Estão usando o pânico para nos transformar em marionetes.
É lógico que devemos nos preocupar com a doença e tomar cuidados sensatos e proporcionais.
Mas nossos filhos perderam quase um ano letivo inteiro.
Nossos filhos estão desmotivados, alguns até deprimidos, ouvindo o argumento de que “a volta às aulas pode esperar”. Não, não pode.
O ensino é essencial. Ele é fundamental para uma sociedade livre e autônoma.
Que país é esse que reabre shoppings e restaurantes e mantém as crianças sem aula? Por acaso essas mesmas crianças não se aglomeram nos shoppings, nas praias, nos parquinhos e no transporte coletivo?
As escolas tiveram tempo suficiente se preparar, tanto para a volta às aulas quanto para implantar um ensino à distância atrativo e eficaz. Mas são sindicatos que ditam normas, a maioria delas absurdas e contra o interesse de alunos, escolas e dos próprios professores.
Como é possível que uma cidade como o Rio, onde a pandemia já acabou, ainda discuta se as aulas devem ou não voltar?
Alguns pais não se sentem seguros em enviar seus filhos de volta às escolas. Eles têm o direito de manter seus filhos em casa o tempo que quiserem.
Só não podem tirar dos outros pais o direito de pensar diferente, e nem podem obrigar as escolas a adotar procedimentos patentemente absurdos, ineficazes e traumáticos para os alunos.
Os pais que optaram pelo retorno de seus filhos assumem o risco, e não podem ser tratados como peças em um jogo cheio de embuste, mistificação e argumentos sem qualquer lógica.
É cômodo para algumas escolas continuar recebendo as mensalidades e simplesmente cancelar as aulas presenciais, ou oferecê-las com carga horária tão reduzida que o resultado é nulo.
A passividade da sociedade carioca diante desse quadro é espantosa.
O resultado do desprezo pelo ensino será um desastre pedagógico e emocional que vai afetar nossos filhos por toda a vida.
Chegou a hora de colocar bom senso nessa história.
Chegou a hora de exigir nossos direitos, como pais e cidadãos.
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Continuam reverberando as ofensas que recebi no grupo de Facebook formado por ex-alunos e alunos do colégio religioso onde estudei no Rio.
Meu crime: me declarar CONSERVADOR e a favor da liberdade, do combate ao crime, da igualdade perante a lei e da educação sem ideologia.
Por esse crime, fui julgado e condenado por um tribunal stalinista instantâneo. Algumas das expressões com que fui ofendido são motivo suficiente para um processo judicial.
Qualquer um que tenha acesso ao material - que não publicarei para não dar publicidade a quem não merece - ficará chocado com a ignorância, a violência, a insensatez e o ódio que escorrem dos comentários.
Às vezes me perguntam: você acha que eleger uma pessoa faz alguma diferença? O que pode fazer um único homem?
Às vezes, respondo a essa pergunta com histórias.
A melhor forma de explicar o poder de um líder é contar a história do rei-guerreiro que salvou a civilização ocidental
Se você acha que as ações de um único homem não têm muita importância, você precisa conhecer a história da Batalha das Termópilas. Durante 2 dias em 480 A.C. 300 soldados espartanos bloquearam a passagem dos 150 mil persas que estavam conquistando o mundo.
Embora todos os 300 tenham caído em combate, eles conseguiram retardar a marcha dos persas e inspirar a Grécia para a vitória final. Se não fossem aqueles 300 não haveria Sócrates, não haveria Platão nem Aristóteles; não haveria democracia e nem a civilização ocidental.
Porque não existe na política brasileira NINGUÉM que represente melhor meus valores e princípios, que tenha a coragem e franqueza de expressá-los de forma contundente, e de coloca-los em prática dentro do que é possível.
Ele é perfeito ? Não.
Só é melhor que qualquer alternativa que eu conheça.
Não votei em santo ou em monge budista. Votei no presidente que vai enfrentar 35 de domínio da esquerda, corrupta e violenta, sobre TODAS AS INSTITUIÇÕES.
Conheçam o que disseram Saul Alinsky e David Horowitz (eles estão no meu segundo livro) e entendam que estamos em uma GUERRA política.
Se Bolsonaro cair ou não for reeleito, muitos de nós vamos ter que fazer as malas rapidinho.
Existem 3 tipos de pessoas no mundo: ovelhas, lobos e cães pastores.
Algumas pessoas não acreditam na existência do mal. No dia em que o mal bate à sua porta, elas não sabem se defender. Essas são as ovelhas.
O mundo está cheio de predadores. Eles usam a violência para se alimentar dos mais fracos. Esses são os lobos.
E por último, há aqueles abençoados com a necessidade incontrolável de proteger o rebanho e com o dom da coragem. Eles vivem para enfrentar o mal. São os cães pastores.
Vivemos em uma sociedade que demoniza os cães pastores e ensina às ovelhas a arte politicamente correta de proteger os lobos que vão nos devorar.
(Adaptação de Roberto Motta do livro On Killing: The Psychological Cost of Learning to Kill in War and Society, de Dave Grossman)
A grande questão da política atual é a questão moral. Todo o resto é secundário. A capacidade de distinguir o certo do errado, e optar pelo certo - mesmo quando isso significa um alto custo político e pessoal - é característica essencial em um político.
Não é possível entrar em qualquer acordo com corruptos, populistas, socialistas ou comunistas. Não faz sentido trabalhar com aqueles cujo único objetivo é te destruir. A aliança de crime, extremismo de esquerda e populismo está destruindo o Rio.
Esses são nossos inimigos, não importam as cores bonitinhas que eles vestem e os slogans fofos que eles usam.
Como conservador, não acredito em nenhuma ideologia. Minha ação é determinada por meus valores e princípios.