Segundo uma pesquisa publicada no Monthly Notices of The Royal Astronomical Society, uma estrela massiva desapareceu. Os pesquisadores levantaram duas hipóteses para explicar esse acontecimento.
A primeira explicação é que o brilho da estrela tenha diminuído devido a existência de poeira, que ocultaria o astro. Já a outra explicação é surpreendente: a estrela colapsou em um buraco negro, mas sem gerar uma supernova.
O objeto em questão pertence à galáxia anã Kinman, localizada a 75 milhões de anos-luz da Terra, na constelação de Aquário.
Devido à grande distância dessa galáxia, há uma certa dificuldade em observar individualmente as
estrelas; mas algumas deixam assinaturas, o que torna possível identificá-las.
Cientistas observaram nessa galáxia, entre 2001 e 2011, uma estrela massiva do tipo "variável azul luminosa", já no fim da sua evolução. Astros desse tipo são hipergigantes luminosos, que são muito instáveis e podem variar drasticamente seu espectro e brilho.
Mas em 2019, ao coletar novos dados sobre a galáxia, não foi mais possível identificar a assinatura dessa estrela. Vários instrumentos foram utilizados para certificar o desaparecimento, mas não foi possível obter sinais do objeto.
Nossa compreensão atual sobre estrelas massivas indica que a maioria delas terminam a vida como supernovas, logo há poucas chances da segunda hipótese ser verdadeira. Estudos são necessários para compreender melhor esse mistério e confirmar qual das hipóteses está correta.
As constelações indígenas se diferem das constelações das sociedades ocidentais em três principais aspectos,
Segue a thread pra saber mais:
a primeira diferença é que as principais constelações dos povos antigos eram denominadas zodiacais, em que interceptavam o caminho imaginário que chamamos de eclíptica por onde, aparentemente, passa o Sol e próximo de onde encontramos a Lua e os planetas.
Entretanto as principais constelações indígenas estão localizadas na Via Láctea, a faixa esbranquiçada que atravessa o céu, onde as estrelas e as nebulosas aparecem em mais quantidades e facilmente visíveis à noite.
Você sabe quem foi a primeira mulher negra a ir para o espaço? O nome dela é Mae Jemison e ela trouxe essa conquista para a comunidade feminina negra a menos de 30 anos atrás.
Natural do Alabama, EUA, Mae Carol Jemison nasceu em 17 de outubro de 1956. Ainda na sua infância, mudou-se para Chicago onde concluiu o ensino básico na Morgan Park High School com excelente desempenho, garantindo uma bolsa para Stanford University.
Você já ouviu falar da Missão Ártemis, o novo programa de viagem espacial tripulado da NASA? Em junho deste ano foi decidido quem ficaria encarregado pelo maior projeto da agência e, pela primeira vez na história, uma mulher foi nomeada: Kathy Lueders.
Kathy é da área de projetos e finanças, graduou-se em Administração de Finanças na University of New Mexico e especializou-se em Engenharia Industrial na New Mexico State University.
Uma galáxia muito distante chamou a atenção dos astrônomos: ela tem características semelhantes às da Via-Láctea, o que não era esperado para objetos tão afastados.
Hoje vamos falar mais sobre essa descoberta, segue o fio! #ExtensaoRemotaUFMG #NósUFMG
Cientistas observaram a galáxia SPT0418-47, que está distante da Terra por 12 bilhões de anos-luz, ou seja, aproximadamente 1,4 bilhões de anos após o surgimento do universo.
O ano-luz é uma medida utilizada para mensurar distâncias astronômicas. Um ano-luz é a distância que um feixe de luz percorre durante um ano, que é de aproximadamente 9,5 trilhões de quilômetros. Logo, a luz detectada pelos cientistas foi emitida há 12 bilhões de anos atrás.
A Lua é o mais brilhante e o maior astro do céu noturno. A Lua causa as marés, deixa o clima da Terra mais estável e torna o planeta mais habitável para nós ao regular as oscilações do seu eixo de rotação.
A quinta maior Lua do Sistema Solar, a nossa Lua se formou há milhões de anos durante a formação planetária quando um provável objeto do tamanho de Marte e a Terra se colidiram.
A Messier 42, mais conhecida como Nebulosa de Órion, é a segunda nebulosa mais próxima da Terra, está a uma distância de apenas 1.565 anos-luz, perdendo apenas para a Nebulosa da Hélice, que está a cerca de 695 anos-luz de nós.
A M42 é o local de nascimento de estrelas mais observado pelos astrônomos e astrofísicos devido a sua proximidade e por possuir uma fácil localização.