conceito de homo-agens. Ou seja, a análise e definição de que o ser humano age sempre racionalmente como meio na obtenção de fins atrelados a diminuição do seu desconforto.
Esse, apesar de um tema bastante simples, tem gerado muita confusão entre leigos (e até mesmo entre economistas de renome).
Lionel Robbins - economista britânico - alega que a praxeologia é ininteligível:
followers that we must regard human action, if not purely vegetative, as at all times rationalin the sense
that, given belief in the range of technical..."
(ROBBINS, 1981, p.2 apud HIRSCH, 1986, p. 663).
Eles também apoiam a definição de racionalidade em modelos matemáticos e em probabilidades estatísticas.
No entanto, para Mises, a ação humana não está necessariamente acompanhada de perfeição e satisfação
nas escolhas.
seu propósito.
Consistência na escolha (definido por Robbins) não é a maneira pela qual a racionalidade é definida no sistema de Mises.
Alterações nos gostos e preferências antes reveladas são perfeitamente possíveis no âmbito categórico da praxiologia.
Na explicação dos fenômenos temos de voltar para o julgamento e escolhas feitas por indivíduos, com base em todo o conhecimento que têm ou acreditam ter...
cientificamente impossível! As pessoas escolhem os próprios fins pelos motivos mais diferentes, o valor é sempre subjetivo.
Pode-se argumentar cientificamente sobre os meios, as ferramentas usadas para tentar alcançar cada um dos próprios fins.
lhe seria mais conveniente."