Paras refutá-lo, eu usarei apenas a lógica e um site bem conhecido nosso, o Pubmed.
Segue a sequência.
Basta reorganizar os números e eles param de mentir pra você.
- Ué, mas o sucesso do Pará...
Pois é.
- Sem um estudo populacional de grande amostra, não há como provar que uma pessoa não teve COVID ou teve COVID brando porque esse já seria seu destino, ou pela ação da droga.
- Uso deliberado de estatísticas enviesadas e criação de correlações espúrias.
- Dos 53 estudos, alguns são inexistentes, outros são seletivamente corrompidos, sempre tendendo ao "positivo".
- Ciência não é questão de “quem tem mais estudos vence”.
Fanáticos, não o aproveitem para vir citar as mesmas correlações espúrias que eu já mostrei no post.
Por exemplo: "ah, mas a Polônia, o Piauí…”. Eu acabei de criticar isso. Elevem o nível.