@sorriapracamera eu perdi o seu tuíte perguntando do cardápio, tô há dois dias procurando e não acho hahahaha vou responder por aqui: eu gostei bastante, num geral. Óbvio que esqueci de cancelar depois dos sete dias e acabou cobrando a mensalidade hahahaha
Mas: as receitas ficam ótimas, realmente funcionam. O cardápio é ótimo pra dar ideias que eu jamais teria, apesar de saber fazer as coisas (tipo muffin de legumes no lanche).
Pontos negativos: o cardápio semanal dela tem algumas repetições que pra mim não funcionam,
por exemplo, fazer um bolo e comer de lanche 3x na mesma semana. Além disso, a história de cozinhar domingo não é 100% real, tem muitos preparos que precisa fazer na hora. E aqui especificamente tem coisas que não funcionam pra todo mundo da casa, então sempre tenho que adaptar
Porém no saldo geral ainda vi vantagem, sim. Só de poder começar o meu planejamento pessoal com 80% do caminho andado, ter novas ideias de receitas que são de fato gostosas, e comer melhor no sentido de variedade, pra mim tá valendo a pena.
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Sobre o vídeo psicanálise e políticas identitárias:
A fala dele, a que tava preparada, foi até interessante. Não falou de clínica, falou do social. Questionou a própria premissa da política identitária, já que não há representação que seja universal.
E apontou que toda política é de algum modo identitária, justamente porque não há universal. O que foi tomado como universal - na política, na ciência - é a identidade cisheteronormativa branca. Sobre lugar de fala, propõe que não há lugar de fala potente sem lugar de escuta.
E aí foi muita esperteza metodológica, porque “escuta” fez parecer que tava falando de clínica, mas não tava. Tanto que usou até acolhimento como sinônimo.
5) filé de coxa e sobrecoxa oriental 6) couve-flor crocante 7) pão francês gratinado 8) quiabo crocante
9) bolinho de carne empanado (+ batata frita) 10) batata frita (de novo sim, parei parei) 11) batata doce 12) bolo de baunilha em forminhas individuais
Meu filho ama a escola dele. Ama demais, adora os amigos, tem um vínculo maravilhoso com as professoras. É lá que ele brinca, é lá que vê amigos, é lá que aprende e cria. A escola empregava 30 pessoas. Hoje a escola acabou.
O Ministério Público de Sergipe definiu que as escolas privadas de ensino infantil não podem mais cobrar mensalidades, pela impossibilidade de prestação de serviços educacionais. Já que não existe EAD pra crianças não alfabetizadas, obviamente. Porém: não há subsídio algum.
Então resumidamente o estado quer que a escola continue pagando tudo sem ter entrada de dinheiro. No caso da escola do Pedro, só havia educação infantil. Não entra dinheiro. Mas sai pra manter o prédio, as contas, a folha de pagamento.
Vendo essa pira do papel higiênico há dias sem entender por que o fetiche nesse objeto específico.
Aí agora caiu a ficha de um texto do Lacan que li séculos atrás, ele fala que uma das marcas mais paradigmáticas de civilização é o sistema de esgoto e o manejo dos excrementos.
Diz basicamente que começamos a ser civilizados quando começa a gestão coletiva e combinada dos próprios excrementos.
De repente esse lance aí do papel higiênico é uma tentativa desesperada de se manter civilizado em meio ao risco do mundo tal como conhecemos ruir.