio, outra promotora do caso Marielle, era diretora cultural. (+)
chapaazul100.blogspot.com/2010/10/chapa-…
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Outro membro do Conselho Consultivo dessa chapa era o promotor Eduardo Paes Fernandes. Em 2010, ele foi acusado pelo então presidente do TJ do Rio, Luiz Zveiter, de ter colaborado para o atraso de um processo envolvendo a milícia de Rio das Pedras.
terra.com.br/noticias/brasi…
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Enfim, é só uma colaboração na discussão do contexto político do MP do Rio. Temos que confiar que as instituições funcionarão, mas é preciso ficar atento aos desdobramentos do caso, não só como imprensa, mas como cidadãos que somos.
