A análise de classes marxista X a análise de classes austríaca - H. H. Hoppe
Neste paper, Hoppe mostra como o escopo da análise marxiana está correto, mas sua derivação está errada. Nos apresenta, também, a teoria austriaca da luta de classes,
Onde o conflito não se dá entre burgueses X proletariados, e sim entre a sociedade orgânica X estamento burocrático.
[...] Primeiro, irei apresentar algumas teses que constituem o núcleo básico da teoria marxista da história. Afirmo que todas elas, em sua essência,
estão inteiramente corretas. Em seguida, irei demonstrar como essas corretas teses marxistas foram derivadas de uma base completamente errônea. Por fim, quero demonstrar como a teoria
O autor traz uma perspectiva sobre a morte e o sofrimento. Ivan Ilitch é um homem que leva a vida de maneira simples, é casado e tem dois filhos. Estudou muito para conseguir um cargo no magistrado em São Petesburgo.
No entanto, as coisas não iam bem em casa com sua esposa até chegar um momento em que era preferível se entregar de corpo e alma ao trabalho à ficar em casa brigando com a esposa. Ivan entra em conflito consigo mesmo após saber que estava doente.
Perdeu peso, sentia dores fortes e não conseguia diagnóstico e muito menos alívio.
Por fim, o personagem percebe que seu plano para ser feliz foi um desastre e agora terá que lidar com a dor psicológica além das dores físicas.
Muitos libertários tem certo preconceito com Olavo de Carvalho, mas nunca leram uma obra do velho professor. Porém, perdem muito conhecimento que está aí para ser adquirido, como é o caso da obra que fica de sugestão de hoje.
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Poucos são os que já ouviram falar de Mário Ferreira dos Santos, e menos ainda sabem que ele escreveu mais de 100 obras que formam uma Enciclopédia de Filosofia altamente condensada e baseada em um esqueleto filosófico que passará por Pitágoras, Platão, Aristóteles, +
Aquino, Duns Scott, Nietzsche e muitos outros para então formular sua base de investigação: a Decadialética.
Pois está é a verdade por trás desde nome tão pouco citado no meio acadêmico - para não dizer nunca – e que tem muita coisa a ser ensinada. Na obra em questão, +
Há apenas um tipo de anarquista. Não dois. Apenas um. Um anarquista, o único tipo, conforme definido pela longa tradição e literatura da própria posição, é uma pessoa em oposição à autoridade imposta através do poder hierárquico do estado.
A única expansão disto que me parece razoável é dizer que um anarquista se opõe a qualquer autoridade imposta. Um anarquista é um voluntarista.
Contudo, além disso, os anarquistas também são seres humanos e, como tais, contém as variedades infinitamente facetadas do caráter
Humano. Alguns são anarquistas que marcham, voluntariamente, à Cruz de Cristo. Alguns são anarquistas que se aglomeram, voluntariamente, nas comunas de figuras paternas queridas, inspiradoras. Alguns são anarquistas que buscam estabelecer as bases de uma produção industrial
A NOVA ERA E A REVOLUÇÃO CULTURAL – OLAVO DE CARVALHO
A 'Nova Era' da qual Fritjof Capra se tornou festejado porta-voz e a 'Revolução Cultural' de Antonio Gramsci têm algo em comum - ambas pretendem introduzir no espírito humano modificações vastas, profundas e irreversíveis.
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Ambas convocam à ruptura com o passado, e propõem à humanidade um novo céu e uma nova terra. A primeira vem alcançando imensa repercussão nos círculos científicos e empresariais brasileiros. A segunda, sem fazer tanto barulho, exerce há três décadas uma influência marcante
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no curso da vida política e cultural neste país. Nenhuma das duas foi jamais submetida ao mais breve exame crítico. Aceitas por mera simpatia à primeira vista, penetram, propagam-se, ganham poder sobre as consciências, tornam-se forças decisivas na condução da vida de milhões de