Já que a galera gostou da thread com os mascotes que servem para relacionamento com a empresa, vou fazer um de mascotes raiz, que ficam mais no imaginário popular do que a simulação de um ser humano com desejos, sentimentos e opiniões (que normalmente são uma 💩)
Começamos pelo finado Bahianinho das Casas Bahia. Não se sabe ao certo se ele foi criado na década de 60 ou 70, mas é um mascote cheio de carisma e brasilidade.
O chapéu de cangaceiro, a cabeça enorme e os dentes grandes dão a impressão de que todo mundo conhecia um bahianinho.
Lek Trek, o mascote da Sadia é o mesmo desde 1971 e sempre nos passa aquele dilema: ele é um frango ou o Gasparzinho de capacete?
De qualquer forma, lá se vão 50 anos oferecendo os próprios familares para o banquete da população.
Em 2003 o Magazine Luiza criou a Lu, da Magalu, um mascote divertido e interativo que passaria a interagir com clientes e fãs da loja pelos próximos anos.
Hoje, 17 anos depois, a internet sofre com a "mascotização" das lojas, onde todo mundo produz seu próprio mascote descolado.
Elô, mascote genérico da Cielo
O Sicoob não deixou barato e criou a Alice, aparentemente um mascote sem trocadilho com o nome da empresa
se este homem interpretasse todos os papéis em The Boys, como se fosse um Chaves vendendo churros para ele mesmo e depois comprando, ainda assim seria a melhor série da atualidade, pois este cidadão, Antony Starr, tem levado a dramaturgia nas costas
Esta personagem tem o carisma negativo, uma importância imensa pra história e não conseguiu passar relevância
Esse cara é um desgraçado na primeira temporada, passou muito mais sensação de vilão do que a Tempesta na 2ª
mano, por incrível que pareça tem uns cara MODERADO e SOFISTICADO defendendo o espancamento de uma senhora numa praça pelo estado porque, na teoria deles, ela é tão nociva quanto um terrorista jogando molotov em loja. É por isso que perderam 5 eleições seguidas. kkkkkk
Teve 1 certo pastor, uma certa vez, chamado Martin Luther King Jr que disse o seguinte:
“É nosso dever e obrigação moral desobedecer a uma lei injusta”.
Leis ñ são balizas morais, escravidão já foi embasada por lei e nem por isso é algo moralmente correto, muito pelo contrário.
Aí os cara defende 3 marmanjo + 2 muié coagindo com violência uma senhora com cabelo já grisalho por ela estar cometendo o crime de estar sentada num banco de praça pública e não entendem como ninguém gosta deles.
O ódio de parte dos brasileiros pelo trabalho duro e total aversão a aplicativos como Uber, Rappi, iFood e afins não provém de uma pré-disposição nativa em nosso DNA, mas sim de atitudes do estado que promoveram este pensamento que engessa o mercado.
Estas atitudes culminam em pensamentos retrógrados como dizer que alguém que, de livre e expontânea vontade, trabalha com um aplicativo, é na verdade um "escravo moderno".
Isso não faz sentido nenhum, mas está incrustada na ideia dos "direitos trabalhistas".
1 . Criasse no imaginário popular que todo empreendedor é, na verdade, um vilão que pretende ter escravos e que todo empregado é um pobre coitado sem qualquer expectativa de vida.
Muitos acreditam que são pobres coitados mesmo e vivem pra tentar destruir empreendedores;