Pela primeira vez aparece o termo "Gender". Já ajeitado na Conferencia de El Cairo de 1994.
Dale O'Leary, no livro "The Gender Agenda", explica a estratégia adotada para citar o termo em todos os documentos internacionais.
achando que fosse um substituto mais eufônico da palavra sexo.
Enquanto ao n.124 letra k) da plataforma de Pequim, dizia-se:
hábitos de conduta sociais e culturais da mulher e do homem,
consuetudinárias e de outro tipo baseadas na idéia da inferioridade ou da superioridade de qualquer
dos sexos e em concepções estereotipadas das funções feminina e masculina;
deveriam mostrar homens e mulheres em número igual em papeis de soldado, cientista, bombeiro, caminhoneiro,
mesmo quando não tem relação com a realidade
devem começar no jardim de infância e devem continuar durante todo o período escolar.
Como vimos, começa pela ONU, mas é na União europeia que preparam-se as Recomendações e os "pacotes educativos", apresentados ao nível nacional ao cidadão como necessários porque "A Europa está pedindo".
A lei 107, "La Buona Scuola", escrita de forma embaralhada e ilegível, é realmente temperada por toda essa linguagem burocrática.
produziu o documento "Strategia Nazionale LGBT", publicado pelo UNAR (Ufficio Nazionale Anti Discriminazioni Razziali).
No entanto, serviu de base para todos os atos legislativos administrativos subsequentes, que são vinculativos.
O documento foi precedido de um memorando de entendimento entre o Ministério do Trabalho e o da Educação, que assinalava o abraço entre o aparato do mundo escolar e o aparato militante do UNAR.
Entre as quais tem o militante omosexual, Mario Mieli, autor do livro "Elementi di Crtitica Omosessuale".
No parágrafo 16 é citado um outro parágrafo, o 2 do artigo 5 da lei 119 do feminicídio.