Desvendando Folha X Fabio Wajngarten, a saga: Nada,Coronavirus, a Bolsa, as enchentes, é mais importante para a Folha do que o Fábio.O alvo, sabemos, não é ele é sim o presidente. A metralhadoria giratória do velho establishment( Globo e Folha) não se conforma com os novos tempos
A Folha acusa dentre outras coisas de conflito de interesses: sendo pragmático, localizar conflito de interesses é fácil. Por ex o sujeito tem uma empreiteira. Assume o Ministerio dos transportes e, se desonesto, manobra para que sua empresa ganhe uma licitação e fature milhões
Caso de Fábio: dirigia a FW, empresa de pesquisa de mídia. Basicamente o seguinte: agências e veículos contratam sua empresa para saber quais anunciantes estão anunciando em quais programas da concorrência. Mantinha contratos há anos com algumas agências e veículos.
O que faz a SECOM? Coordena, organiza, a publicidade do governo. Ha conflito? A FW teve vantagem? Apesar do furor assassino da Folha nao foi localizado UM ÚNICO contrato da empresa ( aliás contratos de 2,3,4 mil reais ) que tivesse sido majorado sequer UM real após sua posse.
Como manda a lei, ele renunciou a direção da empresa antes de sua possse. Todos os contratos da FW apontados pela Folha são anteriores a sua nomeação.Aliás o governo não era cliente de Fábio. Continua não sendo.
Outro caso: A agência X tinha contrato antigo com a FW. Essa agência trabalha com uma conta do governo, desde antes de Fábio chefiar a SECOM. Mas a Folha, mesmo com seu furor assassino, não achou nenhum CENTAVO a mais de benefício a FW. Ou vice versa.
Conclusão : o chefe da SECOM se afastou das empresas como manda a lei. Notificou o governo. Após a devassa da Folha não foi localizado nenhum benefício, nenhuma vantagem, para ele, para a empresa que ele dirigia. Nada. E agora?
O jornalismo brasileiro teve uma mancha que estudada em faculdades, o caso Escola Base. Arruinaram reputações e vidas e não havia nada. Infelizmente não aprenderam. Essas matérias são violentas mas fica evidente o caráter puramente persecutório e parcial.
