Me hospedei na casa de uma médica cubana que fez parte do programa Mais Médicos em 2014, no município de Capim Grosso, interior da Bahia.
Fora esse salário, os governos estaduais e municipais, garantiam alimentação, moradia e contas como luz, gás, água, transporte e mais o que fosse necessário (o que variava de município para município.
Sobre ir pro Brasil, ela relatou que todos foram convidados! Muitos recusaram a oferta.
Isso só pra rebater os argumentos do presidente
Sobre o atendimento, essa médica tinha 14 pacientes por dia, fora é claro, aqueles “mas Dr. da só uma olhadinha aqui, fazendo favor”.
Disse que foi uma experiência linda, se encantou com o povo
Essa médica e seu marido amaram o Brasil e disseram que voltariam no primeiro chamado! Viram uma
Ela diz entender médicos brasileiros que, se lhes for oferecido um salário maior numa clínica particular, fossem. Mas lamentou pelas pessoas que puderam, talvez pela primeira vez, ter atendimento de
Cabe a nós, como população, ouvir as pessoas que eram atendidas por médicos cubanos e saber suas opiniões. São elas que ficaram sem, elas que precisam de cuidados.
O que mais me aliviou, foi não ter ouvido dela aquela recepção nojenta que alguns poucos médicos deram aos cubanos quando chegaram...