Aos 27 anos resolvi ir embora. Ralei muito e passei em um processo seletivo para o Banco Mundial, ao mesmo tempo em que ganhei bolsa para mestrado na Bélgica. Escolhi o Banco. Morei 5 anos em Washington. O que aprendi com a sociedade americana mudou minha cabeça.
As principais lições que aprendi na América foram:
-Governo não resolve nada, quem resolve são as pessoas e a sociedade.
-Faça o que eu digo e faça o que eu faço
-Se você acha que pode, você pode
-Tudo o que vale a pena ser feito vale a pena ser bem feito
Voltei amando o Brasil mais do que nunca. Me envolvi com política, escrevi 2 livros, criei um partido, casei e tive filhos. Tive muitas alegrias e decepções pelo caminho, mas nunca - nunca - esqueci as lições que aprendi nos EUA.
God bless America. Deus abençoe a América.
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Igrejas estão sendo queimadas no Chile em um “protesto” liderado, como sempre, pela esquerda.
O Chile era uma ilha de prosperidade, democracia e bom-senso na América Latina. Está deixando de ser.
A esquerda destrói tudo o que toca. Sem exceção.
A ideologia de esquerda é um parasita mental que, uma vez instalada no cérebro do indivíduo, promove o ressentimento, o ódio entre grupos e a glorificação do crime e da violência.
A arma maior de seus falsos profetas é a venda de uma utopia adulterada: um paraíso onde todos serão iguais e não haverá mais fome ou sofrimento.
Para chegar nesse paraíso, qualquer meio é válido - inclusive submeter todos à fome mais aguda e ao sofrimento mais profundo.
Muita gente acha que um vereador não pode fazer nada pela segurança e ordem pública.
Então.
Sabe aquele usuário de crack que resolveu morar na esquina da sua rua?
Escute isso:
Em maio de 2012 promotores do MPRJ forçaram a prefeitura do Rio a assinar um Termo de Ajuste de Conduta que IMPEDE a prefeitura de desocupar as calçadas.
O usuário de crack só sai da sua calçada se ele quiser.
Em 2015 a Câmara Municipal aprovou, POR UNANIMIDADE, a Lei 1.543/2015, do vereador Reimont do PT, que criou a "Política Municipal para a População em Situação de Rua".
A esquerda sempre PRÓ-BANDIDO:
-Audiência de custódia
-Progressão de regime
-Visita "íntima"
-Saidinha em feriados
-Bolsa-presidiário
-Cotas para ex-presidiários
-Remição de pena por leitura
-Juiz de garantias
-ECA
-Desarmamento
-Lei de abuso de autoridade
E a vítima que se dane
A soltura do fulano do rap não foi por acaso. Coisas piores acontecem, TODOS OS DIAS, nos tribunais, POR FORÇA DAS LEIS criadas por legisladores esquerdistas.
Leia com atenção a notícia abaixo. O assassino de Lucas não ficou nem 10 anos preso.
E se Lucas fosse seu filho?
Às vezes me perguntam por que eleger um vereador de direita e conservador.
Respondo: porque na batalha contra a infecção nefasta de extrema-esquerda, crime e corrupção precisamos ocupar TODOS OS ESPAÇOS.
Foi o que a esquerda fez nas últimas décadas. Agora vemos o resultado.
No Brasil, incrivelmente, ainda existe quem afirme que tráfico de drogas “nem deveria ser crime”. Para essas pessoas eu tenho uma história.
Maria e José moravam em uma favela – uma “comunidade” – que era, como quase todas, controlada por um grupo de narcoterrorismo – uma facção.
O casal vivia sua vida sob o regime de terror dos traficantes. Tiveram um filho, o menino virou um rapaz e o casal se separou. O pai foi morar em outra “comunidade”, controlada por uma “facção” diferente.
É rotina no Brasil. Vida que segue.
Um dia, o rapaz vai visitar o pai. Sentados na sala, José e o filho assistem um jogo na TV quando alguém bate na porta. São traficantes armados – “comerciantes varejistas de drogas ilícitas”, como dizem alguns intelectuais.
Uma mentira repetida mil vezes vira verdade. Qualquer ideia, por mais sem sentido e equivocada que seja, quando apresentada como a única versão oficial, acaba penetrando na consciência cívica de uma nação e pode conduzi-la ao desastre.
Vejam a França.
Depois da Primeira Guerra Mundial, as escolas francesas desempenharam um papel-chave na supressão de fatos desagradáveis sobre o conflito em nome do "pacifismo".
Os livros de história foram reescritos para eliminar qualquer "inspiração bélica", em um esforço liderado pelo principal sindicato de professores, o Syndicat National des Instituteurs.