Já que a galera gostou da thread com os mascotes que servem para relacionamento com a empresa, vou fazer um de mascotes raiz, que ficam mais no imaginário popular do que a simulação de um ser humano com desejos, sentimentos e opiniões (que normalmente são uma 💩)
Começamos pelo finado Bahianinho das Casas Bahia. Não se sabe ao certo se ele foi criado na década de 60 ou 70, mas é um mascote cheio de carisma e brasilidade.
O chapéu de cangaceiro, a cabeça enorme e os dentes grandes dão a impressão de que todo mundo conhecia um bahianinho.
Lek Trek, o mascote da Sadia é o mesmo desde 1971 e sempre nos passa aquele dilema: ele é um frango ou o Gasparzinho de capacete?
De qualquer forma, lá se vão 50 anos oferecendo os próprios familares para o banquete da população.
De aspecto simpático e c/ aparência de baixo orçamento proposital, o Zaelinho é o melhor amigo do Programa do Ratinho, participando de quadros onde filhos que não veem os pais há anos os enganam com fantasias de baixo orçamento antes de tentar matá-los do coração surtindo do nada
Não se sabe se ele tem uma doença incurável, não se sabe se ele é uma emulação do herói do Ocidente quando criança, mas este menino careca adora frequentar um churrasco.
Toda criança que rapa a cabeça em algum momento da vida é chamado de Pinduca por causa dele.
Assolino, o mascote que veio para colocar um pouco de simpatia na briga pra ver quem limpava melhor a louça.
Todo mundo tinha um mindblow quando percebia que Assolan ao contrário era Nalossa, trocadalho do carilho.
Gênio do Habibs, o fast food de baixíssima qualidade que, por incrível que pareça, vende carne de porco.
Assim como os seus restaurantes, passa uma incrível imagem de que foi feito totalmente nas coxas.
Gênio do Chamyto, um gênio muito bem produzido com aspecto de personagem da Disney pra enfrentar a barra de rivalizar com Yakult.
Há uma lenda de que ele poderia entrar numa luta até a morte contra o gênio do Habibs.
Quem venceria? Nunca saberemos.
O Coração do Chambinho vive uma vida discreta, praticamente não incomoda, mas está há décadas ao alcance das crianças para que elas destruam a gôndola inteira e os pais levem o queijinho rosa embora de vergonha só pra sair do mercado.
Esta imagem foi tirada da 8ª camada da Deep Web.
Bocão da Royal, o personagem que apelidava todo mundo que tinha boca muito grande nas décadas de 80 e 90.
É referência em gelatina até hoje.
Pra finalizar, o mlk zuero dos refrigerantes que bota Coca pa mama, o mlk piraña que sonega até o último centavo se for preciso, o incrível e moralizador Dollynho, também conhecido como seu amiguinho e discípulo de @JoaquinTeixeira
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Em 2003 o Magazine Luiza criou a Lu, da Magalu, um mascote divertido e interativo que passaria a interagir com clientes e fãs da loja pelos próximos anos.
Hoje, 17 anos depois, a internet sofre com a "mascotização" das lojas, onde todo mundo produz seu próprio mascote descolado.
Elô, mascote genérico da Cielo
O Sicoob não deixou barato e criou a Alice, aparentemente um mascote sem trocadilho com o nome da empresa
se este homem interpretasse todos os papéis em The Boys, como se fosse um Chaves vendendo churros para ele mesmo e depois comprando, ainda assim seria a melhor série da atualidade, pois este cidadão, Antony Starr, tem levado a dramaturgia nas costas
Esta personagem tem o carisma negativo, uma importância imensa pra história e não conseguiu passar relevância
Esse cara é um desgraçado na primeira temporada, passou muito mais sensação de vilão do que a Tempesta na 2ª
mano, por incrível que pareça tem uns cara MODERADO e SOFISTICADO defendendo o espancamento de uma senhora numa praça pelo estado porque, na teoria deles, ela é tão nociva quanto um terrorista jogando molotov em loja. É por isso que perderam 5 eleições seguidas. kkkkkk
Teve 1 certo pastor, uma certa vez, chamado Martin Luther King Jr que disse o seguinte:
“É nosso dever e obrigação moral desobedecer a uma lei injusta”.
Leis ñ são balizas morais, escravidão já foi embasada por lei e nem por isso é algo moralmente correto, muito pelo contrário.
Aí os cara defende 3 marmanjo + 2 muié coagindo com violência uma senhora com cabelo já grisalho por ela estar cometendo o crime de estar sentada num banco de praça pública e não entendem como ninguém gosta deles.
O ódio de parte dos brasileiros pelo trabalho duro e total aversão a aplicativos como Uber, Rappi, iFood e afins não provém de uma pré-disposição nativa em nosso DNA, mas sim de atitudes do estado que promoveram este pensamento que engessa o mercado.
Estas atitudes culminam em pensamentos retrógrados como dizer que alguém que, de livre e expontânea vontade, trabalha com um aplicativo, é na verdade um "escravo moderno".
Isso não faz sentido nenhum, mas está incrustada na ideia dos "direitos trabalhistas".
1 . Criasse no imaginário popular que todo empreendedor é, na verdade, um vilão que pretende ter escravos e que todo empregado é um pobre coitado sem qualquer expectativa de vida.
Muitos acreditam que são pobres coitados mesmo e vivem pra tentar destruir empreendedores;