Continuam reverberando as ofensas que recebi no grupo de Facebook formado por ex-alunos e alunos do colégio religioso onde estudei no Rio.
Meu crime: me declarar CONSERVADOR e a favor da liberdade, do combate ao crime, da igualdade perante a lei e da educação sem ideologia.
Por esse crime, fui julgado e condenado por um tribunal stalinista instantâneo. Algumas das expressões com que fui ofendido são motivo suficiente para um processo judicial.
Qualquer um que tenha acesso ao material - que não publicarei para não dar publicidade a quem não merece - ficará chocado com a ignorância, a violência, a insensatez e o ódio que escorrem dos comentários.
O pior de tudo - terrível para alunos de uma escola de elite - foi a incapacidade total dos extremistas verbais de ler e interpretar um texto simples, escrito em linguagem clara. Dessa incapacidade darei um único exemplo:
No texto eu me dizia a favor do COMBATE AO CRIME.
Um dos stalinistas declarou: “Combate ao crime! Ele deve ser a favor de matar os pobres”.
Foi daí para pior. MUITO PIOR.
Eu não respondi a nenhuma ofensa. Às vezes, a melhor forma de combater extremistas é deixar que eles falem.
As ofensas e agressões ecoaram para muito além das redes sociais.
Muita gente que ignorava a gravidade da situação, despertou com esse acontecimento.
Essa é a fina flor da sociedade - a elite do Rio de Janeiro - da qual virão futuros líderes.
A menos que nós - a maioria conservadora, tolerante e cumpridora da lei - levantemos nossa voz.
Essa é a voz que eu represento.
Sou Roberto Motta, candidato a vereador CONSERVADOR, e meu número é 20300.
• • •
Missing some Tweet in this thread? You can try to
force a refresh
Uma mentira repetida mil vezes vira verdade. Qualquer ideia, por mais sem sentido e equivocada que seja, quando apresentada como a única versão oficial, acaba penetrando na consciência cívica de uma nação e pode conduzi-la ao desastre.
Vejam a França.
Depois da Primeira Guerra Mundial, as escolas francesas desempenharam um papel-chave na supressão de fatos desagradáveis sobre o conflito em nome do "pacifismo".
Os livros de história foram reescritos para eliminar qualquer "inspiração bélica", em um esforço liderado pelo principal sindicato de professores, o Syndicat National des Instituteurs.
Quem achou um absurdo a libertação do chefe do PCC, precisa entender como tudo começou. Vou te contar uma história.
Em 1990 o Brasil vivia mais uma crise de criminalidade.
A Lei dos Crimes Hediondos (8.072) daquele ano foi uma tentativa de responder à crise.
A lei enumerava os crimes considerados hediondos e determinava que, nesses casos, a pena do criminoso deveria ser cumprida integralmente em regime fechado. Ou seja, o criminoso deveria ficar preso de verdade.
Em 1992 a atriz Daniela Perez foi brutalmente assassinada a tesouradas. Apenas SETE ANOS depois o casal assassino já estava livre.
O crime - homicídio qualificado - não era considerado hediondo.
Deixa eu te contar uma história que você acha que conhece, de um jeito totalmente novo.
A Revolução Francesa começou em 1789 e durou dez anos. Foi a revolução da “Liberdade, Igualdade e Fraternidade”.
Então.
Os franceses derrubaram uma monarquia, fundaram uma república e – em nome da liberdade - mataram milhares de pessoas. Foi preciso até inventar um instrumento para facilitar as execuções: a guilhotina.
E depois de toda a matança, acabaram na ditadura, de um imperador: Napoleão.
Napoleão envolveria toda a Europa em guerras sangrentas e ficaria no poder até 1815, quando a monarquia foi restaurada na França.
A guerra contra o crime é assimétrica e injusta: enquanto um lado tem que seguir a lei e todos os regulamentos, o outro lado - o lado do crime - pode tudo.
Na sexta-feira, dia 2/10, a equipe da 12a Delegacia de Polícia Civil do Rio provou que essa guerra injusta pode ser vencida
A temperatura subira no Rio e as praias encheram. Com os banhistas vieram os predadores de sempre: marginais oportunistas e violentos, profissionais do crime, atacando em bando, roubando celulares, cordões e bolsas.
Mas naquele dia eles tiveram uma surpresa.
Uma equipe de policiais civis esperava por eles.
A equipe da 12a DP passava desapercebida no meio da multidão. Confundidos com cidadãos comuns, os policiais estavam em posição privilegiada para flagrar os criminosos em ação e efetuar a prisão.
Estão usando o pânico para nos transformar em marionetes.
É lógico que devemos nos preocupar com a doença e tomar cuidados sensatos e proporcionais.
Mas nossos filhos perderam quase um ano letivo inteiro.
Nossos filhos estão desmotivados, alguns até deprimidos, ouvindo o argumento de que “a volta às aulas pode esperar”. Não, não pode.
O ensino é essencial. Ele é fundamental para uma sociedade livre e autônoma.
Que país é esse que reabre shoppings e restaurantes e mantém as crianças sem aula? Por acaso essas mesmas crianças não se aglomeram nos shoppings, nas praias, nos parquinhos e no transporte coletivo?
Às vezes me perguntam: você acha que eleger uma pessoa faz alguma diferença? O que pode fazer um único homem?
Às vezes, respondo a essa pergunta com histórias.
A melhor forma de explicar o poder de um líder é contar a história do rei-guerreiro que salvou a civilização ocidental
Se você acha que as ações de um único homem não têm muita importância, você precisa conhecer a história da Batalha das Termópilas. Durante 2 dias em 480 A.C. 300 soldados espartanos bloquearam a passagem dos 150 mil persas que estavam conquistando o mundo.
Embora todos os 300 tenham caído em combate, eles conseguiram retardar a marcha dos persas e inspirar a Grécia para a vitória final. Se não fossem aqueles 300 não haveria Sócrates, não haveria Platão nem Aristóteles; não haveria democracia e nem a civilização ocidental.